Love and Hate - sariette

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Narrador

As duas garotas que sorriam com seus filhos, tentavam fazer o garotinho pelo nome recém dado, dormir já que tinha os olhos pesados quase os fechando. Já a garotinha ainda sem nome chorava baixinho no colo da morena que pensava em um nome para sua filha. Depois de algum tempo, a morena distraída com seus pensamentos em nomes, conseguiu fazer a garotinha dormir, a morena colocou a garotinha no berço e ficou ali apreciando a pequena dormir.

Seu sorriso curto transmitia grandes sentimentos. Sentimentos de felicidade que nem ela mesmo poderia explicá-los, sua família finalmente completa, com a pessoa que ela mais ama e não tem mais dúvidas disso, que nesse momento fez todos seus pensamentos serem interferidos e todos seus sentimentos passarem para apenas um. Prazer!
As mãos da loira passaram lentamente pelo quadril da morena, provocando arrepios na mesma, a morena fechou os olhos sentindo a ponta dos dedos gelados da loira que não excitaram em entrar em atrito com a pele da barriga da morena, que apenas com esse toque soltou um breve suspiro.

— O que acha de irmos para outro quarto? — Sarah com sua voz mais rouca que o normal, perguntou a Juliette.

— Acho uma ótima ideia. — Sorriu virando-se para a loira sorrindo.

Um sorriso malicioso e cheio de vontades. Isso foi o máximo para que Sarah sorrisse e puxasse a morena para fora do quarto. Juliette, a princípio, se preocupou em deixar as crianças sozinhas, mas sua preocupação pareceu sumir assim que sentiu os beijos de da loira entrarem em atrito com seu pescoço. Antes mesmo que ambas entrassem no quarto que havia à frente, conseguiram derrubar uma mesinha que havia no corredor com um vaso de flores.

— Será que o vovô vai sentir falta disso? — Juliette perguntou tentando segurar os beijos que Sarah dava em seu pescoço.

— Não sei, depois a gente limpa. — Sarah respondeu sem preocupação.

A loira abriu a porta do quarto à frente puxando a morena para dentro do mesmo. Assim que ambas estavam dentro do quarto no meio de beijos, apertos e chupões, suas roupas eram tiradas e jogadas em qualquer lugar do ambiente Ambas estavam apenas de roupas íntimas, Sarah com sua cueca boxer preta e seu membro marcando a mesma, já Juliette com seu sutiã vermelho de renda que tanto esbanja seus seios e sua calcinha também vermelha e de renda, fazendo apenas a "fome" da loira aumentar.

Sarah com sua "fome" por Juliette, conseguiu quebrar mais coisas. A loira pegou a morena no colo fazendo a mesma entrelaçar suas pernas em sua cintura, levou ela até a parede do quarto e bateu as costas da mesma na parede. Juliette, logo sentiu uma pequena dor e só viu o jeito de se vingar, arranhando as costas da loira. Ao lado de ambas havia uma mesa não muito grande, mas sim larga enfeitando aquele lado do quarto e da parede, em cima da mesma havia dois vasos e um abajur. Sarah, passou o braço com certa rapidez por toda a mesa fazendo tudo que havia em cima fosse ao chão, sentou a morena na mesa e levou sua mão a coxa da morena apertando a mesma, fazendo a filha da sabedoria soltar um gemido abafado contra seus lábios.

— Vai mesmo esperar essa mesa quebrar. — Juliette perguntou recebendo chupões fortes no pescoço.

— Cala a boca. — a loira mandou apertando com força a coxa da morena.

Em resposta, as unhas de Juliette entraram em contato com as costas de Sarah novamente, fazendo arranhões fortes no local. Os chupões de Sarah foram interrompidos pela dor prazerosa que ela estava sentindo nas costas, Juliette a encarou com o olhar escuro e apertou suas unhas contra os arranhões recém-feitos.

— Se me mandar calar a boca de novo, vai ser pior. — avisou.

Sarah apenas assentiu e pegou sua morena no colo mais uma vez, com um pouco de pressa "colocou" a baixinha na cama, — já que praticamente ela jogou a morena — a mão de Sarah foi de encontro com o fecho do sutiã de Juliette, sem delongas soltou o mesmo o arrancando do corpo da menor e não demorando a atacar os seios com ótima aparência de Juliette. Assim como Sarah, a morena tirou o sutiã da filha dos mares também e não demorou a levar à mão a barra da cueca boxer, que poderia arrebentar a qualquer momento com a ereção de Sarah que nem mesmo ela estava aguentando com aquela tecido apertado.