Pov'any
- Tem que ser agora JB? --- jojo olhou pra ele.
- Não vejo o porque de não ser, você vê? -- Ele falou ainda olhando pra mim.
- É sobre meu pai? -- Olhei pra ele.
- não tenho outros assuntos com você além disso. -- falou seco
-Não tenho o dinheiro. -- Disse ainda com medo.
Ele sorriu maléfico.
-Manda seu pai se preparar então, mais tarde eu passo na sua casa pra resolver esse pequeno probleminha.--- Disse irônico.
Me levantei da mesa chamando sua atenção.
- Não vai matar ele. -- Falei séria tentando Não parecer uma medrosa.
Ele me encarou surpreso e sorrir meio de lado.
- E oque você vai fazer pra me impedir. ---Falou se aproximar de mim.
- JB --- Bailey tentou intervir.
- Eu faço qualquer coisa pelo meu pai. --- Disse olhando pra ele.
- Você quis dizer que faz qualquer coisa para um drogado, um bêbado que te expulsou de casa no meio da chuva! ---praticamente ele jogou as palavras na minha cara.
Meu olho começou a lacrimejar mais eu NÃO vou chorar.
- Ele é meu pai.--- não faria o mesmo pelo seu? --- Falei e ele se aproximou de mim segurando meu pescoço e me prendendo na parede.
Comecei a me debater porque ele segurava forte
- JB, solta ela. --- Falou brava assustada.
- você...não...me...conhece...garota. ---Falou devagar ainda muito bravo.
Me soltou fazendo com que eu caísse de joelho no chão.
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Entrei em casa com medo de encontrar meu pai caído em algum luga.
Corri pro quarto e peguei o único dinheiro que eu tinha, coloquei no bolso as notas de cem e sai do quarto.
Desci o morro devagar indo até a boca, recebi Olhares de algumas pessoas quando entrei, mas não liguei tanto como da primeira vez.
- cadê JB? --- perguntei pra bailey.
- Tá na sala dele, o que você quer? --- perguntou.
- Quero fala com ele. --- Disse tentando parece séria.
- Tem certeza? --- Ele perguntou se levantando.
-Obsoluta. --- Disse e ele assentiu andando por um corredor.
Depois de um tempo ele volta com a Stéfany, a fiel do JB, eu diria Corna, porque ele chifra ela com todas as putas do morro.
- O que essa ampata foda quer com meu homem. --- Ela me encarou fazendo cara feia.
-se fosse pra fala com você eu dirria "Quero fala com a Stéfany"--- Respondi.
Ela vinha pra cima de mim mais JB apareceu na porta.
- bora logo que eu não tenho o dia todo. --- Falou seco.
- Até mais tarde amor. --- Ela sorriu safada e foi beijar ele.
Beijo não sexo ao vivo isso sim, credo.
-tô de olho em? --- Olhou pra ela que sorriu como fosse uma Santa e saiu da boca.
Antes, ele meteu um tapão na bunda dela que doeu até em mim.
- Vem logo. --- chamou e eu fui atrás dele.
Ele entrou na sala e se sentou na caldeira.
- Senta. --- Apontou pra cadeira em frente a sua mesa.
Tirei o dinheiro do bolso e joguei sobre sua mesa fazendo ele me encarar como aquilo não fosse nada.
- Não é nem um pedaço do que ele me deve benzinho. --- falou sínico.
- Eu sei, só oque tenho. ---falei.
- então seu papaizinho morre. --- falou.
- Eu tenho uma proposta. --- Falei e ele se sorriu se ajeitando na cadeira.
Qual proposta? --- Me olhou nos olhos.
- Eu vou trabalhar pra você, vou estudar de manhã, a tarde fico na boca e a noite no barzinho! --- falei. - Não tenho muita experiência com essas coisas mas, algum dos seus homens pode me ensinar, eu sou Boa de contas, eu sou a melho da classe! --- Falei meio nervosa. - E se esse for o único jeito de ajudar meu pai, eu vou fazer, por mais que ele não mereça tanto. --- Falei.
- Interessante. --- falou batendo os dedos na mesa. --- Any né? --- Olhou pra mim é assenti. - Amanhã, uma hora, aqui na boca, sem atraso. --- Falou sério.
-Jura? -- sorri meio aliviada.
- Sai logo da minha sala. ---Ele disse com desdém.
Saí da sala e caminhei indo para fora da boca, não vai ser difícil, mais eu prometo tentar.
[...]
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Quem também está com ranço da Stéfany kk
E esses dois trabalhando juntos vai acabar em quê?
VOTEM E COMENTEM ;)
Beijos até o próximos capítulos...
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NAIPE DE CHEFIA - DONO DO MORRO ☪️ BEUANY
FanficAny gabrielly é uma garota comum de 17 anos, Mora no morro do alemão com o seu pai, um bêbado e drogado Desde pequena ela aprendeu a se cuidar sozinha, nunca precisou de ninguém e acha que nunca vai precisar. "Eu posso controlar a minha vida, eu e...