Era domingo de Páscoa, e eu tinha ido na minha missa, sim eu sempre fui uma Gayrota muito católica, sempre ia nas missas, ajudava nas coisas da igreja, participava do grupo de jovens, era um lugar que eu me sentia bem de está.
Ao final da missa, eu estava indo embora para a casa quando encontrei um amigo meu ( vou chama - ló de Eli) na esquina da casa dele.
- E aí bicha ? - disse ele assim que me viu.
- E aí viado ? - respondi, e me assentei ao lado dele.
A rua que ele estava na verdade era uma avenida que dava acesso pra tudo e ele morava na rua adjacente. Sempre tínhamos o costume de ficar em vários pontos dessa avenida até altas horas da madrugada conversando, mexendo com caminhoneiros, coisas que alegravam nossas vidas de pessoas desempregadas.
Eli estava como de costume, chinelo e calça jeans, uma blusa e louco por maconha e macho ( ele tinha a pele morena clara, um cabelo cortado baixo, e um pau de mais ou menos 23 centímetros, sim eu já tinha ficado com ele umas 2 vezes na vida, nunca chegamos a transar, uma vez foi só beijo em uma festa, e a outra foi beijo com um punhetando o outro até gozar em uma sala de aula quando estudávamos ).
Acho que ficamos ali mais de meia hora conversando assuntos avulsos, quando Bruno um dos barbeiros do bairro veio ao nosso encontro ( ele era claro, o corpo todo bombado, com tatuagem em um dos braços, um homão que todos tinham desejo de pegar, na verdade havia boatos que alguns gays do bairro já tinham pegado ele, só que eu ainda não tinha dado essa sorte )
- Tem raio aí ? - ele perguntou pro Eli parando do meu lado. Confesso que o cheiro do perfume dele entrou dentro de mim, e nessa hora eu só reparava no volume da calça dele que estava centímetros de mim.
- Tenho não.
- Tenho maconha aqui - Bruno disse colocando a mão no bolso. - A gente podia ir na sua casa fumar né.
- Vamos ué - Eli já disse ficando de pé e me puxando pelo braço.
- Eu vou na frente pra ninguém perceber aí depois vocês vão - Bruno falou já saindo andando.
Esperamos uns dez minutos e começamos a ir pra casa de Eli, na verdade eu tava indo só pra conversa mesmo enquanto os dois fumavam.
- Você sabe que ele curte né? Se ele quiser você vai ? - Eli me perguntou antes de entramos na casa dele.
Não sei - respondi meio sem jeito, mas por dentro toda bamba já.
Entramos e Bruno já estava sentado no sofá todo jogado com as pernas abertas terminando de enrola a maconha. É só consiga olha pra ele e pensar "que homem Deus". Sentamos e eles começaram a fumar, o tempo foi passando e foram tantos assuntos que eu nem lembro direito, mas sei que rimos, rolou uma troca de olhares mas deduzi que era efeito do baseado.
- O que acontece aqui, morre aqui ? - meio que perguntou Bruno. - Vou no banheiro - e saiu da sala, indo pro banheiro que ficava dentro do quarto de Eli, no cômodo que dava de costas para mim.
Passado um tempo Eli fez um sinal com a cabeça para que eu olhasse para trás, e quando olhei eu quase infartei.
Lá estava Bruno parado na soleira da porta, sem calça e sem cueca, com suas coxas extremamente grossas e seu pau, ou melhor, seu pauzão todo a mostra, ele pau enorme e grosso que devia ter mole uns 27 centímetros com a cabeça rosa clarinha, que o deixavam ainda mais tesudo que puta que pariu. Eu engoli seco. Bruno veio se sentou no meio da gente no sofá e abriu as pernas, de modo que como eu e Eli estávamos sentados no chão ficamos bem perto dele.
- Quem vai mamar essa porra ? - ele grunhiu com uma voz grossa de macho que meu rabo pegou fogo na fora.
Eli deu primeiro passo e caiu de boca naquele pau, e eu juro que depois da segunda engolida o pau do Bruno endureceu e cresceu mais ainda. Eli me puxou, pegou minha nuca e colocou minha boca naquele pau, nossa que coisa gostava, a medida que ele ia deslizando de encontro a minha garganta seu sentia um gosto tão bom, engoli aquele pau foi uma das coisas mais gostosas que eu fiz na vida, e quando meu nariz tocou já virilha do Bruno o cheiro do seu corpo misturado com o cheiro de cueca limpa fez o meu pau pulsar.
Eli veio e passou a língua, ficando assim ele de um lado e eu do outro, e ambos mamando o Bruno juntos que gemia sem parar. A gente deslizava a língua naquele pau gigantesco, e quando nossas línguas se encontravam na cabeça roxinha, a gente se beijava.
