UMA GAROTA ENTRE NÓS/ MAMONAS ASSASSINAS

CAPÍTULO SETE

CAPÍTULO SETE: CAPÍTULO SETE.

Finja que é a Beth que está gravando.
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▪ ELIZABETH UNS ANOS ATRÁS▪

Eu tinha acabado de chegar de minha viagem de um ano para Rio Grande do Sul, meus pais tinha me mandado para Caxias do Sul por conta do meu comportamento que não estáva nada bom eu estava gazeando aulas com meus amigos e chegando em casa no outros dias de festas e outras coisas.
Eu fiquei muito revoltada com aquilo, mas, percebi rápido que eu estava errada na época.

- Oi tia!.- Abraçei tia Célia e dei um grande beijo em sua bochechas.

- Que saudades que eu estava, filha. - Ela tinha suas mãos em meus ombros e meu sorriso ia de orelha a orelha.

- Onde está os outros?.- Olho para casa que estava bem quieta.

- Dinho saiu e o seu tio também. - Falou ela com uma grande sorriso.

- É onde Dinho tá?.- Seguir ela até dentro de casa.

- Foi para casa de um amigo dele novo.- Franzir o cenho enquanto ela colocava café em uma xícara para mim. Sempre achei que ele só tinha eu de amiga, mas, com esses tempos que eu estava fora ele concerteza fez amigos o que me deixava com um pouco de ciúmes. " Eu espero que ele não invente de me largar por esses amigos novos". Pesei tomando um pouco de café.

- Ah, eu vim buscar ele para ir lá em casa.- Ela comia um pedaço de pão de queijo.- Ele vai demorar para chegar?.- Pergunto para tia Célia.

- Vai...- Balançava a cabeça positivamente.- Mas, você pode ir lar buscar ele, vou ter dar o endereço.- Disse se levantando e indo até a sala.- Aqui.- Me dar um pedaço de papel com o endereço da casa e o bairro e rua.- É uma casa azul escuro.- Falou.

Antes de ir peguei o carro de meu pai porque era longe e eu não queria pegar ônibus, vou direto para casa do tal novo amigo de Dinho. Passeio um pouco pelo bairro até achar a rua e a casa, paro o carro do meu pai na frente na casa. Bato palmas três vezes.

- Ô de casa!.- Grito e vejo um japonês de cabelos liso e curto vindo até o portão.- Oi.- Coloco meu cabelo atrás da orelha.

- Oi.- Disse com o Cenho frazido.

- Bom, Dinho está aí?.- Olho para porta e vejo cabeças, várias pessoas olhavam para mim. Dinho vem até nós e abre um grande sorriso o japonês abre o portão para ele sai.- Oi!.- Ele me abraça forte e eu também, me dava vário beijo na cabeça e bochechas. - Que saudades!.- Saio de seus braços.

- Também.- Me dar um abraço de novo, mas, foi rápido.- Como me achou?.- Perguntou ele.

- Tia Célia é óbvio.- Coloco minhas mãos no bolso traseiro. - Eai, fiquei sabendo que você fez amigos.- Olho para o partão e vejo cinco homens nós olhando, sorrir simpática para eles. - Eles são da tua banda?.- Dinho me puxar para perto dos outros.- Oi.- Disse quando nos aproximarmos deles.

- Ela é a 'famosa' Elizabeth?.- Falou um deles.

- Então Alecsander falou de mim?. - Olhoo para Dinho e ele revira os olhos.- Espero que só coisas boas.- Disse ainda com as mãos no bolso.

- Foi, sim.- Disse outro japonês. - Prazer, Chikara.- Estendeu a mão e eu apertei.

- Muito prazer.- Disse sorridente.