Um amor avassalador entre um mafioso e uma espiã.
Obra baseada na série da Netflix Vincenzo, este conteúdo não tem intenção de ofender ou prejudicar a série original, todos os direitos são reservados a série. Descrita apenas para o entretenimento, c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Seul - Capital da Coreia do Sul, às 20h da noite.
Finalmente havia chegado o dia da reinauguração da tal boate, finalmente Cha-young iria se encontrar com o assassino de seus pais, a sua única certeza era que precisava resolver logo e voltar a Itália. A mulher estava bastante ansiosa, Vincenzo por outro lado, se manteve calmo, já estava acostumado a lidar com situações parecidas, onde seu único objetivo era tentar selar a "paz", mesmo que em muitas vezes precisa-se eliminar seu oponente, para que obtivesse a vitória.
O casal já estava pronto para partir até a boate, Luca iria acompanhá-los, visto que Vincenzo ordenou que seus homens levassem a gangue até um galpão abandonado, para poder resolver as coisas do seu jeito. O agente Ahn, ficou responsável por monitorar o local da festa a distância, apenas por precaução. Ao chegar no local, alguns homens logo observaram Cha-young entrar, era nítido que a mulher de longe não parecia ser uma stripper, estava vestida elegantemente em vestido preto, mas logo a deixaram de lado, afinal o objetivo de frequentar uma boate como aquela, era outro, ou melhor outras.
- Eu vou pegar uma bebida.
Proferiu Cha-young.
- Tome cuidado, eu e Luca iremos escolher um local para poder observar melhor e tentar encontrá-los.
Respondeu Vincenzo.
Logo a coreana seguiu para o bar, onde fez o seu pedido, enquanto isso, um homem se aproximou da mulher, chamando a sua atenção, o que a irritou, afinal, ela precisava se concentrar no plano.
- Olha, para um stripper, você até que está bem elegante.
Cha-young revirou os olhos, logo tratou de responder o homem.
- Não faço parte desse circo, por favor se retire antes que eu perca a pouca paciência que tenho.
- Calma, olha você é bem arisca em. Na verdade não queria ofendê-la, apenas queria saber quem é você e já que não faz parte da boate, o que faz aqui? A não ser que também goste de ver as meninas dançarem.
- Não lhe devo satisfação.
Cha-young respondeu rápido, logo em seguida tomou o drink de uma vez, sentindo o lado doce e o lado amargo da bebida.
- Para mim não, mas para o meu chefe, sabe que ele se interessou por você, então colabore e diga seu nome.
Cha-young olhou para o homem insistente e acabou percebendo uma tatuagem em seu pescoço, o desenho chamou a sua atenção, e por mais que estivesse com pouca iluminação, ainda sim, dava para perceber que se tratava de uma espada.