Pov's any
Soltei a cintura de sorriso e desci da moto.
- Lembra do que eu te falei, não demostra medo, eles tem Que sentir medo de você, você é quem manda. --- Olhou serio para mim.
Fechei a cara
- acha que eu to com medo. --- tirei a arma da cintura e coloquei em seu peito.
Ele sorriu segurando a mesma e me puxando pra mais perto.
- você ta me surpreendendo. --- Ri e empurrei ele colocando a arma de volta na cintura. - você fala. ---Disse e bateu na porta.
Logo um cara abriu a porta e ja se assustou quando viu sorriso.
- Droga.... --- Ele murmurou.
- isso mesmo, o dinheiro da minha droga, cadê? --- Olhei séria.
Ele me olhou dos pés a cabeça e deu uma risadinha como deboche.
- Qual foi princesinha, ta de zoas? --- Olhou para mim.
Me aproximei empurrando ele com uma força que não sei de onde arrumei e tirei a arma da cintura apontando para cabeça dele.
- ta achando que to de brincadeira? --- Olhei para ele, o mesmo me encarava assustado e sem fala nada. - Eu vou pergunta de novo, cadê o dinheiro das minhas drogas? --- Olhei para ele com o dedo do gatilho.
Eu não conseguia apertar, sei disso porque acho que não sou capaz, mais preciso da um susto nele se quero respeito.
- tá...tá... la dentro, relaxa ai, vou pegar. --- Disse e eu o soltei ele entrou pra dentro da casa rápido.
- nossa.... --- Sorriso murmurou.
- Cala a boca você também, to com paciência não. --- Falei séria e ele sorriu levantando as mãos em forma de rendição.
O cara me entregou o dinheiro e eu contei antes de liberar ele.
- tá tudo certo né? --- Ele disse nervoso.
- Parece que sim. --- Disse entregando o dinheiro pro sorriso. - até a próxima. --- Falei como se fosse um anjo e subi na moto.
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- você foi muito bem. --- sorriso disse enquanto entrávamos na boca.
- valeu. --- sorri. - Achei que não fosse conseguir. --- Assumir e ele riu.
- você parecia na real uma dona de boca. ---- falou e eu ri. - Aí. --- Olhei pra ele. - tu tem mó Naipe de chefia. --- sorri.
- chefia? --- Gargalhai entrando na nossa sala. - Desse posto eu quero distância. --- Fiz careta e ele riu.
- Amoooooooor. --- Ouvi gritarem e meus ouvidos até doeram.
- Qual foi, para de grita. --- JB disse grosso
- Quero fuder gostoso. --- Stéfany disse em Alto e bom tom, todo mundo ouviu na boca.
Como alguém se presta a esse papel?
Depois disso eu não ouvi nada, olhei as horas e vi que já tava na minha.
- tenho que ir, ainda tenho que ir pro bar. --- Falei bocejando.
- você ta morta, será que ainda aguenta isso? --- sorriso disse e eu ri.
- tomara que sim né. --- Ri. - valeu sorriso, até amanhã. --- Disse e foi até ele dando um abraço apertado no mesmo.
- boa noite pra você. --- Falou beijando o topo da minha cabeça. --- toma a cópia da chave da boca, você precisa da sua. --- falou me entregando uma chave, sorri.
Sai da boca ouvindo os gemidos escandalosos da Stéfany e fiz careta, nojentos
Caminhei pelas ruas já exauta e fui pro bar.
- Boa noite seu Alberto. --- Falei e ele sorriu.
- boa noite. --- respondeu entregando um troco pra um cara. - Que bom que você chegou, o bar ta lotado. --- Desse e sorri
Comecei a anotar uns perdidos e a passar de mesa em mesa entregando as coisas, aqui é bar e restaurante, então as pessoas vem aqui pra comer também.
- Duas feijoadas no capricho. --- dona Marta falou e eu peguei a bandeja e sai atrás da mesa sete.
Entreguei e logo vi JB, bailey, sorriso e Stéfany e dois vapores entrando.
Eles sentaram em uma mesa e eu fui lá, vi a cara de nojo da Stéfany olhou pra mim.
- Boa noite, em que posso ajudar? --- encarei sorriso falando irônica e ele riu.
- trás umas cervejas pra gente. --- JB disse olhando em meus olhos fazendo encarar ele também.
- mais alguma coisa? --- perguntei.
- Quer algo? --- Ele perguntou pra Stéfany que estava sentada em seu colo.
- carne de piranha assada aqui tem né? --- Olhou pra mim puta da vida tentando ser engraçadona.
Todo mundo ficou calado esperando para que eu falasse algo, e foi o que eu fiz.
Não trabalhamos com a sua carne, mais alguma coisa? --- Olhei pra ela que ficou vermelha de raiva.
Bailey, sorriso e os vapores gargalharam e JB deu um sorrisinho.
- sua vagabunda eu vou te matar. --- Ela levantou do colo do JB que revirou os olhos.
Ela vinha pra cima de mim, foi dar um murro em minha cara e por impulso eu coloquei a bandeja na frente fazendo ela bater a mão com tudo na bandeja de alumínio forte.
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Any patroaaaa,que gostou dela mostrando para o cara quem manda?
Alguém aqui está amando essa interação entre any e noah?
Qual vai ser o desfeicho dessa briga com Stéfany
Beijos ; )
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NAIPE DE CHEFIA - DONO DO MORRO ☪️ BEUANY
FanficAny gabrielly é uma garota comum de 17 anos, Mora no morro do alemão com o seu pai, um bêbado e drogado Desde pequena ela aprendeu a se cuidar sozinha, nunca precisou de ninguém e acha que nunca vai precisar. "Eu posso controlar a minha vida, eu e...