Açúcar e música com uma pitada de loucura pt.2

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Hellou, olha só quem voltou com mais uma dose de boiolagem? Eu mesma.

Essa é a parte dois e ultima do ultimo capitulo, espero que gostem dele. As músicas citadas nesse capítulo estão na playlist da fanfic, o link está na minha Bio.

Boa leitura 💕

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Capítulo nove – Açúcar e música com uma pitada de loucura pt.2

Deixei meu casaco na areia da praia, colocando o celular e a carteira em cima do tecido para que ele não voasse com o vento. Eu gosto muito desse casaco, não gostaria que ele voasse.

— Hm, o que está fazendo? — perguntei enquanto te via deixar o casaco na areia e fazer a mesma coisa que eu fiz.

Você pegou os sapatos e colocou em cima dos casacos, depois pegou o seu celular, colocou uma música desconhecida por mim e me puxou pelo braço.

— Vamos nos divertir um pouco. — encarei o seu sorriso com o cenho franzido, colocando as mãos nos seus ombros enquanto sentia suas mãos se apossar da minha cintura.

Acabei levando as mãos para cada lado do seu rosto, apoiando cada uma em cada lado do seu rosto e apertando suas bochechas até seus lábios formarem um bico formoso e fofinho, para selar eles lentamente enquanto sentia minha cintura ser apertada e meu corpo ser puxado para ficar mais próximo do seu.

Respirei fundo, soltando o ar pela boca ao passo que passamos a mexer o corpo de um lado para o outro em um ritmo lento, acompanhados da música. Meus olhos se fecharam na mesma hora, me fazendo aproveitar da sensação boa que rodava meu corpo toda vez que eu sentia suas mãos em meu corpo, sendo elas apoiadas na minha cintura ou em qualquer outra parte.

É como se um sentimento de euforia tomasse o meu corpo e eu sentisse cada átomo do meu corpo entrar em combustão, como se você fosse o fósforo e meu corpo a lenha pronta para você atear fogo.

Você não sabe o quanto mexe comigo e as minhas estruturas, não sabe o quanto poder tem sobre mim e o quanto eu fico desnorteado com o que acontece com nós dois. Eu me sinto entrando em uma história clichê pela primeira vez na vida e eu quero muito que dê certo porque eu estou dando tudo de mim e estou criando expectativas por algo que eu nunca sentir antes. Pelo menos não nessa intensidade.

— O que está pensando? — sua voz cortou meus pensamentos como navalhas afiadas, me tirando do meu mundo de reflexão. Abrir os olhos, acariciando as bochechas rosadas do seu rosto e encarando os seus olhos, onde mais uma vez você me encarava com o olhar felino, os olhos baixos como se estivesse com sono e piscando os olhos preguiçosamente como um gato.

Gatinho...

— O que? — perguntei, sentindo o vento frio bagunçar os meus cabelos os fazendo cobrir minha visão. Retirei os fios que cobriam os meus olhos com uma das mãos enquanto a outra se movia pelo seu rosto, passando pelo queixo e ficava em seu pescoço, apoiada ali.

Mesmo que eu quisesse manter os meu olhos no seu e sustentar o olhar por mais tempo, eu não conseguir e logo já havia desviados os meus olhos para a sua boca carnuda e vermelhinha, que estava me chamando atenção desde que estávamos perto o suficiente para sentir as respirações um do outro se misturarem e se transformar em uma só.

Meu braço circulou o seu pescoço enquanto eu continuava com a mão naquela parte do seu corpo, sentindo aquela parte quente contra a palma da mão enquanto levava ar para os meus pulmões lentamente e sentia o meu coração bater freneticamente. Eu não sei se você se sente da mesma forma ou se consegue escutar meu coração batendo tão forte contra o peito por causa das sensações loucas que você me trás.

No banco do metrô com flores. {jikook}Onde histórias criam vida. Descubra agora