Jimin sobre ele, tempestades e violetas

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Hellou flowers!! Mais um capitulo e esse promete hein.

Esse capitulo é diferente dos outros porque é narrado pelo Jimin. IRRRRUUU!!!

Os capítulo narrados pelo Jimin são tipo uma revisão do que já aconteceu aqui na fanfic, só que na versão dele e com seus pensamentos, então não estranhem. Muitas coisas narradas aqui estão nos outros capítulo, então é só voltar quando quiser para relembrar e não se perderem no decorrer da fic. Terão algumas coisas que não foram narradas pelo Jungkook, para voce entenderem melhor como é essa relação.

As imagens no início dos capítulo são um pouco do que irá ter nos capítulo, um pequeno spoiler e todos a partir daqui terão, ok?

E por que que os outros não tem? Porque eu só tive essa ideia muito tempo depois e fiquei com preguiça de fazer nos outros também, mas em breve eles também terão imagens no início dos capítulo.

Espero que gostem desse capitulo porque ele é bem diferenciado. 💕

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Capítulo 13 - Jimin sobre ele, tempestades e violetas.

Jimin

Eu já estava acostumado a voltar tarde para casa, às vezes, voltava para casa de madrugada devido aos meus bicos e a banda que eu fazia parte e tinha que ensaiar alguns dias da semana para os shows que fazíamos aos fins de semana em alguém bares ou casa de shows, mas minha profissão verdadeira sempre foi ser um floricultor das ruas, levando um pouco de alegria para algumas pessoas que tinha o cinza tão presente em suas vidas.

Esse era o meu trabalho, espantar o mau humor de algumas pessoas, vendendo minhas flores que eu mesmo cultivava e cuidava em um preço bem acessível para todos e às vezes fazendo um agrado para algumas, como forma de deixar o dia delas mais feliz apenas com uma memória mais alegre que substituísse o tédio e as memórias ruins do dia a dia. Contudo, mesmo que eu fizesse isso para outras pessoas, eu era que nem elas, possuía o cinza dentro de mim mesmo que disfarçava ele com um sorriso bonito no rosto e isso ficava notável no fim do dia, quando eu pegava o metrô para voltar para casa.

Era umas dez e pouca da noite, um dos poucos dias que eu pegava o transporte mais cedo, mas ainda sim, ele costuma ser um pouco mais vazio naquele horário porque a maior parte das pessoas preferiam estar em casa a esse horário do que ficar andando na rua tão tarde da noite.

Eu estava tão cansado que nem olhei para o resto do vagão, me encostei perto da porta e fiquei lá, segurando a cesta com uma das mãos enquanto a outra permanecia dentro do bolso da calça. Eu mantive a cabeça baixa, com a mente tomada por alguns pensamentos conflituosos, encarando as botas de salto que eu sempre usava que só fui despertado por esses pensamentos quando uma idosa quase caiu no chão por causa do trem que freou de forma brusca.

Eu a ajudei a se recompor, mas não foi difícil escutar a mesma resmungando algo, ou melhor, falando alguma coisa relacionada a alguém e na forma como este se vestia, já que a mesma falou algo como " homens não usam saia" coisa do tipo, que de primeira eu nao liguei, mas quando levantei o olhar para encarar o resto das pessoas no vagão de trem para ver que duas senhoras e mais um senhor lançava olhares feios para um lugar em específico e eu com minha curiosidade aguda, olhei para a mesma direção que elas, vendo quem estava atraindo olhares atravessados e feios do algumas pessoas.

Foi então que meu olhar foi de encontro a ele, de forma que minha atenção ficou presa a ele por alguns minutos, minutos que foram o suficiente para eu o analisar dos pés a cabeça e tentar entender o que estava acontecendo ali. Claro que eu não sou idiota em falar que ele nao era bonito, porque sim, ele era muito bonito, muito bonito mesmo. Eu me sinto como um protagonista de um filme clichê americano, que fica encarando o outro protagonista como se fosse um psicopata ao mesmo tempo que o admira o então vem o famigerado " amor à primeira vista" tão mostrado e romantizado nos filmes, mas neste caso é só curiosidade mesmo.

No banco do metrô com flores. {jikook}Onde histórias criam vida. Descubra agora