capítulo 13

91 16 78
                                    

gente, eu tô falando sério quando eu digo que literalmente AMO VOCÊS aaa, são mais de 600 comentários e eu leio cada um e fico tão tão quentinho por dentro, vocês são meus amores todinho, toma podem levar meu coração, é de vocês agora

além disso, como eu disse no início, a história seria mista entre texting e narração, isso ocorreu porque seria mais fácil para os larry se conhecerem e seria um caminho mais seguro pra mim que está voltando a escrever agora :) então daqui em diante o grande foco será narração, tudo bem? 

espero não decepcioná-los! estou muito inseguro, mas boa leitura nenéns

.oOo.

Era segunda-feira e as aulas haviam começado em Doncaster College. Harry teria muito trabalho esse semestre, o estágio obrigatório iria começar e ele já estava em pânico com a ideia de entrar em uma sala de aula cheia de crianças fazendo mil perguntas. E se eu esquecer tudo que eu aprendi? Mas são crianças, elas provavelmente só perguntarão do alfabeto. Mas e se eu esquecer o alfabeto?

O dia começou relativamente bem, considerando que ele teria aula cedo e Harry havia se acostumado com sua rotina de virar a noite e acordar ao meio dia, mas a cafeína o ajudou a levantar os ânimos. Por sorte Niall já dirigia, e ele levou Harry, era o primeiro semestre de Horan em jornalismo, ele já havia feito publicidade e propaganda durante dois semestres em outra cidade, mas havia trocado de curso e retornado pra cidade natal.

No prédio de Centro de Humanidades, Filosofia e Pedagogia, Harry não se surpreendeu em encontrar as mesmas pessoas com as mesmas atitudes excludentes que agiam desde o início do curso. É realmente muito sarcástico pensar no fato de que eles estão, literalmente, no maior centro de produção de conhecimento de toda a cidade, mas as pessoas apenas se preocupam em resolver suas próprias questões academistas, deixando toda a prática da ética à margem de suas atenções.

Já que havia se passado dois oitavos do curso naquela instituição, Harry estava habituado em como se movimentar e portar naquele ambiente, não era mais algo novo que o deixava amedrontado, como aconteceu no primeiro semestre, onde Harry não sabia como se mover ali dentro, aonde poderia ficar parado e nem como mexer as mãos, era tudo muito novo sair de um longo período escolar e agora está ali. Rodeado dos seres que ele, atualmente, mais tem se decepcionado. 

Agora, o lance com universitários, é que eles realmente pensam que são os gênios de sua época. 

Com exceção da parcela de alunos que andam de pijama e moletom, que estão tão cansados que dormem encima das mesas e se matam tentando conseguir uma oportunidade pra produzir uma pesquisa. O restante da grande maioria dos universitários chegaram de berços de ouro e de ótimas escolas, esses andavam pelos corredores exibindo calhamaços grossos e portando uma pose de intelectual, deixando claramente amostra o livro enorme com o nome de algum pensador que é famoso por não ser compreendido por ninguém. Entretanto, todos sabem que aquele livro foi, muito provavelmente, lido apenas três páginas de algum capítulo, sendo resenhado para uma disciplina qualquer, ou seja, sem nenhuma necessidade da exibição em excesso. Mas agir como um gênio era mais importante do que ser um, certo?

Bom, Harry discordava veementemente.

Já em sua primeira disciplina do dia, ele procurou ficar em uma cadeira perto das janelas, sentindo o ar do verão a cada dia indo embora, e ser substituído pela brisa gelada que viria do outono. Harry olhava as páginas recente de seu diário de bordo, um caderno com capas amassadas e tão rabiscado de ideias, rabiscos e desenhos, que sua mãe até já confundira com algum caderno antigo do ensino médio. Era basicamente o corpo, a cabeça e os membros de sua pesquisa, que obviamente seria apresentada em um belo relatório que estava sendo feito digitalmente, mas por trás de tudo seu diário de bordo aguentava o peso das ideias de Harry, que agora escrevia rapidamente alguns de seus pensamentos que vieram em sua mente após retornar ao ambiente de aula.

Afeto ; larry stylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora