O mastro saiu, eu relaxei. Imediatamente ele penetrou-me novamente. Algo me dizia que era apenas o começo, que ele não havia me penetrado nem um terço de sua monstruosidade.
A besta agarrou-me pela cintura e suas garras, mesmo sem propósito, arranhavam-me. Ele me penetrou, forçou a entrar mais e mais.
Eu estava violada, arrombada, e aquilo não estava perto de acabar.
– Ah, Sven... Por favor, pare... – Choraminguei.
A besta rosnou. Não queria parar. E parece ter ficado enfurecido pelo pedido.
Como resposta, ele tirou aquele mastro e quando voltou a penetrar-me, veio com tudo.
Minhas pernas perderam a força e eu teria desabado sobre aquela pedra se a fera não me segurasse firme pela cintura, forçando meu quadril a ficar erguido, com minha vulva a sua disposição.
E então, eu gritei alto. E gritei mais, e continuei a gritar.
Ele novamente saiu, e voltou a penetrar-me com força. Seu mastro groso como um punho me arrombava cada vez mais... E mais, e eu estava melada, suada, chorando. Meus olhos fechados com força.
E então, ele parou. Sem tirar aquele mastro, e respirava pesado. Sua respiração contra minhas costas. Eu parei de gritar e chorar, mas esperava por mais dor... Pois sabia que aquilo não tinha fim.
Sua língua áspera passou por minhas costas. Senti-o chegar bem próximo do meu ouvido e ali ele também passou a língua, uma baba morna ficando por meu corpo.
Lentamente, ele deslizou seu mastro para fora do meu corpo, e eu me senti aliviada, mas estranhamente, vazia.
Sua língua voltou para minhas costas, e foi descendo... Até chegar entre minhas pernas, na minha vulva que ardia de dor e algo desconhecido.
Ele começou a lamber... E foi lambendo mais e mais. A dor foi passando. Junto com o medo. E o desejo voltou, e eu gemi... Mas não de dor.
Absurdamente, eu o queria de volta.
– Ah Sven... – eu gemi, rebolando, o desejando.
O animal rugiu baixo, penetrou-me com sua língua. Parecia satisfeito.
Meu corpo estava quente, eu suava. Gemia alto.
E, inesperadamente, ele parou de lamber minha vulva.
– Sven? – Reclamei, quase abri meus olhos e olhei para trás, mas desisti quando o senti forçar a penetrar-me novamente.
Suspirei profundamente e esperei pela dor.
Ele penetrou-me lentamente, e a dor não veio. Minha vulva ardia, mas o desejo era maior.
Gemi alto, de prazer.
Besta uivou alto como um lobo e penetrou-me com força... E rapidamente começou a penetrar-me com movimentos rápidos de vai e vem me fazendo gemer alto a cada investida.
E ele uivou novamente... E novamente.
E meu desejo foi tomado por visões apavorantes.
Minha irmã Sara, sendo violada por um enorme lobo, e quando o mesmo uivou e se entregou ao prazer, ele mordeu seus seios, e arrancou pedaços de sua carne, enquanto ela gritava de dor, até que a morte a levou.
Meus olhos se abriram... As chamas formavam nossa sombra sobre as arvores. E eu pude ver a grande sombra atrás de mim, me possuindo.
Quando a fera retirou suas garras de sobre minha cintura, eu me afastei e o encarei.
Era enorme, com uma grande boca cheia de dentes que rugia para a lua, o pelo castanho amarronzado. Seu corpo semi-homem, semilobo, exibia o grande mastro que me possuía a segundos atrás.
Eu gritei, e a besta me encarou com seus grandes olhos vermelhos.
Tudo que eu pude fazer foi correr.
Saltei daquela pedra e corri o mais rápido que pude para a floresta escura da noite, me arranhando nos gravetos, não ousando olhar para trás até que fui agarrada pelos cabelos.
Era a besta. Que me puxou para ele, segurou-me pela cintura e imediatamente me penetrou.
Foi ai que ele uivava, parecia em êxtase.
Ele me levou ao chão e me pôs de quatro, me segurou firme, impedindo que eu fugisse.
Sua fúria sexual fora tanta que ele continuava a puxar-me os cabelos e penetrar-me com força. Intenso, profundo, num vai e vem acelerado.
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A Sombra do Lobo
Werewolf((((CONTO ERÓTICO)))))) Ela era apenas uma criança quando presenciou a morte de sua irmã. Desde então, vivenciava terríveis pesadelos a respeito daquela noite. Até que seus pesadelos viram realidade e voltam para lhe assombrar. Aviso, este Conto es...