capítulo 4 ☪️

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Pov'any

- acoda! --- anne me cutucou. - já bateu o sinal. --- falou e saiu da sala.

- Droga. --- murmurei me levantando é saindo da sala.

Passei a noite pensando no fato de agora eu meio que ter me tornado uma traficante e eu não consegui dormir.

Meu pai não falou nada quando eu voltar pra casa, continua a mesma Pessoa, nem se quer me agradeceu, as vezes me pergunto se fiz a escolha certa em proteger ele, pois mesmo ta cagando e andando pra mim.

Saí dos meus pensamentos quando encarei Bailey na porta da escola encostado na moto.

Assim que ele me viu fez um sinal para eu me aproximasse.

- Qual foi, sobe ai. -- Jogou o capacete e eu segurei rápido.

Coloquei o mesmo e já ouvi os murmúrios das puntinhas que me encaravam fofocando, não liguei.

Logo chegamos na porta da boca, JB soprava a fumaça rindo com dois garotos, eu estou nervosa.

- Relaxa! --- Bailey disse sorrindo e pegando o capacete das minhas mãos.

- Fala chupa rola. --- um deles riu zoando bailey.

- Que eu saiba quem adora umas chupadas aqui é tu sorriso. --- Ele gargalhou mostrando o dedo.

- É essa ai? --- Um deles me olhou.

- É. --- JB disse sem muita importância, ridículo.

-Bora fia, any né? --- Me encarou.

- Noah, mas conhecido como sorriso. --- Ajeito seu cabelo de um jeito muito sexy e se aproximou me puxando pra mais perto e beijando meu rosto.

JB revira os olhos.

- se forem se comer, saiam da porta da minha boca, bora vagabundos. --- Ele levantou jogando o beck longe. --- trabalhar trás dinheiro, e é dele que eu gosto. --- Sorriu e entrou na boca.

- Bora moreninha, que teu esquema é comigo. --- sorriso passou o braço no meu ombro me fazendo ri, ele me arrastou pra dentro.

Entramos em uma sala onde tinha duas mesas.

- Essa é a tua, fica de Boa. --- falou tirando a blusa e indo pra dele.

Não pude deixar de reparar na sua barriga maravilhosa, trincadinha, eita homão da porra.

- Baba não. --- brincou e eu ri me encostando na minha mesa enquanto ele me encarava.

-então...--- Olhei pra ele. - O que exatamente eu tenho que fazer? --- perguntei.

Ele sorriu

- Você sabe o que eu faço? --- Ele perguntou me encarando.

- Você vende drogas? --- Falei e ele gargalhou.

- toda a parte das contas, cobranças e armazenamentos sou eu que cuido, tudo que entra no morro tem que passar por mim, eu sou tão importante quando o sub e o chefe do morro. --- Falou.

- E eu? --- Olhei pra ele.

- Você vai me ajudar com todas essas coisas. --- falou abrindo a gaveta. - você tem 17 ou 18? --- Me olhou.

- quase 18. --- Respondi e ele riu.

- 17 então. --- falou como se fosse óbvio- Pensa rápido --- me jogou algo e eu peguei sem ao menos notar no quão rápido foi aquilo, e ele sorriu

- uma identidade falsa? --- Olhei para ele. - De onde vocês tiraram essa foto? --- Olhei pra ele.

- Eu tenho meus truques. --- Disse rindo. - fala aí tá pronta pro seu primeiro dia? --- perguntou

- To. -- Respondi.

-então toma, é sua. --- Colocou na mesa uma arma.

- Não sei atirar. --- Falei e ele riu.

- Eu vou te ensinar não se preocupa com isso, agora a gente tem que ir pro asfalto cobrar uns caras, pega a arma e vem. --- falou se levantado.

Jogou a camisa nos ombros e foi saindo da sala encarei aquela arma em cima da mesa e sorri, de alguma maneira aquilo fazia com que eu me sentisse poderosa, eu gosto de poder e da sensação que ele me trás.

Peguei ela e sai da sala atrás de sorriso.

[...]

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Oque vai da any nesse esquemas em ?

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BEIJOS e um cheiro...

NAIPE DE CHEFIA - DONO DO MORRO ☪️ BEUANY Onde histórias criam vida. Descubra agora