Aprisionado

o sequestro

Essa fic está em revisão.

" Oi gente, voltei reescrevi esse capitulo. espero que tenham gostado. 

não esqueçam de votar e comentar ajuda muito "

Harry Pov

Estou sentado no degrau da escada, olhando todos correndo de um lado para o outro.

Hoje é dia da "luta final ", em que as duas máfias vão brigar por território e isso vai ser emocionante pra caralho, mas como sempre eu não vou poder ir junto "sou muito novo" como diz meu pai sempre que pergunto.

Faz anos que nossas máfias têm conflito. Sonserina e grifinoria, elas vão brigar pra ver quem vai ficar em São Paulo e quem perder vai ser obrigada a sair. Voldemort é o líder da sonserina, todos tem medo dele ouvi dizer que ele é o mais bonito de todos os líderes, mas o que ele tem de beleza tem de crueldade. E tem meu pai, líder da grifinoria e sua reputação é ser bondoso, e vamos falar a verdade que reputação de bosta, mas ele é meu pai. 

- Harry, levanta-se daí. - diz meu pai passando por mim com uma bolsa e indo para fora. Me levanto e vou trás dele. 

- Pai. - Falo tentado o alcançar. - Poque eu não posso ir. - Pergunto e vejo ele revirar os olhos.

- Já falamos sobre isso Harry. - Chega no carro e coloca a bolça no porta-malas.

- Eu sei, mas o que custa eu ir junto. - Falo e fico de frente para ele.

- Entenda que você é jovem demais para ir pra porra de um matadouro. - diz com raiva. - Vai jogar bola e pular amarelinha. 

- Eu não sou criança. - digo e tento o máximo não gaguejar.

- Você só tem dose anos Harry. - Me empurra fazendo eu sair da sua frente.

- Para de ser assim. - grito e ele para de andar. - Eu só quero ir junto. - Ele se vira para mim, mas antes que ele faça alguma coisa mamãe aparece.

- Harry James Potter. - diz raivosa. - Olha o jeito que você fala com o seu pai menino.

- Me desculpa. - Olho para os meus pés, eles parecem mais interessantes.

- Você não vai e pronto. - diz e vai até mim. - Eu não quero que se machuque filho. - Mamãe pega meu rosto e me faz olhar em seus olhos. - Por favor Harry não vá.

- Tá bom. - Digo contra a minha vontade. - Eu não vou. - Minto.

- Vamos. - Diz e me dá um beijo em minha bochecha. - Fica com o Draco. - Concordo.

- Tá bom. - Saio da rua e entro dentro de casa, olho para fora. Todos já estavam entrando dentro dos carros e indo lutar.

Merda.

Eu só queria ir junto com eles. Quero ser importante, alguém na vida com uma reputação foda pra caralho.

Quando eu penso o que eu quero ser quando crescer tudo o que vem a mente é ser um mafioso bem-sucedido, mas que merda de sonho, eu sei deveria pensar em ser um médico ou um policial, mas olha a família que eu fui nascer. Ainda tenho muito o que pensar, como todos dizem eu "só tenho dose anos", mas eu acho que tenho mais maturidade que muita criança de dose anos. 

- O que está fazendo aí parado. - Pergunta e logo reconheço

- Só estava pensando. - Fecho a porta, Draco está com uma calça cinza de moletom e sem camisa sua tolha verde está pendurada em seu ombro.

- Posso saber o que. - diz e vou em sua direção.

- Não é nada demais. - Falo e toco em seu ombro magro e branquelo de um garoto de quinze anos. - Vai pegar um resfriado. - Começo a subir as escadas. - Vou estar lá no meu quarto.