Entre uma Visão do Nosso Futuro

Capítulo 5

— Eu pensei... Ele não era real, Liz. Mas como isso parece ser tal real? Você realmente sentiu a pele dele? — Insiste Cassandra.

Olho para o teto e volto meus olhos para seu rosto. Assenti.

— Isso é loucura. — Murmura Flora.

E realmente parece uma loucura da minha própria cabeça querendo que eu fique louca. Ou as palavras que acabaram de sair.

Contei minha visão para minhas irmãs. Sol desta vez ficou na sala e escutou a visão perturbada que tive, atentamente. A chuva, a guerra, soldados mortos e caídos no chão úmido, e ele.

— Então ele se chama, Zayn? — Pergunta pela segunda vez, Estrela. Faço que sim.

— Ele falou o nome dele antes de morre para você? — Desta vez foi Flora.

Engulo em seco.

— Não. Na verdade, foi outro soldado que o chamou pelo o nome de Zyan. O soldado que o traiu. — Já tinha contado esta parte. Realmente preciso desenha para Flora. Suspiro fundo. — Ele realmente pareceu me ver naquele campo de guerra... Ele me viu. E. — Encaro minhas palmas. — E talvez foi por minha causa que ele morreu.

Sol disse, firme com inteligência que estava na cara que as restantes de nós não tinham para fazer está pergunta.

— Liz, lembra da última visão que você teve de nossa mãe? — Faço que sim. Ela estalou a língua. — Ele ainda está vivo. Vivo em algum lugar daqui. — Diz. E Sol esclarece sua ideia. — Nossa mãe nos abandonou uma semana depois que você teve a visão, que de fato, ela nos deixaria e, então, ela foi embora. Sua visão sobre os acontecimentos acontece uma semana antes de acontecer. — Sol abre um imenso sorriso. — Zayn ainda estar vivo.

E assim consegui sorrir. Um sorriso grande e muito, muito feliz.

— Ele ainda estar vivo. — Murmuro. — Mas onde?

Novamente, a felicidade desparece. Se eu não o acha ele vai para a guerra e vai morre. Igualzinho que aconteceu na visão.

Vai ser traído.

— Ótima pergunta, irmã. — Diz Estrela. — Onde o cara lindo está.

— E, de fato, um desperdiço ele morre drasticamente por seu próprio lado. — Suspira Flora. — Traição, que pura merda.

Revirei meus olhos.

— Huum. — Encaro Sol. Ela tem uma ideia e eu quero sua ideia. — Talvez sei onde ele provavelmente deverá está.

— Sabe? Onde? — Quis saber. — Diga, Sol. Onde?

Ela sorri quando diz:

— Ouvi falar por aí de militares na nossa redondeza. Eles estão se preparado para uma guerra. Não sei onde, mas eles estão por perto.

— Sol que... Como vamos saber exatamente onde?

Ela deu de ombros.

— A nossa vizinha tem um parente que serve para o governo. E eu sei como vamos encontrá-lo, querida irmã.