Epílogo

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Obrigada a você que leu  até aqui

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Obrigada a você que leu  até aqui. Mesmo não sendo nenhuma escritora, crio histórias com muito prazer.

Talvez... um dia eu faça uma segunda parte dessa história nada certo.

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Assim que o sol se recolheu ao norte, ele decidira que era hora de voltar para casa, apesar de que estava na companhia de grandes homens, soldados e comandantes de exércitos aliados em um desjejum da tarde, na casa do monarca, Klaus Mikaelson, e na presença dos seus irmãos príncipes, ele ainda  tinha certeza que está no seu palácio -na presença de Bonnie mais especificamente- era melhor que toda glória de um dos reis mais prósperos fora de suas terras tinha a oferecer. 

Eles riram e negociaram armamentos, Klaus até agradecera pela donzela que recebera de presente, Caroline era sua alegria diária a concubina que despertava a ira  de 50 de suas esposas, mas todas elas sabiam que não podiam tocar em um fio do cabelo loiro dela, ou pagariam caro por tamanha afronta e Lorenzo na verdade foi quem agradeceu por se livrar da loira que falava como uma cigarra.

 Após a despedida, ele e alguns  homens do seu exército partiram de volta para casa, demorariam uns três dias  para chegar devido a distância dos reinos, mas prosseguiram com otimismo, pois valeu muito a pena a estadia.

Três dias depois... 

O sol queimava a pele dos viajantes como brasa ardente, mas agora eles já estavam em casa pelo menos.

 Ele foi ao seu quarto se banhou por horas e se  obrigou a relaxar, principalmente após ter lido a carta que recebera  da rainha de Demonds, dizendo que as coisas haviam piorado e que das sete  províncias que possuía cinco já haviam sido tomadas pelos tucanos, homens de narizes enormes  recém desbravadores de terra, os quais se dependesse dele já teriam sido aniquilados. 

Na carta, Lily, implorava pela ajuda de seu exército para combater as invasões  e propôs casa-se consigo, para não perder o seu reino, até estava disposta a aceitar o papel de rainha consorte, abriria mão dos seus direitos como monarca tudo para não perder seu reino  para estrangeiros sujos, para não ser aprisionada em uma guerra ou até morta. Obviamente que não desejava casar-se nem por aliança política com ela, mas ainda assim iria fazer o que pudesse por ela, pelo fortalecimento de seu reino e  por sua vaidade. Alargar seu domínio ao sul sempre fez parte de seus planos, só não sabia como diria aquilo a sua esposa. Logo agora que eles  estavam tão bem, se conhecendo melhor, dormindo noites e noites juntinhos, ela lhe enchia de orgulho a cada dia, havia situações em que falava melhor dos seus negócios que ele mesmo, era uma estudiosa, erudita, sua inteligência  impressionava, quando as  outras Majestades descobriam que ela sabia ler morriam de inveja, e os  reis se  escandalizavam.  Na verdade, seria um escândalo mesmo se soubessem o que eles faziam entre  quatro paredes.

A escolhida do rei (Bonenzo)Onde histórias criam vida. Descubra agora