Quando as Luzes se Apagam

A Festa

Oi pessoal. Perdão pela demora.

Obrigado a todos pelos comentários e favoritos.

Estou passando por momentos difíceis, e ando desmotivada. Não sei se minhas fanfics estão ficando ruins, ou o que, mas não tenho tantas visualizações e comentários como antes nas novas fics. Isso Está me fazendo repensar se continuarei fazendo fanfics daqui para frente, ou não.

Bom, hoje estava inspirada e conclui esse capitulo, lembrando que os capítulos das demais já estão em andamento, mas precisam desse pique de criatividade para andar.

Mais uma vez, obrigada!

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Harry já estava a três dias naquele quarto. William havia deixado alguns livros para Harry ler, pois o mesmo estava entediado. A chuva não parava e parecia ter ficado mais forte. Naquele dia, Tom Sr. Deixou Harry sair do quarto, para almoçar com eles. Cecilia o encarou do mesmo jeito que Narcisa Malfoy o encarava. Harry deu os ombros. Enquanto comiam, alguém bateu na porta. Uma das empregadas foi até a porta. Era um homem que queria falar com Tom Sr. Enquanto os dois conversavam em uma outra sala, Harry ainda almoçava com William e Cecilia.

- Espero que saiba que não vejo a hora de você ir embora. - disse Cecilia calmamente.

- Eu também quero ir embora, senhora.- Disse Harry, ignorando o tom zombado da mesma.

- Eu imagino. – disse ela. – Meu marido ficou louco depois que se casou com aquela garota. Magia é uma história para crianças. Está na hora de ele voltar a realidade, mas enquanto aquele bastardo existir, eu sei que não terei paz.

- Tá querendo paz é? – Questionou Harry. - Vá a igreja.

Cecilia o encarou com ódio. Ela pegou um copo com água e lançou em Harry, mas a água apenas flutuou ao redor dele, a deixando de olhos arregalados. Já fazia um tempo que Harry aprendeu que seus sentimentos influenciavam a magia. Ele odiava pessoas como Cecilia.

- É só isso? - Questionou Harry.

Cecilia ainda estava de olhos arregalados quando as luzes piscaram, as janelas se abriram, deixando um vento forte e a chuva entrarem. Os talheres e pratos na mesa começaram a tremer. Cecilia se levantou da cadeira rapidamente, tentando correr para a porta dos fundos, mas um móvel se lançou contra ela, a empurrando para o lado. William olhava tudo fascinado, enquanto Cecilia berrava no chão.

Um estouro foi ouvido do lado de fora, e Harry acalmou seus ânimos fazendo as coisas voltarem ao normal. Tom Sr., e o homem saíram da sala, parecendo atônicos ao que aconteceu. Uma das empregadas, que presenciou a cena, estava próxima a janela. Ela olhava de olhos arregalados para Harry, mas desviou para o portão, onde uma figura estava no mesmo.

- Tem um garoto no portão. – Disse ela.

Tom Sr. Olhou para a janela.- Ele está aqui.

Harry presumiu que era Tom.

Tom Sr. Suspirou e se virou para Harry. – Pode ir.

Harry foi até a porta, vendo que Tom olhou para ele. Os portões se abriram e Tom entrou. Harry sentiu pena dele, pois o mesmo estava esperando na chuva. Harry saiu casa, indo em direção a Tom. O homem, a empregada, Tom Sr. William e Cecilia ficaram na porta olhando para ver o que aconteceria. Quando Harry se aproximou, Tom o abraçou, e nesse instante a chuva parou. As nuvens se dissiparam e o sol brilhou novamente.