Natasha romanoff and S/n Stark (only you love)

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> S/n Stark<

Oi, eu sou S/n Stark. Sim, filha de Anthony Stark, mais conhecido como Homem de Ferro. Meu pai nunca foi de me mostrar para o mundo, o que é bastante óbvio agora, mas eu nunca fui de me esconder. Você pode pensar "ah, a filha do Tony Stark tem que ser um exemplo para os jovens", mas se os jovens seguirem meus passos, vão todos acabar no AA (Alcoólicos Anônimos).

Por onde eu posso começar? Meu nascimento já foi meio esquisito. Meu pai estava bêbado em uma dessas baladas que ele frequentava antes de conhecer a Pepper. Minha mãe também estava bêbada. Doses de tequila foram e vieram, uma noite em um motel barato e boom, a bebê problema.

Gente, estou brincando. Meu pai tem orgulho de mim, pelo menos a maioria das vezes. Digamos que eu seja pior que ele em sarcasmo, idiotices, brincadeiras, festas, entre outros.

Mas também sou melhor do que ele em inteligência, agilidade, simpatia, etc. E quando falo de inteligência, é muito real. Pulei 3 anos na escola e entrei na faculdade com 15 anos. Meu pai ficou orgulhoso, parecia um velho.

E agora estou aqui, em uma balada qualquer, bebendo, dançando e me divertindo. Até receber a ligação dele. Aí, outra coisa, meu pai só me liga para saber onde estou ou para perguntar quem era a menina que saiu do meu quarto pela manhã.

— Oi, papai lindo do meu coração! — digo, tentando disfarçar a embriaguez na voz.

— Sem enrolação, onde você está? — pergunta, e pelo tom da sua voz, ele deve estar puto.

— Em uma balada, não ouviu a música? — respondo sarcasticamente.

— S/n, eu não estou para brincadeiras. Onde você está? — e foi aí que percebi que era algo grave. Ele nunca tinha falado assim.

— Sinceramente, eu não sei exatamente onde estou, vou te mandar a localização. Mas por que a pergunta?

— Manda a localização e eu te explico no caminho!

— Okay, vou mandar. Enquanto você não chega, vou beijar umas meninas. Tchau, papai. — falo e desligo sem esperar uma resposta dele. Mando a localização e volto para o lugar onde estava. E logo fiz o que eu disse.

Trinta minutos depois, sou interrompida por alguém batendo no meu ombro.

— Você é a S/n? — pergunta um rapaz, mais ou menos da minha idade. Acho que sou um pouco mais velha que ele.

— Depende. Se você for me sequestrar, não, não sou essa pessoa. Se for meu pai que está esperando lá fora, sim, sou eu! — digo, e ele logo sorri. — Quem é você?

— Ah, desculpa, eu sou o Peter.

— Ah, você é o garoto Aranha, né? — pergunto, e ele afirma com a cabeça.

— O senhor Stark está te esperando lá fora, como você mesma já disse. E ele não está nada simpático hoje.

— É, percebi pela ligação. Então vamos, não podemos deixar o velho mais irritado. — digo, indo em direção à porta. — Ah, se você falar para alguém o que você viu, eu te mato.

— Pode ficar tranquila!

Fomos em direção ao carro e meu pai realmente sabe chamar a atenção. Enquanto eu vim de táxi, ele veio em uma Lamborghini. Enfim, playboy.

— Até que enfim, pensei que iriam morar lá dentro! — diz meu pai, e eu rio, pois achei engraçado o Peter falando.

— desculpa senhor Stark, estávamos aproveitando a vida.

— Você chama ele assim? — pergunta ingênuo.

— Claro que não, garoto, ela está tirando sarro de sua cara.

— Foi mal, não aguentei. — Peter apenas ri de lado. Apesar das minhas brincadeiras, não gosto de deixar ninguém chateado. — Olha, relaxa, você fica bonitinho falando assim — digo, e ele abre um sorriso. — Mas se falar assim comigo, você vai ficar sem jogar teia por um longo tempo.

— Ok, senho... S/n!

— Ótimo. Vai, pai, fala o que o senhor queria comigo. — digo, já sem enrolação, esse não era o meu forte.

— Preciso da sua ajuda com os Vingadores! — finalmente ele fala.

— Ok. Vou por 1 milhão de reais. — falo, e ele me olha indignado. — Tô brincando... Ou não.

— Tá muito engraçadinha, vou levar você para a Torre. Lá você tem seu quarto. Irá tomar um banho e depois para a sala de reunião. Vou te explicar tudo.

— Sim, senhor, capitão! — falo rindo, e Peter me acompanha.

— Você está bêbada? Meu Deus. Olha, não faz essas brincadeiras lá não, ok? O pessoal não sabe o que é sarcasmo naquele lugar.

— Ah, mas vão saber.

Em alguns minutos chegamos na Torre. Eu já tinha ido ali uma vez, mas nem desci do carro. Apesar de metade da segurança, fui eu quem montei.

Chegamos na sala e estavam todos lá. Ok, talvez eu esteja nervosa. Mas deu para disfarçar bem. Paro na porta, me senti meio zonza por causa do álcool. Ah, vida de álcool.

Já sabia de todos ali, Steve Rogers, Bucky, Pietro Maximoff, Wanda Maximoff, Bruce, Thor e Natasha Romanoff, acho que faltava o Clint Barton e outros, mas não dei muita atenção.

— Meu quarto? — pergunto ao meu pai.

— 6º andar, ele é todo seu!

— Oh, que gentil da sua parte. Quase fiquei emocionada. Papai — meu pai revira os olhos e senta no sofá.

— Você tem uma filha? — pergunta Natasha. Ótimo, eu sei da vida de todos e eles não sabem de mim. Delicinha.

— Sim. Esta é a S/n. E S/n, acho que não preciso apresentá-los para você, né? — faz uma pergunta retórica.

— Nops. Olha, gente. Eu sei que é muito bom me ver, mas preciso de um banho e um lanche. Pai, pode pedir para mim, por favorzinho!? — peço, indo em direção ao elevador. Mas antes, paro na frente de Natasha. — gostei da jaqueta.

— obrigada!— ela sorriu minimamente.

— anda, S/n. Quanto mais rápido resolvermos isso, melhor!— meu pai falou novamente

— já vou, velho ranzinza!

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