CHURRASCO

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CAPÍTULO TRÊS: CHURRASCO

▪ TARDE PASSADA▪

Eu fui para meu quarto depois de um tempo para pegar um moletom por conta que estava meio frio, quando abrir a porta do quarda roupa escutei a porta do meu quarto se fechada me viro e vejo Alberto. - Por que fechou a porta?. - Falei colocando o moletom.

- Por que quero falar contigo.- Franzir o cenho.

- Se fecha a porta eles vão achar estranho besta.- Tentei ir até a porta mais Bento se meteu na frente.

- Eu não ligo, agora eu quero falar com você. - Ele me olhava nos olhos e estava sério. - Sobre a música, porque não falou sobre oque estáva sentindo?.- Eu me afastei dele.

- Oque? Acha que é fácil fala sobre o que estou sentindo? Isso seria humilhante Bento!. - Ele veio até mim. - Você sabe muito bem que eu sempre te amei, eu era apaxonada por você Alberto. Eu só queria você pra mim, só isso. É você? Queria apenas...- Fui surpreendida com um beijo de Bento, um beijo de língua calmo. Eu continuei, fomos para cama fiquei sentada em seu colo, ele passeava suas mãos em minha cintura enquanto as minha ficava em seu cabelos. Veio uma grande saudades do tempo em que estávamos juntos, encosta em sua boca era tudo o que eu estava precisando, ele levou suas mãos até meu rosto me fazendo separa nossas bocas deixando apenas nossas testas juntas.

- Eu quero você mais que tudo Elizabeth..- Eu conseguia sentir sua respiração bater em meu rosto. - A gente...nois podemos tenta de novo em L.A, vamos poder sair para restaurantes americanos, é depois, quando voltamos eu assumo você pra todo mundo, vamos até fazer um jantar lá em casa..- Soltou uma risadinha.

- É se não dar certo?. - Perguntei.

- Agente vai fazer dar certo Beth, por favor, só me dar mais uma chance.- Meu coração batia forte e rápido,eu sentia borboletas na barriga. Eu queria aquilo mais do que tudo.

- Ok..só uma chance.- Seu sorriso foi de orelha a orelha, eu amava aquele sorrisão. Dei um selinho nele, um selinho calmo e demorado. - Agora vamos.- Disse saindo de seu colo.- Já estamos aqui a muito tempo. - Disse saindo e deixando Alberto lá sozinho.

Quando cheguei na sala Dinho e um Reoli estavam brincando de lutinha enquanto os outros dois estavam gritando o nome deles.

- Samuel!Samuel!.- Começei a torce para o narigudo. Logo Bento apareceu e também entrou na torcida. - Vamos Samucaaa!. Um, dois, três.- Comecei a fazer a contagem. - Samuel Reoli ganhou!.- Levantei a mão do Samuel e fazendo uma voz grossa.

- O que eu vou ganhar?.- Disse com a respiração ofegante.

- Nada.- Disse Dinho rindo da cara de decepção do Reoli.

• ELIZABETH •

Eu ia para o churrasco que iria ter na casa dos pais de Dinho, também para assistir o jogo do Palmeiras contra o melhor time brasileiro, Corinthians. Lá estaria os cincos meninos, eu, meus pais, tia, tio e o João, minha mãe tinha convida-lo.Eu só quase morrir, está indo tudo muito bem entre Bento e eu, aí, minha mãe faz uma besteira dessas?. Vestir uma camiseta do Corinthians e um shorts jeans, um óculos escuro com meus cabelos soltos.

- Você está muito bonita.- Falou João, eu sorrir sem graça.

- obrigada, cê também está bonito.- Ele estáva com uma camiseta do Palmeiras e um calção, com os cabelos meio bagunçado. - Tá, pronto para ver seu time perder?.- Falei fechando a porta da minha casa.

UMA GAROTA ENTRE NÓS/ MAMONAS ASSASSINASOnde histórias criam vida. Descubra agora