Um amor avassalador entre um mafioso e uma espiã.
Obra baseada na série da Netflix Vincenzo, este conteúdo não tem intenção de ofender ou prejudicar a série original, todos os direitos são reservados a série. Descrita apenas para o entretenimento, c...
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Hotel La donna Roma - Capital da Itália, às 11h da manhã.
O dia estava bonito, sol e algumas nuvens, deixavam a paisagem de Roma ainda mais sofisticada, Cha-young estava adorando passar os primeiros dias no local, e não via a hora de se casar com Vincenzo. Enquanto observava a vista, pela varanda do apartamento em que a mulher estava provisoriamente, falava ao telefone com sua amiga, que mal acreditava que Cha-young realmente havia decidido morar na Itália.
- Eu ainda não acredito que você realmente vai ficar aqui, estou tão feliz amiga.
- Esse lugar é mágico, é tudo tão bonito.
- Eu disse que você iria gostar. E o seu noivo, me conte mais sobre ele.
- Ah...ele é advogado, é muito inteligente e importante, não sei se você conhece mas ele pertence a família Cassano, já ouviu falar?
- Cassano? Você vai se casar com um Cassano?
- Porque...algum problema?
- Amiga, quem não conhece essa família? É uma das famílias mais influentes do país, eles são muito importantes, eu não posso acreditar que você vai se casar com um Cassano.
Cha-young riu, enquanto segurava o telefone.
- Se lembra da galeria de artes, eu o conheci lá, você estava procurando um táxi, enquanto eu ainda observava aquele quadro maravilhoso, aí ele me viu, e veio falar comigo.
- Sim, é claro que eu me lembro, amiga, ele é um gato em, com todo respeito é claro.
A coreana riu novamente, do elogio da amiga.
- Tudo bem, ele é lindo mesmo.
- E o seu pai, o que achou de tudo isso?
- Ah, ele não queria que eu viesse morar aqui, mas como sempre, me apoiou, eu disse que iria trazê-lo para participar da cerimônia, o tranquilizei dizendo que sempre irei manter contato.
- Entendo.
Enquanto as mulheres conversavam ao telefone, Cha-young ouvia alguém tocar a campainha, logo tratou de desligar a ligação.
- Amiga, tenho que desligar, depois conversarmos, tem alguém na porta.
- Tá bom, até mais Chay.
Cha-young desligou o telefone, sorrindo, logo saiu da varanda, deixando o telefone na mesa de centro, imaginando que poderia ser algum funcionário do hotel, se direcionou a maçaneta da porta para abri-la, quando deu de cara com um homem, que segurava uma arma.