ElizabethA muitos anos,na época da idade média,a humanidade se categorizava como seres "perfeitos" mas por culpa de um demônio os humanos conheceram os prazeres carnais....sinceramente nunca acreditei nessa parte,a vida existe dois caminhos:"Se adaptar para viver ao ambiente e se tornar imortal ou se auto reproduzir para continuar a vida". Confesso que os boatos sobre minha família por conta daquele maldito internado me deixa irritada por disserem que é culpa nossa a maioria dos Lira que se tornaram malucos é se mataram por mexer com coisas que não devem,da vontade de gritar para todos é dizer que e uma grande mentira.
Após ler e reler os dados não consegui entender metade do que aconteceu,agora deitada na banheira pensando em tudo que lê e a minha vontade de visitar aquele lugar é ver com os meus próprios olhos. É impossível um lugar causar loucura em alguém,o grande problema e convencer a Gelda ir comigo. Molho o rosto e penso nas probabilidades da loira inventar desculpas ou me prender por ousar ir num lugar "mal assombrado",tenho certeza que é só um lugar velho e caindo aos pedaços.
Cinco minutos depois
Gelda:-Por que está arrumada?
Elizabeth:-Porque a gente vai sair.
Gelda:-Sair? Elizabeth são nove horas da noite,não tem muito lugar aberto.
Elizabeth:-A gente vai no internado.
Gelda:-Não! Nem morta!
Elizabeth:-Geldinha...
Gelda:-Não começa sua montanha do Everest!
Cruzei os braços e vis cara de cachorrinho abandonado,Gelda respirou fundo é levantou do sofá e foi trocar de roupa. Dei mines pulinhos é fui pegar a lanterna,peguei duas lanternas é as nossas duas pistolas,sentei no sofá esperando a loira que logo apareceu vestida com uma roupa de...fazer corrida?
Elizabeth:-Por que a roupa de corrida?
Levantei do sofá e entreguei a lanterna é a pistola da Gelda,ela suspirou é foi para porta saindo sem olhar para minha cara,peguei as chaves do carro e do apartamento. Foi mais fácil do que pensei convencer ela,muito mais fácil que o normal.
Três horas depois
Na frente do internado,que não sei como ainda cheira a madeira queimada,desci do carro esperando a Gelda que está com os braços cruzados no volante do carro.
Elizabeth:-Vamos,Gelda.
Gelda:-Eu vou ficar aqui,só vou sair se você gritar.
Elizabeth:-Quer ficar de piloto de fuga?
Gelda:-Exato!
Refirei os olhos e fui em direção ao internado,abri a porta de madeira que veis um barulho muito alto. Virei para trás e lá estava a Gelda tanto um "ok" com a mão,liguei a lanterna e iluminei o lugar que está caindo aos pedaços. Só de pisar na madeira um barulho de algo que está preste a quebrar deixar o lugar onde estou,andei um pouco mais iluminado todo o local.
Um barulho alto suou e os meus pelos arrepiaram,o primeiro andar está praticamente todo queimado e destruído. As alas que ficavam os doentes está toda destruída,as madeiras caídas impedem de olhar cem por cento. De novo aquele barulho alto suou,bem na minha frente possui uma escada velha e queimada. Engoli em seco é subi a assustadora escada de madeira que quebrou no terceiro degrau,continue subindo as escadas em espirais.
Ao chegar no segundo andar um cheiro forte invadiu meus pulmões,quase todas janelas estavam quebradas e a árvore do lado de fora ainda possuía resíduos de fogo. Meu coração disparou é meus sentidos entraram em pânico,andei devagar olhando as alas que estão destruídas. Meu estômago embrulhou quando um quarto está todo inteiro,entrei tomando cuidado com os cactos de vidros e nas duas camas possuía as fichas que estavam pela metade.
Iluminei é consegui ver os nomes,aquilo me assustou fortemente. Zeldris é Meliodas,os dois garotos que Bartra Lira mencionou,novamente o barulho suou cada vez mais alto. Aumentado a cada segundo,tirei a pistola e apontei para a porta,encostei na parede com as mãos tremendo. Derrebente uma fumaça preta surgiu parando na porta,um tipo de língua estranha soou é olhos vermelhos estavam no meio daquela fumaça que foi se aproximando.
Elizabeth:-Me deixa em paz!
Apertei o gatilho e nada aconteceu,descarregue todo o pente é entrei em completo pânico. Bendita seja a Gelda que acertou,eu não quero morrer.
Elizabeth:-Gelda!!
Gelda
Gelda:-Eu sabia que ia dar merda!
Desci do carro com um crucifixo tremendo,peguei a arma e liguei a lanterna,um barulho alto suou e minhas pernas travaram.
Gelda:-Mais que merda!
Elizabeth
Ao abrir os olhos me encontrava numa cama e uma fogueira com fogo preto,ao olhar para o canto tinha uma criança loira com uma parte do corpo coberta de preto.
Elizabeth:-Quem é você?
De novo aquela língua estranha,a criança levantou e pude perceber que é um menino na luz do fogo. Sentei na cama assustada é tentando achar minha arma é lanterna,ele se aproximou e passou os dedos pelo meu rosto até parar nos lábios. Os dedos dele são quentes mas os olhos parecem vazios e sem vida,o loiro fechou os olhos e selou nossos lábios. Fiquei com os olhos abertos e tentando força a minha língua não aceitar o beijo que singelamente é muito bom....céus como é bom esse beijo quando ia fechar os olhos e aproveitar a sensação ele separou,me lembrei que não estou em um lugar conhecido e com alguém que seguer conheço.
Elizabeth:-O que você é?
Meliodas:-Me chamo Meliodas.
Meu coração acelerou mais que um carro de corrida,o mesmo Meliodas que morreu no incêndio. Eu beijei um morto!
Meliodas:-Elizabeth e um nome muito bonito para uma humana com um belo corpo.
Elizabeth:-Olha acho que o cheiro forte era de fungo...
Meliodas:-Não acredita em demônios?
Minhas mãos gelaram de medo,demônios não podem existir. É impossível existir demônios,são criações para termos medo em fazer coisas erradas ou viver um pouco.
Elizabeth:-Você morreu...morreu a anos...
Meliodas:-Não morri,apenas me tornei o que sou de verdade.
Elizabeth:-O que você quer? Me deixar louca como todos Lira's?
Meliodas:-Você é uma Lira,o último Lira que vi foi o Bartra.
Aquilo parecia ser verdade mas não posso acreditar em alguém que diz ser um demônio,minha mente começou a processar em como fugir dali sem uma lanterna.
Meliodas:-Acho que vou transformar você em minha noiva.
Minha cara foi de completo susto,minha respiração ficou desregulada é chutei o meio das pernas dele. Sai da cama correndo e bati de cara na escuridão do quarto,cai no chão com o nariz doento e o loiro aproximou sorrindo.
Meliodas:-Não tem como sair daqui,só eu posso tirar você daqui.
Elizabeth:-Então me tira daqui.
Meliodas:-Não vou,você é minha noiva agora.
Gritei bem alto e ele ficou rindo de mim,porra cadê a Gelda?
Continua
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Internado Amaldiçoado
FanfictionElizabeth e Gelda são duas detetives do século 23,elas são as melhores entre os melhores no ramo,tendo ganhado vários prêmios por cada grande caso solucionado com sucesso. O pior erro delas? Foi tentar resolver um caso do século 18,um internado que...