capítulo 1 ☪️

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Pov'any

Abri os olhos e me sentei na cama rápido, tenho vontade de socar esse despertador com todas as minhas forças, estava tudo escuro por ainda ser 05:30 da manhã, Merda.

Tirei a roupa sentindo um arrepio por csusa do frio e logo coloquei a calça jeans e o uniforme do Colégio, coloquei alguns cadernos na mochila e sai do quarto tentando arruma meu cabelo.

Joguei a mochila no corredor tentando fazer o mínimo de barulho possível e entrei no banheiro, escovei os dentes e dei uma olhada na minha cara morta de cansaço, e sai do banheiro.

- Tá fazendo essa zuada ai porquê? -- Meu pai perguntou.

- Não estou fazendo zuada! -- Disse e ele me encarou Bravo.

- se me acordou é porque tava fazendo zuada. -- falou se aproximando.

- Desculpa pai -- Disse de cabeça baixa.

Ele bufou

- faz alguma coisa que preste, prepara um café. -- Disse saindo da minha frente.

Bufei baixo e entrei na cozinha, coloquei água pra ferver e me encostei na pia encarando o nada.

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- bom dia Alunos lápis, caneta e Borracha em cima da mesa, prova surpresa! -- Elisângela sorriu vendo nossa cara de desespero.

Muita gente reclamou, já eu estou com tando sono não consegui nem falar nada.

- Boa sorte -- Me entregou a prova.

- Obrigado -- Disse pegando meu lápis.

As questões me lembravam exercícios anteriores, eu tenho memória fotográfica então foi fácil de me lembra de cada um deles.

Fiz uma conta rápida pois já sabia os resultados e me levantei colocando a prova na mesa dela.

- Já? -- Me olho desconfiada, e assenti.
- tem certeza que não quer conferir mais nada? - Me olhou

- tenho, eu já acabei -- falei me virando e sentando na minha mesa novamente.

Coloquei a cabeça na mesa e tentei dormir.

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- bom dia senhor Alberto! - entrei no bar.

- bom dia any, o balcão te aguarda! -- falou sem muita animação.

- eu e meu fiel companheiro. -Disse e ele riu.

Passei pela portinha do balcão e coloquei minha mochila atrás do mesmo, puxei um banquinho e me sentei pagando uns cadernos

-Opa. - Um dois vapores entrou, empurrei os cadernos pro lado e me levantei me encostando no balcão.

- Boa tarde! -- falei!

- Me trás um cerver ai -- falou me encarando.

Fui até o freezer e peguei um cerveja, abri e coloquei sobre o balcão com um copo.

- Fala ai tem quantos anos -- pergunto colocando a cerveja no copo.

- 17 -- Disse olhando pra ele.

- Que um gole? -- pergunto me encarando.

- não, mas obrigada -- Disse e ele sorriu.

- Aí -- Ouvi e me virei pra porta do bar.
- vem aqui! -- falou me olhando.

-Eu? -- perguntei

- não filha da puta, a cerveja anda logo -- falou e eu engoli seco.

Caminhei até o lado dele.

- bailey quer falar com tu -- Disse me encarando.

- O que ele quer comigo? -- perguntei pensando em algo.

- Fia, sei não, ele mandou chamar , e to aqui! -- Disse sem muita paciência.

-Eu não posso sair agora -- falei olhando pro seu Alberto.

- Podi ir, eu cuido das coisas aqui. -- falou me olhando.

- Ta bom. -- Disse caminhando atrás do menino que provavelmente ia pra boca.

Cheguei lá e um monte de cara noiado ficou me olhando, quase caguei na roupa.

- Entra ai -- Falou me empurrando.

Entrei e encarei Bailey que estava sentado na sua mesa.

-senta ai. -- Ele apontou pra uma cadeira.

- Eu estou bem aqui, pode falar. -- Falei e ele arqueou uma das sobrancelhas.

- cadê a grana? -- Olhou pra mim.

- Eu não tenho tudo... -- falei meio baixo

- você não tem o quê -- Me encarou. - Fala alto, parece que ta com um pau na boca. -- Disse revirando os olhos.

- Quem faz isso é suas putas, não eu! -- Disse e ele me encarou sério.

-não to brincando contigo any, seu pai deve muito dinheiro pra mim é pro JB, você sabe como é o chefe, ta dando sorte dele não tá aqui no Rio, porque se ele tivesse ele já tinha metido bala em tu e no teu pai -- fala me encarando sério.

-Eu vou pagar...-- Olhei pra ele. - preciso de mais tempo. -- Pedi, na verdade, quase implorei.

-quando você tem? -- olhou pra mim.

- 5.500 -- Falei.

-não é nem a metade do que ele me devendo, imagina o que o filho da puta tá devendo pro chefe. -- Ele falou.

-quando o JB volta? -- perguntei.

-Amanhã ele tá de volta...--falou sorrindo.

-Eu vou da um jeito...-- Disse e ele sorriu meio de lado.

-espero que consiga any, porque se não amanhã cabeças vão rolar por esse morro. --Sorriu de um jeito estranho.

[....]

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HEY,DEMOS PLAY NA NOVA HISTÓRIA, E ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM.

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BJS😙

NAIPE DE CHEFIA - DONO DO MORRO ☪️ BEUANY Onde histórias criam vida. Descubra agora