Ele me olhava com uma cara de quem estava a ponto de me devorar toda, e aquilo acabava comigo. Nessa hora, era muito provável que os cômodos e a casa vizinha ouviam meus gemidos intensos e carregados de tesão. Eu nem tentei me controlar, não seria possível nunca.
Sua voz, seu toque quente, sua respiração pesada e acelerada, já me deixavam sem rumo. Eu olhava para trás, e ver ele se mordendo e revirando os olhos me enchiam cada vez mais de tesão.
- Mel, você é sensacional, garota. - Ele disse com a voz super rouca. Cheguei a me arrepiar. Eu tremia, e muito. Aiai Lucca.
- Vem. - Ele disse e me puxou pela nuca em seguida. Me jogou na cama e um sorriso super safado não saia de seu rosto.
- Vou acabar com você, bebê.
Ele me deitou com grosseria, estava feroz.Tentei me levantar, falhei, ele me deitou de novo e fechou a cara. Me beijou no pescoço, um beijo bem molhado. Desceu para meus seios, deu várias chupadas nos pares e foi descendo.
Chegando bem próximo a minha intimidade, meu corpo estremeceu. Senti um arrepio que facilmente diria nunca ter sentido. Fui incapaz de me segurar, gemi e revirei os olhos.
- Não 'tava sabendo que eu era tão bom assim, Melzinha. - Ele disse mordendo a área da minha virilha.
- Inclusive, aqui 'ta literalmente um mel, de tão doce. - Ele riu de lado, e voltou a me chupar.
Ele chupava com mais vontade que antes, não utilizava os dedos, apenas a boca. Sua mão deslizava por toda a extensão dos meus seios. Seus olhos estavam fechados, ele realmente se deliciava com minha intimidade.
Eu já não tinha mais expressão, apenas gemia e me tremia toda. O que eu poderia fazer? Ele acabou comigo antes mesmo de começarmos.
- Me fode Lucca. - Ele olhou para mim, e pude ouvir um riso.
- Mas 'tá tão bom aqui, Melzinha. - Ele disse intercalando com o oral. Mas não negou meu pedido. Deu uma espécie de beijo na minha intimidade e subiu.
Ele me olhou bem no fundo dos meus olhos. Parecia se deliciar com minha pouca respiração, ficou pelo menos um minuto me observando, me senti até meio envergonhada.
Sua mão voltou a passar por toda a extensão do meu corpo e ele observava cada parte. Parou em uma cicatriz que eu tenho na costela, de um acidente que sofri quando era criança. Parou, fez um carinho e prosseguiu.
Sua mão deslizou até minha intimidade. Ele massageou bem de leve, até dei um gemido. E então pude sentir seu membro mais uma vez. Era grande, mas ele colocou com tanto cuidado que mal senti incômodo, apenas prazer.
Ele por cima de mim é algo fora do comum. Que homem lindo, meu pai amado. Ele olhava bem firme, seu maxilar estava travado mais que nunca, sua cara fechada.A respiração funda e até uns gemidos roucos que me deixavam louca.
Minhas mãos deslizavam por toda suas costa. Pude perceber que ele estava quase chegando no seu ápice.Estava cada vez mais rápido, forte e seu gemido mais rouco e alto. Cravei as unhas nas costa dele e gemi bem perto do ouvido dele. Pude ver ele revirar os olhos e soltar um riso gostoso. De quem sabia que era o melhor.
- Geme meu nome, Melzinha. Quero te ouvir.
- Lucca. Me fode. Forte. - Falei pausando, me faltava força, queria muito ver seu rosto gozando.
- Ainda bem que 'to de chuteira. - Ele disse brincando e se referindo ao preservativo.
- Mas a minha vontade era te colocar para engolir. Safada.
Ele disse segurando meu rosto bem firme, não me aguento e sorrio. Seu ritmo aumentou, a respiração ficou mais rápida e percebi. Ele gozou.
Ele gozou e continuou penetrando. Ele mordia forte os lábios e apertava os olhos. Que visão linda.
- Você acabou comigo, cara. - Ele disse tentando se recompor.
- Não acabamos ainda. - Ele piscou para mim enquanto passava a língua nos lábios.
Passou a mão de leve na minha intimidade e saiu para o banheiro para jogar o preservativo fora e tomar banho. Fui logo atrás. Eu precisava fazer xixi e queria ver essa belezura toda molhada.
Entrei no banheiro e ele estava de frente, com a cabeça embaixo do chuveiro e de olhos fechados. Respirei fundo, se controla.
A água caia por todo seu peitoral, a mão dele passando por ali, aquelas mãos grandes. Ai papai.
Não demorou muito para que ele percebesse que eu estava ali. Olhou para mim e sorriu de lado.
- Entra. - Ele apontou para um lado do box que estava vazio.
Me juntei a ele e pedi para que não molhasse meu cabelo e meu rosto. Não queria estragar a pouca maquiagem e meu cabelo de babyliss. Ele ficou meio bravo mas concordou.
Ele desviava o olhar, tentava olhar para os lados. Coçava a cabeça.
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Perversion. {Lucca Lopes +18}
Fiksi Remaja"Perverso. Era a palavra que definia ele. Ele é mais quente do que o próprio fogo, apenas com o olhar ele é capaz de deixar minhas pernas bambas. Seu toque, sua respiração e sua voz são um combo capazes de me levar a extremos inimagináveis." ([+18]...