XXVII. Depois do calor

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Tô de volta de novo!

Agradeço a mulletdoteteco por betar o capítulo!

Usem a tag #EntrelacadosTK no twitter, podem mandar mensagens no meu curious cat se não quiserem se identificar, sigam meu perfil @Kim_Lala95 para spoilers e informações.

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Tenham uma boa leitura!

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Oitavo dia de Maio, terça-feira
1848 anos depois da B.G.L
Daegu, Coréia do Sul

  Jeongguk gemeu alto, sentando com mais força no colo do marido, contraindo sua entrada propositalmente.

Taehyung rosnou e fincou as unhas na cintura do ômega, o tirando de cima de si ao sentir que iria gozar. Não queria atar ainda.

O alfa sorriu ladino, empurrando o corpo manchado do mais novo para o tapete abaixo deles, virando-o de bruços e voltando a meter sem piedade.

Era alucinante ser envolvido por aquelas paredes quentinhas e molhadas, sentir o cheiro de pinho e canela se misturando com morango e mel, escutar o barulho das peles se chocando e os gemidos altos.

Jeongguk arrastou as garras pelo piso de madeira, revirando os olhos e afastando mais as pernas para que Taehyung fosse mais fundo, mais rápido e mais forte. Só queria mais e mais.

Só ficaria satisfeito com o nó.

Taehyung apertou as laterais do corpo gostoso, movimentando o quadril com mais velocidade, rosnando alto enquanto sentia seu interior se revirar de prazer.

Era delicioso fazer sexo com seu marido, seu ômega, seu homem.

Era ainda mais delicioso fazer sexo no tapete sabendo que a cama estava quebrada pela brutalidade, e que mesmo assim Jeongguk pedia por mais.

Sempre mais. Às vezes parecia que o próprio ômega estava no cio.

Taehyung abriu a boca para gemer ao sentir a forte onda de prazer percorrendo seu corpo, se permitindo atar o nó no interior de seu ômega, gozando em jatos fortes.

Jeongguk revirou os olhos, gemendo prolongado. Era extasiante a sensação de prazer duplo, triplo. Já nem fazia ideia de quanto sentia, mas era muito. Era seu prazer, o prazer de seu marido, o prazer de ser atado, e o de ter algo pressionando sua próstata ao mesmo tempo que preenchia completamente seu interior.

Era indescritível.

E o casal amava essa sensação.

Décimo primeiro dia de Maio, sexta-feira
1848 anos depois da B.G.L
Daegu, Coréia do Sul

  Taehyung abriu os olhos devagar, se acostumando rapidamente com a luz fraca que vinha do banheiro, afinal, apenas ali havia uma janela. Seu corpo gritava de dor, os músculos ardendo por tanto esforço feito nos últimos três dias.

Olhou ao redor, notando que a cama agora estava mais baixa. Haviam quebrado ela?

Penas estavam espalhadas, lençóis rasgados, móveis repletos de sêmen e fora do lugar. Notou também que vários continham marcas de unhas, que também marcavam o chão.

Ele havia feito aquilo? Ou fez Jeongguk causar aquela bagunça toda?

Abaixou o olhar para o ômega, que dormia sobre seu peito nu, o rosto angelical estava sereno, mas o corpo esculpido estava completamente manchado.

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