Minha fofinha é tão adorável, nunca imaginei que ela fosse tão selvagem, sexy, gostosa e o amor da minha vida.
↬Abo | Omegaverse
↬Fluffy | +18
↬Jimin!bottom
OPA, demorei bastante né? KSKSKS, já tavam achando que eu tinha dropado a fic? Bom, caso sim, eu não dropei não.
Me explicando rapidinho aqui... Como eu tô de férias e já teve o final do ano e tals, eu tava querendo dar uma descansada, sabe.
A escola me cansa muito e eu queria aproveitar, sem contar que nesse começo de ano passei por algumas dificuldades para escrever.
Se você me segue no twitter – e se não me segue, vai lá seguir 🥄, por favorzinho ein. Eu posto spoilers e aviso antecipadamente quando soltarei novos caps. Meu arroba é @M00NPjm ☺️ – sabe que eu reclamo sempre que não escrevo, enfim.
Farei meu melhor pra atualizar mais rápido, já que agora estou conseguindo escrever.
Enfim... Chega de enrolação.
Me desculpem qualquer erro e boa leitura 💕
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O loirinho permanecia jogado no sofá, tentando entender o que havia acabado de acontecer. Suas sobrancelhas bem feitas estavam franzidas mostrando o quão confuso ele estava, e seus lábios estavam entre abertos por sua respiração estar pouco ofegante.
Ele ainda conseguia ouvir aquele choro estridente, e sinceramente, ele já estava começando a ficar irritado com aquele berreiro todo. Estava até parecendo uma creche de tão barulhenta que a casa da lúpus estava nesse momento. Depois de um tempo tentando assimilar o que havia acontecido, ele resolveu se levantar, indo em direção daquela barulheira.
Ao chegar em frente de uma portinha rosa ele percebeu que o choro vinha dali, ele engoliu a seco antes de tocar a maçaneta da porta e abri-la. Seus olhos se arregalaram ao ver a alfa com uma criança no colo, tentando acalmá-la. O olhar da lúpus foi para si, e ele deduziu que a mulher estava pedindo ajuda, já que seu olhar era quase desesperado. O ômega se aproximou meio trêmulo daquela bolinha cabeluda, engolindo a seco quando o olhar da ômega parou em si, foi quase instantemente que ela parou de chorar.
Park observou bem aqueles olhinhos chorosos, e o rostinho inchado pelo choro recente, a garota abriu um grande sorriso e esticou seus bracinhos curtos em direção do ômega, ato que fez ele encolher os ombros. Ele se aproximou meio relutante da ômega e a pegou com cuidado dos braços da lúpus, a filhote se agarrou no ômega, apertando sua mão na roupa do loirinho e enterrando seu rostinho no pescoço do mesmo.
— Como você...? — Ele olhou para a mulher vendo as expressões confusas da mesma, e logo abaixou o olhar.
— Eu não sei... — Sussurrou. Não tinha como disfarçar, estava na cara dele que estava se sentindo meio desconfortável.
— Sabe que não precisa segurar ela, não é? — Direcionou novamente seu olhar para a alfa, reprimindo seus lábios.
— Não... Tá tudo bem. — Sorriu mínimo para a alfa, ajeitando melhor a menina em seus braços. — Não é tão ruim... — Resmungou.
