Capitulo 09 - Ultima Semana

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Tenten não fazia a menor idéia de como fora parar deitada por cima de Neji no tampo de sua mesa. Tudo que sabia era que se sentia cheia de energia, deitada por cima dele daquela forma, enquanto levantava a cabeça para mordiscar e sugar seu lábio inferior, para prová-lo tanto quanto ele a estava provando.
Neji gemeu baixo, as mãos se movendo, incansáveis, ao longo de sua espinha
enquanto a encorajava a aprofundar o beijo. Um movimento que Tenten negou a Neji enquanto se demorava em provar o calor da língua dele contra seus lábios entreabertos.
Mas era sua vez de gemer ao sentir Nej8 levantado-lhe a camisa de malha, suas
mãos grandes e quentes roçando sua carne nua, espalhando fogo onde quer que tocassem.
Tenten emaranhou as mãos nos negros e profusos cabelos de Neji. Ela o beijou,
faminta, os lábios entreabertos permitindo que ele retribuísse esse apetite, enquanto contorcia a virilha contra sua excitação.
Neji rompeu o beijo para empurrar a camisa completamente para fora do
caminho antes de plantar as mãos na cintura de Tenten e levantá-la com facilidade um pouco acima dele, de modo a poder circular e tocar com a língua o mamilo rijo de seu seio
nu.
Tenten arqueou as costas quando seus seios formigaram e incharam à carícia.
Então, arfou alto quando Neji colheu o mamilo rijo no calor de sua boca, sugando e lambendo, o que fez a sensação de formigamento se espalhar até suas coxas à medida que ela se movia ritmicamente contra ele.
Neji estava rijo contra ela, esfregando o âmago aquecido de Tenten enquanto
sua boca continuava a dirigir atenção a seu seio.
Ela estava em chamas, os olhos fechados, a respiração arquejante, o calor entre suas coxas se tornando insuportável enquanto a mão de Neji colhia em concha e capturava seu outro seio, o polegar roçando contra o mamilo endurecido no mesmo ritmo com que ele sugava seu gêmeo.

— Neji, eu não posso...
— Sim, você pode — Neji lhe assegurou enquanto a soltava para rolar na mesa,
de modo que, agora, era Tenten quem estava deitada sobre o tampo.

Mantendo os olhos fixos nos dela, Neji abriu o botão do jeans de Tenten, antes
de introduzir a mão por baixo do tecido para buscar o centro de seu desejo.
Assim que a tocou ali, Tenten arqueou contra ele, querendo mais, querendo alguma coisa...
A boca de Neji não parou de assaltar a de Tenten mesmo enquanto ele encontrava seu centro, o polegar movendo-se suave contra a protuberância inchada enquanto seus dedos tocavam sua umidade, circulando-a sem penetrar.
A respiração de Tenten estava rasa. Ela fechou os olhos enquanto se entregava ao prazer que podia sentir em suas profundezas... prazer que se espalhava e aquecia, queimando enquanto Neji aumentava o ritmo de sua carícia, seus dedos finalmente entrando nela para se mover no mesmo ritmo.
Tenten não conseguia se segurar mais — tinha a impressão de que, a qualquer
minuto, explodiria de prazer. Arfou, com os olhos arregalados, enquanto Neji satisfazia seu desejo com a firme carícia de seu polegar. Teten explodiu em torno dele em espasmos de prazer incontrolável enquanto o fitava, admirada com sua própria liberação,
seu corpo inteiro latejando com o êxtase que ele a fizera sentir.
Observando-a desinibida enquanto ela encontrava seu ápice, Neji continuou a
acariciá-la até ela estar completamente debilitada, até ter lhe conferido seu último momento de prazer.
Mais uma vez, curvou a cabeça para clamar os lábios de Tenten nos seus, suas carícias agora mais suaves e gentis. Voltou a cobrir seus seios com a camisa antes de entrelaçar os dedos em seus cabelos sedosos. Ele beijou a concha delicada da orelha de Tenten antes de correr a língua por seu pescoço até alcançar a veia que pulsava em sua
base.

Tenten se moveu, inquieta, a seu lado.

— Mas você não... — Ela exalou uma respiração trêmula. — Você não chegou a...

Neji ergueu a cabeça para fitar o rosto de Tenten.

— Não precisei — ele a assegurou.

Era a mais pura verdade. O que acabara de acontecer, ver e sentir o prazer de Tenten, tinha sido a experiência mais erótica que ele tivera em toda sua vida. A forma como seu próprio corpo estava latejando era a doce evidência disso.
A pele de Tenten parecia de seda, seus seios tão pequenos e perfeitos, tão
responsivos às suas mãos, lábios e língua. Ela inteira fora tão responsiva que ele tivera a impressão de que satisfazer seu próprio prazer iria arruinar o que já era perfeito.

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