A escolhida do rei (Bonenzo)

Capítulo IV

O momento tão esperado como podem ver pelo título, chegou.

Gente, essa fic não é grande, ela tem uns 12 capítulos e seu foco é a relação de Bonnie e Enzo enquanto rei e rainha.

Não se assustem com certos comportamentos ou com a rapidez dos eventos. Por favor.

Sim é uma fic, mas eu sou presa a fidelidade moral da época. Não posso colocar Bonnie chutando o traseiro do rei. Kkkk (queria mas-)

Boa leitura. Comentem o que acharam do 1° encontro deles.

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- Caroline...- Enzo repetiu para que Donavan gravasse bem o nome da mulher. 
- Ela... eu nunca mais quero vê-la em minha frente. – emendou o homem indignado.
- Por que senhor? – perguntou o conselheiro -Ela era feia ou  tinha mau cheiro? – preocupou-se 
- Não, não é isso, ela apenas fala demais, fez minha cabeça explodir, depois dela  foi só ladeira abaixo, as outras oito virgens seguintes  me pareciam tapadas, umas nem tive paciência de conversar, fui logo para o leito para aliviar o estresse. Essa Caroline, falava tanto que eu nem me deitei com ela. Sei bem quem merece uma concubina como ela, o rei Mikaelson I, meu caro Klaus, merece uma mulher do feitio dela, a mande para Mainás, diga que o rei John XV presentou Sua  Majestade com uma virgem. 
- Certo senhor, farei. Mas hoje estará com outras donzelas, tenho certeza que será uma experiência melhor. 
- Eu também espero, peça para o chefe dos eunucos mandar apenas duas essa noite, duvido muito que terei sorte de encontrar algo interessante nesses primeiros encontros e já estou impaciente. 
Dito isto, Matt, saiu ao encontro de Josh e Lorenzo ficou a refletir em seu quarto, estava cansado, nunca imaginou que a busca por uma esposa fosse tão trabalhosa, talvez um casamento político fosse a melhor saída mesmo, caso na vigésima virgem nada encontrasse, por mais vaidoso que fosse, não iria querer violar a pureza das mais de 80 meninas. O monarca pediu vinho para acompanhar a leitura que fazia de alguns escritos líricos de seu pai, que apesar de um guerreiro valente, era também um  homem dado às letras, ele herdou do pai esse dom com as palavras, sempre que tinha oportunidade de estar a sós consigo mesmo, ele escrevia alguns de seus devaneios  em versos. Era também um excelente tocador de harpa e lira. Lorenzo, era multitalentoso e muitos de seus dons nem eram públicos. 
Após o longo gole que dera na taça de prata cheia de vinho - já outrora experimentado por um criado, pois conforme a lei, tudo que o rei comesse ou bebesse deveria ser provado por um servo, caso tivesse envenenado ele não seria a vítima.- 
Enquanto degustava a bebida ele notou que uma das moças havia chegado, educadamente ele perguntou seu nome e iniciou um diálogo, mas percebeu que não faria muito sentido insistir em uma conversa, pois a menina não conseguia formular uma  frase sem gaguejar e tremer ele apenas se deitou com ela que na cama parecia bastante extrovertida por sinal, nada adiantava no sexo ser libertina como uma meretriz e  tapada como uma porta no social.
Após o momento  íntimo,  os servos trocaram os lençóis e a segunda moça foi trazida, essa ele nem teve o privilégio de explorar seu corpo a garota teve uma crise de riso de constranger qualquer um que estivesse próximo, sem paciência  ele a dispensou, e pediu que uma terceira  fosse chamada repentinamente, o  vinho havia lhe aguçado os hormônios, precisava de uma virgem nem que fosse apenas para lhe proporcionar prazer na cama suficiente para que dormisse em paz.