continuação do capitulo 1

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  Tinha sido um domingo exaustivo, quadros de inteiro sacolejando dentro daquele no rádio so chiado,satir e tibor não comiam nada deis da hora do almoço, quando haviam parado em um posto de gasolina e devorado um salgado cada.
  
    Mais um tempo se passou e o carro embrenhou-se numa mata fechada que se desbruçava  preguiçosamente sobre uma estradinha de terra.
  -Será que ela é gente fina? Perguntou tibor a irmã.
   -acho que sim maninho...-ela respondeu com uma pausa carregada de significado , enquanto olhava para o Lagos porque surgiram a esquerda estrada-mas aconteça o que acontecer você tem a mim e eu tenho você. Isso basta para tudo dar o tom tranquilizador da irmã lhe lembrava mãe.-vamos dar uma chance para ela afinal é nossa avó e tem os procurados desde sempre como disseram lá no orfanato.
 
  Tibor concordou com a cabeça.
  Simone partir tinha um pouco diferente de idade ele com 13 e ela com 15. Sátir era  pouca coisa mais alta que irmão, mas sempre se valia do povo cm e tinham para assumir a posição protetora oficial dele. Desde que os seus pais tinham morrido, aquele habito tinha se intensificado. Até gostava da "proteção de irmã mais velha", mas tinha medo de que se fizesse com ela se preocupasse demais com ele deixasse de se cuidar de si mesmo.

  Pouco depois dos faróis fracos do carro iluminaram uma cerca de madeira com a porteira fechada apenas com uma corrente o motorista desceu e abriu a porta. Tibor reparou que a luz da lua crescia deixava o bigode do homem engraçado. Ele voltou para o carro entrou nas dependências do sítio mas a frente acionou puxou o freio de mão e virou para trás.

  -aqui estão   meninos vocês devem estar ansiosos,vamos la?
  -nossa! Como vocês cresceram desde a última vez.
   Tiboe fez uma retrospectiva
rápida! Tentando se lembrar se já vira aquela senhora uma vez. Antes de constatar que sua mente não tinha nenhum registro desse encontro, foi arrancado de seus pensamentos pelo abraço porte da sua avó. Eu tô algo de estranh:o o cheiro parecia familiar.
   -só eu sei o quanto eu procurei vocês meus netos.
   -ah, eu sei também! Não concorda dona gailde?-perguntar ao motorista colocando as malas dos garotos em seus pés..
   -mas é claro Raul!-decidiu de sorrindo e com os olhos brilhando-você acompanha a minha luta Ana sabe o quanto eu amo meus netos mas qualquer coisa.
  -é, eu sei espero que seja muito feliz aqui-ele desejou dirigindo-se as garotos.
 
   Tibor  notou  intrigado que o homem parecia ter pressa para ir  embora.
-darei o melhor de mim para que tudo seja perfeito!-falou dona gailde.
-ah, vocês devem estar com fome. Preparei um lanche espero que gostem do bolo de fubá. Não tem problema se não gostarem, fiz o bolo de cenoura também!-virou-se para raul.-não quero entrar também? Deve ter sido uma viagem cansativa até aqui; duvido que não esteja com fome!
  O homem arregalou os olhos aparentemente pego de surpresa pelo convite.
  -não quero incomodar essa noite especial para vocês com certeza querem se conhecer melhor-falou depressa

o oitavo vilarejo Onde histórias criam vida. Descubra agora