Five.

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Eu já estava rouca, voz falhando, tremendo mais que tudo. Olhava para frente e ele no meio da minhas pernas, de olhos fechados, se deliciando na minha intimidade, como se fosse a ultima vez que me veria.

— Você é tão bom, Lucca. — Disse com a voz falha. — Quero isso sempre, por favor.

— Tudo o que você pedir, gatinha. — Ele disse me olhando e me chupando ainda mais.

Ele estava com a cara sapeca de sempre, seu sorriso ainda permanecia ali enquanto me chupava e dedava. Ele acaba comigo.

Ele começou a chupar mais rápido, mais molhado e tudo foi ficando muito mais intenso e gostoso. Não passou muito tempo entrei em êxtase na boca dele e a cara dele não negou o quanto amou a situação.

— Minha meta foi batida. — Ele voltou para cima sorrindo e me enchendo de beijo.
— Só queria sentir seu gosto e ver se é tão gostoso quanto você é. E é até melhor, Mel. — ele disse olhando no fundo dos meus olhos.

— Para de me torturar desse jeito. — Fiz uma voz de manha. — Ele riu e continuou me dando beijos. — Meu coração que lute daqui ‘pra frente se você continuar assim carinhoso.

— Calma Mel, não sou assim também né. — Ele disse revirando os olhos. — Só tenho essa carinha de perverso. — Sua voz mudou e eu me arrepiei inteira.

— Imagina se fosse. — Falei baixinho e rindo. — ‘Ta com fome?

— De você, sempre. Quer mais? — Ele veio super rápido para me dar um cheiro. Dei uma gargalhada, que safado!

— ‘Coé, vou dormir aqui com você essa noite. — Ele disse fazendo carinho no meu rosto.

— Tranquilo. — Respondi desviando o olhar, ele me intimidava demais.

Ele ficou incrédulo com meu desvio do olhar e segurou firme no meu rosto. Pelo amor, que delicia. Esse cara tem um ar de perverso mesmo.

— Faz isso comigo não, cara. — Eu falei tentando não cruzar meus olhar com o dele e ele segurou firme no meu pescoço. Me molhei todinha.

— Larga de ser sacana e olha no meus olhos.

— Assim você me ferra, Lucca. — Disse passando a língua entre os lábios, lá estava eu de novo com tesão. — Se você continuar assim vamos ter que foder a noite inteira.

— Tranquilo. — Ele travou o maxilar e veio bem pertinho do meu pescoço e voltou. Respirou fundo e se deitou na cama rindo.

— Vou ligar numa pizzaria aqui perto e pedir ‘pra gente comer. — Disse pegando meu celular. — Ele concordou sorrindo. — Boa noite, quanto tempo está demorando os pedidos... — Falei com a atendente.

Em menos de dois minutos, senti algo úmido e molhado na minha intimidade. Era Lucca me chupando de novo. Ela estava sensível então a cada toque era um arrepio diferente.

— Isso. É. Essa. Mesmo. — Disse tentando não gemer. Ele aumentou mais as chupadas e começou a me dedar junto.
— Coca. Cola. Cartão. Hummm. Crédito. — Meu, que vergonha e que gostoso ao mesmo tempo.

Ele ria e se deliciava ainda mais com minha intimidade, e eu mordia meus dedos para não gemer no ouvido da atendente.

— Isso. Obrigada. Tchau. — Desliguei e finalmente pude gemer. — Você me paga, Lucca. — Disse ofegante.

— Quer que eu pare? — Ele disse se levantando, e eu o abaixei com os meus pés. — Já imaginava. — Ele disse rindo.

Ele me deixava muito úmida, e era como se fosse beijos em minha intimidade. Ele de olhos fechados, com todo o cuidado mas ao mesmo tempo super habilidoso. Acabava comigo.

— Temos 35 minutos. — Eu falei rindo e ele subiu de encontro com meu rosto.
Ele parou ali. Me olhou, sem expressão alguma, como se o mundo tivesse parado ali para ele.

— Você é muito linda. — Ele disse enquanto me olhava, e nem piscar, piscava. — Muito mesmo. — Ele disse e me deu um beijo na testa.

Me deitou com delicadeza na cama. Sorriu e continuou fazendo carinho.

Suas mãos passeavam por todo meu corpo, me arrepiando inteira e obviamente me molhando inteira.

Ele sabe o poder que tem sobre mim, não tem outra explicação. Ele segurou firme no meu rosto, fazendo eu parar de desviar os olhares.

— Olha ‘pra mim, poxa. — Ele disse me olhando e eu assenti.

Chegou bem perto do nossos lábios se tocarem, parou. Me deu um selinho bem molhado. E iniciamos um beijo. Quente, demorado e muito gostoso.

Ele não me apressava e mordia meus lábios. Era um encaixe de bocas perfeito. Sua mão estava na minha cintura e ali continuava com um leve aperto.

Ficaria ali a noite inteira beijando ele se ele quisesse. Para mim nosso beijo era um sexo, eu estava a sentir prazer igual.

Não demorou muito e sua mão desceu para minha intimidade, ele fez um carinho super de leve e gostoso. Respirei fundo e ele sorriu ao ver que me encontrava super molhada.

Minha mão foi parar de encontro com seu membro. Fiz um carinho e ele encaixou seu membro em mim. Super calmo e delicado.

