Three.

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Estávamos de conchinha. Suas mãos passeavam por toda a extensão do meu corpo. Mas não era de um jeito malicioso, era carinhoso, leve, até fazia cócegas. Sua respiração pegava bem no meu pescoço, uma respiração até que refrescante, estava me arrepiando toda.

Pude ouvir os passarinhos cantando, e então a respiração dele foi ficando mais pesada. Meus olhos foram ficando mais pesados também, e dormi em segundos.

...

Acordei com o quarto todo escuro, achando que era de noite, mas era só a cortina. Lucca ainda estava dormindo todo grudado comigo, bem forte, aliás. Até dormindo a cara amarrada continua, que isso.

Me levantei e fui tomar um banho. Precisava ir embora. Liguei o chuveiro e não demorou muito para que Lucca pudesse aparecer.

Ele parou na porta, o rosto todo inchado de tanto dormir, ressaca e cansaço tudo junto. Parecia até que o bichinho ainda estava lá dormindo.

— Se toda vez que eu acordar e tiver uma gostosa dessa no meu banheiro, eu vou ficar louco. — Ele disse com a voz super rouca coçando os olhos. — Será que ‘tô sonhando?

Ele se aproximou me olhando de cima a baixo, passava a mão por todo meu corpo, piscava várias e várias vezes.

— Me belisca, acho que 'tô sonhando. Papo reto. — Não me contive e soltei uma gargalhada.
— Para de bobagem, doido. — Disse rindo e ele riu de volta.
— Você é uma tentação do caralho. — Ele me prensou na parede, SUPER gelada. Dei um grito e ele assustou. — É, sonhando eu não ‘tô.

A água quente caía por todo seu corpo. A cor morena reluzia. Puta homem do caralho, puta que pariu. Logo pude sentir seu corpo, ele pegava fogo de tão quente, a parede gelada se tornava nada.

Sua mão apertava meu pescoço de uma forma muito gostosa. Só aumentou meu fogo. A pegada dele é fora do comum. É com carinho e agressiva ao mesmo tempo.

Ele mordia os lábios e em seguida passava a língua. É uma tortura fora do comum. Seus lábios foram parar no meu pescoço, ele dava vários chupões bem de leve, sua mão foi até minha intimidade, que no momento estava completamente inundada.

— Já? — Ele se referiu a minha intimidade. — Imagina quando eu tiver com minha boca lá.

Sorri nervosa. Eu estava toda, completamente arrepiada. Como ele consegue fazer isso, ele não fez nada comigo e eu já estou nesse estado todo. Meu Deus.

Ele me virou de costas, prensou novamente na parede e deu um tapa ardido na minha bunda. Ri baixinho e pude ouvir um suspiro dele.

— Por que tanto controle? — Olhei para trás, ele balançou a cabeça rindo. — Faz o que tem vontade, trem.

Foi o tempo de eu empinar a bunda. Ele riu e  respirou fundo e penetrou seu membro em minha intimidade. Foi uma sensação meio que indescritível. Eu estava tão, mas tão molhada, que mal senti incomodar.

Ele desligou o chuveiro, me segurou pelo cabelo e metia. Forte e rápido. Sua mão livre apertava meus seios e eu tentava me segurar na parede.

— De costa a tentação é maior, porra Mel. — Ele disse respirando super fundo e me dando vários tapas.

Eu rebolava, ou pelo menos tentava bem devagar, ele gemia e suspirava. Com certeza o resto da casa estavam nos odiando naquele momento.

— Não dá com você. Papo retão ‘memo. — Ele disse em meio aos suspiros.

Ele me pegou no colo e me colocou na cama. E logo em seguida penetrou novamente. Ele metia em movimentos agressivos mas devagar também. Ele é incrível. Eu queria que não fosse.

Perversion. {Lucca Lopes +18}Onde histórias criam vida. Descubra agora