Se conhecendo de novo.

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Hellou hellou Flowers!!!! Mais um capítulo para vocês!!! Feliz 2022 para vocês e que o ano de vocês seja bom, muito bom ✨

Esse capítulo é um bebezinho, amo ele. A formatação desse capítulo tá estranho pq eu não conseguir concertar, então me perdoem por isso.

Esse capítulo também é o primeiro capítulo com texting, como é texting, creio que não é necessário uma escrita formal já que é uka conversa entre dois personagens, por isso terá algumas abreviações.

As músicas estão na playlist.

Espero que gostem 💕

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Capítulo seis - se conhecendo de novo.


Eu de fato, odeio trabalhar.

Na verdade, eu acho um absurdo termos que ser obrigados de sair de nossa linda e maravilhosa residência para ir trabalhar em um lugar que muitas vezes odiamos e ter que nos humilhar para receber uma mísera moeda que não vai ser nossa por mais de duas semanas por causa do nosso governo que nos obriga a pagar impostos e comprar comida.

Ai cara, isso é um saco. Simplesmente um absurdo.

Entretanto, depois desse meu discurso dado aqui, gostaria de dizer que eu não odeio o meu trabalho.

Pelo menos não esse.

Eu odeio ter que levantar para ir trabalhar, não meu trabalho em si. Na verdade, o meu trabalho não há tantas coisas para fazer que nem o antigo, é só organizar os livros nas prateleiras, tirar o pó, varrer, limpar as mesas de madeiras e o balcão, receber os livros e organizar. Em comparação ao meu outro trabalho, eu aqui não passo estresse algum.

E eu não preciso lidar com pessoas estressadas e barulhentas, aqui todas fazem silêncio e são bem educadas, bem diferente do restaurante onde todo mundo parecia ser estressado, sempre tinha um que demorava para fazer o pedido e me fazia ficar por minutos em pé ao lado da mesa ou um que se estressava e estressava as pessoas, crianças perturbadas e muito mais. Era uma loucura.

Mas aqui não, eu não sofro com isso e agradeço mentalmente todos os dias quando eu acordo.

Agora, eu posso dizer que gosto do meu trabalho, do local de trabalho, das pessoas e dos meus colegas. Finalmente, eu posso dizer isso.

Eu terminava de organizar os livros nas prateleiras, usando uma escada de madeira para alcançar as partes altas que eu não conseguia, — mesmo sendo alto para caramba — deixando tudo certinho e organizado. Enquanto isso, minha mente viajava no ontem.

Viajava em todas as memórias que você me deixou a um dia atrás e sorria discretamente querendo voltar no tempo para aproveitar daquele momento para logo depois balançar a cabeça e tentar tirar você da minha mente, falhando miseravelmente ao passo que minha mente colocava a imagem do seu sorriso para rodar outra vez ou o som da sua voz, rouca, suave, doce, para ecoar na minha mente como se fosse a minha música preferida ou só uma música qualquer que você escuta e gruda na mente e só sai quando você escuta outra ou canta ela muitas vezes, repentinamente até enjoar.

Eu ainda conseguia ver as tatuagens cravadas em seus braços quando você retirou a jaqueta de couro que lhe protegia do frio, me perguntava se existia outras pelo seu corpo e suspirava pensando nisso.

No banco do metrô com flores. {jikook}Onde histórias criam vida. Descubra agora