Ele por cima de mim, ainda nos beijando, ele controlando os movimentos, tudo super bem de leve, sentindo cada toque, um corpo no outro. Estava perfeito.
Ele metia devagar, mas forte. É impossível explicar o que eu estava a sentir. Ele é perfeito.

— Mel. — Ele disse ofegante. Pausou e me olhou sério. — Eu quero você. — Engolhi em seco. — Quero sempre ter você. — Ele metia cada vez mais gostoso.

— Você já me tem. — Disse gemendo baixinho não ouvido dele. Ele sorriu e beijou minha bochecha.

Seus lábios foram parar em meu pescoço, onde o mesmo se deliciava e me arrepiava também.

— Você é muito boa. — Ele disse desviando o olhar. Foi minha vez de segurar seu rosto e ele riu.
— Essa sua cara de safada me tira a concentração. — Ele disse fazendo uma cara de safado.

— Me olha. ‘To aqui ‘pra gente se deliciar juntos. — Ele mordeu os lábios e balançou a cabeça.

Suas estocadas foram ficando mais rápidas e fui gemendo de acordo com a velocidade e ele mordia ainda mais os lábios.

— Me beija. — Eu pedi. Ele ignorou. — Lucca. — Ele olhou mordendo os lábios. — Me beija.

Ele assentiu e assim fez. Um beijo mais rápido, e ele cada vez aumentando mais o ritmo. Ele já estava chegando perto de gozar e continuei provocando e beijando. Minhas unhas estavam cravadas em suas costas e minhas pernas o mantinham preso a mim.

Sua respiração foi ficando mais ofegante, ele se afastou e colocou o membro para fora. Continuou masturbando com muito tesão e gozou na minha barriga.

Ele gemeu tão gostoso, a respiração super forte e as mordidas nos lábios me fizeram perder o rumo. Apenas fiquei ali na cama jogada olhando aquele homem lindo.

Ele me pegou no colo e me levou para então mais um banho. Limpou a sujeira e me deu um banho super rapidinho. Esse lado dele todo cuidadoso que me quebra inteira.

Durante esse tempo, nossos olhares se cruzavam mas estávamos sem graça, até porque foi a primeira transa que rolou um sentimento estranho.

Ele me olhava e quando eu olhava, ele olhava para os lados. Eu ria porque também estava a fazer isso.Ao acabar o banho, eu me sequei e me vesti, ele também.

Nos deitamos na cama. Ele me olhou, eu olhei ele. E assim ficamos. Um bom tempo, se olhando. Ele fazia carinho no meu cabelo e eu no braço dele.

O silêncio dizia por si próprio o que estava a acontecer, era uma situação engraçada.

— Você é incrível. — Dissemos juntos, e obviamente caímos na risada.

Não demorou muito e a pizza chegou, ele me obrigou a passar no cartão dele. Nos sentamos para comer e ele não parava de me olhar um minuto se quer.

— Que foi? — Eu disse envergonhada.

— ‘Coé, até suja de chocolate você é gata. — Ele chegou bem perto.
— Aqui ó. — Ele passou a língua no canto da minha boca. Me tremi todinha.

Não tinham borboletas no meu estômago, eram Araras. E das grandes. Puta que pariu.

— Não posso te beijar, vou ter que te foder de novo. — Ele disse recuando e puxei ele para perto. Provocando mesmo. — Melissa, Melissa.

— Dá nada, e se der é pouca coisa. — Falei rindo e ele retribuiu a risada.

— Vem cá. — Ele me puxou para perto e me pegou no colo.

Se sentou no meu sofá e eu continuei no colo dele. Ficamos nos olhando um bom tempo, sem nem piscar.

Ele segurou na minha nuca e nos beijamos novamente. Como pode ser tão gostoso beijar ele? É um beijo tão, mas tão gostoso, meu Deus.

— Sem caô, não devo nem ter mais gozo depois de hoje. — Ele disse quebrando o clima e me fazendo gargalhar.

— A gente faz ter. — Eu disse rindo e pondo a mão dele no meu corpo. Ele respirou fundo.

— Cara, seu fogo não apaga nunca não mulher? — Ele disse segurando firme na minha boca.
— Deliciosa. — Me beijou super forte. — Minha deliciosa. — Ele disse chupando meu pescoço.

— Sua? — Eu debochei rindo e ele me olhou sério.

— Não é? — Sua mão desceu para minha intimidade. — Se não for eu paro aqui. — Ele se referiu ao ato de carinho e eu respirei fundo.
— Fala Melissa. — Penetrou um dedo e eu gemi baixo e ele riu. — Nem precisa dizer, seu corpo respondeu por você.

Ele me mostrou o dedo todo molhado e chupou o mesmo. Estremeci toda de tanta vontade que eu estava dele. Não entendi como ainda me restava fogo depois de hoje.

— Você me quer agora, Mel? — Ele perguntou enquanto acariciava. Assenti com a cabeça. — Não ouvi.

— Quero, Lucca. Quero muito. — Eu rebolava nos dois dedos que estavam dentro de mim e ele sorriu.

Me deitou no sofá e subiu super rápido. Me chupou um pouco e logo após penetrou o seu membro super duro. Como ele é bom, meu Deus.

— Como você pode ser tão boa, assim? — Ele disse ofegante me olhando.

Eu gemia alto e ele judiava de mim. Me apertava, dava tapas no meu rosto. E isso só me deixava com mais tesão ainda nele.

Perversion. {Lucca Lopes +18}Onde histórias criam vida. Descubra agora