Percebi que Bruno estava adorando aquilo pois ele colocou as duas mãos atrás da cabeça e deixou a gente ali ficar mamando ele igual dois bezerros.
Minutos de passaram e ele ficou de pé, olhou pra mim e pro Eli praticamente de joelhos já, e segurou minha cabeças com suas duas mãozonas, nesse momento eu só senti ele empurrando seu pau pra dentro da minha boca, quase engasguei quando ele bateu de uma vez na minha garganta. E Bruno começou a fuder minha boca loucamente, ele socava e socava como se tivesse comendo uma buceta de tão forte que ele metia, meus olhos já estavam cheios água mas eu não pedia pra parar, porque não era todo dia que a gente achava um homem daquele porte pra fuder a gente. Bruno estocava minha boca e gemia ao mesmo tempo, pensa num gemido grosso, até que ele parou.
- Quem vai da pro cavalo aqui ? - ele soltou isso extremamente ofegante.
Eli apontou pra mim, e Bruno pediu pra eu ir pro sofá, enquanto Eli pegava o lubrificante.
Meu rabo lotado de gel lubrificante e todo aberto, Bruno veio e começou a empurrar pra dentro de mim, juro que nessa hora eu queria morrer, ele estava me rasgando, a cada centímetro que ele colocava daquela coisa exagerada de grande e grossa eu sentia meu cuzinho sendo arrombando. E ele foi até que eu senti sua virilha encostando na minha bunda, tinha ido tudo, ele deu um tempo pra dor passar, acho que tinha percebido e depois começou a socar. Nos dois primeiros minutos de pau dentro ele realmente estava fudendo como um cavalo, Bruno colocou um pé no sofá pra ficar meio que encima de mim, segurou meu cabelo, e ali ele fudia igual um cavalo indomável e puxava meu cabelo igual a clina de uma égua. Gente que homem, que pau, que estocadas, ele tudo muito violento e forte, e eu nem tive muito tempo pra gemer, porque vi Eli pelado na minha frente trazendo seu pau pra minha boca. Confesso que fiquei realizado, estava dando pra um e chupando o outro, o sonho de qualquer passivo.
Bruno segurou minha cintura pra socar ainda mais forte, e Eli segurou minha cabeça e também começou a fazer seu pau encostar na minha garganta, os dois gemiam enquanto me fodiam, Bruno me dava tapas na bunda e me xingava de cadela, vagabunda e putinha. Eli falava o tempo todo engole esse pau caralho, engole tudo. Não tinha como não amar aquilo tudo. Até que Bruno parou de me fuder, e me puxou de uma vez, quando dei conta seu pau estava na minha frente e ele batendo punheta.
- Abre a boca sua cadela - ele sussurrou em meio a gemidos.
Eu prontamente obedeci e ele colocou seu pau dentro da minha boca, segurando minha nuca me fazendo engoli tudo, quando minha boca encostou na virilha dele, senti os jatos de seu gozo na minha garganta. Não sei dizer se senti mais prazer que aquela porra enchendo minha boca ou com os gemidos de prazer que Bruno deu na hora que gozou foi literalmente como um cavalo, ainda mais que senti seu pau inchando e pulsando quando a porra saia.
Assim que ele terminou de me dar leite, ele simplesmente vestiu sua roupa e saiu da casa.
Eli foi e trancou a porta, olhou pra mim e quando eu fui levantar do chão ele estava me beijando e me deitando, aquele beijo nos levou a ele me colocar de frango assado e começar a enfiar seu pau dentro de mim. Sim agora eu estava dando pro meu amigo, diferente de Bruno, Eli me beijava quando socava, socava forte, só não tão forte como o anterior.
Ficamos ali uns dez minutos com Eli me fudendo e me beijando, até que senti seu pau inchando dentro de mim, e eu já sabia o que estava vindo, ele gozou dentro do meu cuzinho.
Quando terminou de gozar ele caiu de boca no meu pau e começou a me mamar, nossa que boca de veludo, ele segurava meu pau batia punheta enquanto chupava, passava a língua só na cabeça, depois sugava só ela. Eli sabia muito bem o que estava fazendo, eu nunca tinha recebido uma mamada como aquele antes, ele engolia cada centímetro do meu pau, até que não aguentei mais e gozei na boca dele, e ele como um bom bezerro tomou todo o meu leite.
Depois vestimos nossas roupas e ele me levou até a esquina.
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Relatos de uma Gayrota
Historia CortaRelatos de uma Gayrota, é um livro que reunirá vários contos reais vividos por um gay de uma pequena cidade. Contado todas as fantasias sexuais já vividas em sua vida, esse livro te levará para lugares inimagináveis, aonde você leitor ficar encanta...