durma, durma
minha querida.
quero beijar aquelas pintinhas
das suas costas,
que eu sei que você tem.
deite, deite
quero acariciar
levemente seus seios quentes
e brincar de esconde-esconde
no meio das montanhas íntimas.
respire, respire
para podermos derramar
nós mesmas
no encontro de nossas salivas.

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Eu e alguns versos
Puisijá não pertenço mais a meu ser deixo as palavras me guiarem