Capítulo 23

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Fiquei em dúvida se precisava, mas.. ⚠️

Jungkook

Andei até meu pequeno bebê e o soltei.

-Kookie. -Ele me abraçou apertado, passei a mão em suas costas e logo havia um pano tampando seu corpinho, segundos depois meu pequeno diabinho começou a chorar.

-Amor.

-Meu bem eu estava com medo, obrigado por vir. -Ele grudou ainda mais em mim e minha raiva só aumentou.

-Olhe pra mim vida. -Na hora que eu foquei no rosto de Jimin meu corpo todo se repuxou, quem ousou machucar meu noivo?

Coloquei ele de pé no mármore e olhei todo seu corpo, tinha marcas de mãos em algumas partes de seu corpo como se tivessem o apertado me deixando ainda mais raivoso.

-Quem tocou você? -Ele apontou o dedinho para um deles, quando eu olhei acabei sorrindo. -Padre, quanto tempo.

-Lúcifer.

-Tínhamos um acordo. -Foquei os olhos nele o fazendo cair com as mãos na cabeça. -Mas ele acabou de ser quebrado, você vai sofrer todas as consequências por ter colocado a mão em meu noivo.

-Lúcifer, podemos conversar, isso não passou de um mal entendido, não é como você está pensando.

-Amor foi ele que tirou minhas roupas.

-Vejo que só piora, olhe o estado que deixou o meu homem, merece pagar por isso, não?

-Tenha piedade. -Gargalhei.

-Isso foi hilário. -Sentei meu bebê ali e o passei o pedaço de pano pelo seu corpinho, lhe dei um selinho para o deixar calmo e comecei a andar na direção do padre.

Esse que pegou uma cruz e apontou pra mim.

-Que fofinha, sabe onde ela ficaria ainda mais adequada? -Ele negou com a cabeça quando eu tomei o objeto de suas mãos. -Introduzido em seu ânus.

-Lúcifer, por favor não faça nada comigo, podemos conversar.

-Comigo não tem conversa, não quando você se mete com a única pessoa importante na minha vida, meu noivo, seu erro foi ter topado isso aqui.

-Não faça nada extremo, pense bem e.. -O interrompi

-Com você eu não farei. -Ele suspirou. -Você fará.

-O que? Para, Jesus Cristo me ajuda.

Sorri.

-Faça um bom trabalho uh? Temos expectadores. -Pensei bem e sorri. -Mudança de planos, você nós torturaremos no inferno, no momento você irá ajudar nosso amigo, pastor.

-Para, por favor faz isso parar. -Ele começou a tirar as roupas do pastor que estava imóvel.

Não conseguia se mexer, apenas mexer a cabeça em negação.

Quando o deixou totalmente nu eu joguei a cruz nele acertando seu rosto, ele levou a mão até o local notando ser sangue, e aí entrou em desespero.

-Não enrola porra, para de frescura e faça isso logo, ainda tenho muitas outras pessoas para torturar. -Ele se abaixou pegando o objeto metálico e fez o outro se inclinar.

-Misericórdia senhor, eu não tenho culpa, tire isso de minhas mãos.

-Ele vai amar saber que está usando a sua cruz para satisfazer o amiguinho.

-Ah porra, tira, tira isso de mim. -O pastor começou a gritar assim que o outro devoto encaixou o objeto nele já enfiando pra dentro.

-Não olha bebê, é uma coisa muito feia. -Beijei sua bochecha e coloquei o pequeno escondido em meu peitoral. -Vai ficar tudo bem, tudo bem. -Cheirei os cabelinhos loiros.

-Estou com frio Kookie-ah.

-Quer um pouquinho de calor meu amor? -Fiz a temperatura subir e meu diabinho começou a relaxar em meus braços.

De fundo apenas os gritos do nosso querido pastor, ele está devaneando de que?

Não era essa a intenção dele com meu noivo? A diferença é que ele usaria aquela coisa nojenta e está recebendo algo um pouco diferente.

-Amor a mamãe, a mamãe e o papai estão aqui.

-Não se preocupe meu diabinho, eles estão descansando no momento. -Virei o rostinho dele mostrando que ambos dormiam. -Eu vou cuidar disso depois tá bom? Vai ficar tudo bem com eles.

-Obrigado minha vida, você é tudo pra mim. -Selei nossos lábios e acariciei suas costas.

-Como meu diabinho está?

-Agora estou bem. Ele sorriu passando o rostinho em meu peitoral.

-E sua cabecinha como está?

-Bem também. -Segurei suavemente em seu queixo fazendo ele erguer a cabecinha e colei nossas bocas.

Era pra ser apenas um selar mas meu noivo mordeu meus lábios, então continuamos com nossa demonstração de carinho.

O beijo foi evoluindo e ele levou a mão até minha camisa começando a abrir os botões.

-Amor. -Parei o beijo segurando sua mãozinha. -Não precisa fazer isso.

-Eu quero Kookie, por favor não me negue isso.

-Nem se eu voltasse a ser um anjo bebê. -Juntei nossas bocas novamente, e a medida que ele ia me despindo eu ia intensificando mais aquele toque.

Jimin tirou minha camisa jogando em qualquer lugar e eu abaixei o lençol o retirando de seus ombros.

Comecei a toca-lo por inteiro, meu diabinho é tão sexy, tira todo o meu juízo.

Fui o deitando sobre a pedra de mármore e abri minha calça retirando o pau pra fora.

Já estava duro e vazando pré gozo, tinha tanto que chegava a babar, passei o dedo ali e levei até sua boca no exato momento que paramos o beijo.

-Quero mais -Ele sorriu lambendo os lábios, ergui meu corpo apenas para o deitar de um jeito mais confortável e arranquei o resto de minhas roupas.

Subi sobre seu corpo ficando quase sentado em seus peitos e comecei a masturbar meu pau,

-Abre a boquinha. -Assim que ele fez eu me inclinei colocando dentro, esperei apenas alguns segundos paga começar a estocar a cavidade quente e úmida dele.

É, parece que a tortura oficial vai ter que esperar um pouco, meu diabinho quer e precisa de mim.

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