Capítulo VIII (penúltimo)

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Como é uma short-fic é pequenina. Espero que estejam gostando.

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Ela moveu-se com dificuldade, não entendia bem porque tinha a leve impressão de estar sendo prensada, até abrir os olhos e perceber que o braço do seu marido estava sobre si, o hálito quente dele soprava em sua nuca e um volume chamativo pressionava seu traseiro, a sensação de que ele estava ali, após o resto de noite frustrada que tivera, de certa forma lhe trazia esperança, não sabia explicar bem o porquê, mas imaginá-lo muito longe agora que estavam se conhecendo melhor, lhe entristecia, ela virou -se  até ele e contemplou o homem de olhos semicerrados com um sorriso lateral tremendamente sexy nos lábios. A visão dele ao raiar  do dia era tão linda quanto contemplar pôr sol no horizonte. 

-Bom dia, amor- ele disse com voz rouca e ela arrepiou-se. 

- Bom dia. – respondeu friamente 

- O Senhor disse que despertaria mais cedo e partiria...- os braços dele a envolveu pela cintura, mas Bonnie permaneceu estática. 

- Sim, mas eu pensei melhor e decidi ficar um pouquinho mais com você...– ele começou a beijar sua nuca. 

-Hum..

- Não fique assim... – ele uniu mais seu corpo ao dela. 

- Estou normal, ora. – ela retrucou e ele seguiu lhe beijando-lhe a nuca. 

Por mais que estivesse chateada pela conversa da noite passada, não podia negar que gostava de sentir os lábios dele.

 O corpo quente dela formigou e o sangue ferveu nas artérias, ela gostava daquela sensação, gostava de fazer amor com ele. 

- Normal? Sei...- ele disse em um gemido provocativo. Lorenzo bruscamente uniu seus lábios em um beijo molhado, suas línguas com intimidade e necessidade bailaram unidas. 

-Você quer que eu te prove que pode ser melhor do que ontem ?- ele sussurrou 

- Sim, muito. - ela assentiu. 

Se ele ficaria longe dela por muito tempo, deveria aproveitar bastante dele. 

A intimidade dela já pulsava e chorava desenfreadamente só de imaginar ele dentro de si. Ele então buscou novamente sua boca e deu-lhe um beijo terno entre a troca de sorrisos, as mãos passearam por todo corpo curvilíneo dela, que graças a Deus estava despido. Ele apertou as nádegas dela travando bem os dedos nos músculos, e ela respondeu ao toque com um grunhido. O monarca ansioso deslizou uma das mãos pela cintura dela até tocar seus seios e apalpou bem os dois, intumescendo os bicos, e os olhos de ambos seguiam fixos um no outro.  

Bonnie, como sempre tivera muita curiosidade,  explorou todo peitoral dele até alcançar o membro já bem ereto do homem, ela o sentiu pulsar na palma das mãos, sentiu a rigidez e o peso, Lorenzo grunhiu e arqueou para trás. - Você não existe sabia? – ele disse em um cochicho, já tivera com muitas virgens, mas nenhuma tinha a astúcia de Bonnie, já tivera também com muitas meretrizes e nenhuma tinha a delicadeza dela, concluindo assim que ela era de fato, única. Ela estimulou bastante o marido e sem pudor algum ela guiou o membro para dentro de si. Ele então arqueou seu corpo sobre ela, com cautela para não machucá-la, a puxou pela cintura para mais próximo possível, colocando todo seu comprimento o mais fundo que conseguia no interior dela, dessa vez com mais facilidade por ela está mais relaxada e plenamente lubrificada. Ele então rebolou seu membro no interior escorregadio dela, saia e voltava de forma  ritmada. 

A escolhida do rei (Bonenzo)Onde histórias criam vida. Descubra agora