2. As vantagens de caminhar

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Eu como uma boa Gayrota passiva que sou sempre cismei que a caminhada fazia minha bunda crescer. Nunca soube se isso realmente era verdade, ou era apenas algo da minha cabeça, mas sempre quando eu caminhava todos os dias sentia que ela estava mais redonda e mais grande, então alimentei isso.
No dia em que a caminhada me rendeu bons frutos, foi um dia que estava entediado em casa " coisas que apenas uma pessoa desempregada vai entender", aí decidi caminhar. Coloquei uma camisa vermelha que é a cor que eu amo, um short que ficava em cima do joelho, sim a vagabunda que habitava em mim, adora usar esse tipo de short pra ir caminhar, na minha casa se passava que eu iria chamar mais atenção, peguei meu fone de ouvido e sair de casa para caminhar isso era por volta de umas oito e pouca da noite ( aloca eu fazia tarde da noite cheia das más intenções já ).
  Sai de casa e fui ouvindo música, como o babado aconteceu na volta já vamos pra ela.
  Na volta da caminhada, tinha terminado de descer um morro que tinha no meio do caminho, e vinha seguindo quando do outro lado da rua passou um garoto de bicicleta, e olhou, continuei andando e ele mais à frente olhou pra trás novamente, percebi que ele fez isso umas 3 vezes, e pensei "que menino doido", mas segui caminhando e ouvindo a minha música, acho que na hora tocava Rihanna, não me lembro bem.
Mais uns vinte minutos caminhando, já estava chegando perto da estação de rádio que tinha no meio bairro, e meus olhos já capturaram esse menino parado encostado em uma árvore perto da borracharia, depois do velho ferro ( pra vocês entenderam a ordem das empresas são um posto de gasolina, uma estação de rádio, um velho ferro cheio de carros, é uma borracharia ), ali eu já desliguei a música mas não tirei o fone. Quando passei por ele ouvi ele assoviando, mas fiz um charme e continuei caminhando, aí ele assoviou de novo, e eu olhei para trás, foi quando ele fez um sinal pra ele ir até ele. E eu mais que depressa fui.
  Quando fiquei de frente pra ele me deparei com um menino magro, que devia ter no máximo uns 23 anos, moreno claro, um cabelo cacheado mas curto, tinha uma pinta perto da boca, era até bonito.
  - Você mora aqui mesmo ? - ele me perguntou.
- Moro sim ali em cima no morro - falei apontando pro morro na nossa frente, e tirando o fone do ouvido e colocando no bolso.
  - Ah sim eu moro ali ( ele me passou todo o endereço dele mas não vou revelar pra preservar à imagem dele ) - disse ele todo simpático.
- Uhum, eu sei aonde fica - disse já cheio de dentes pra ele.
  - Afim de ir ali - disse ele já foi pegando a bicicleta e começando a caminhar pra dentro da área da borracharia.
  A borracharia em si ficava no meio certo um grande terreno, aí como estava a noite era completamente escuro e sem luz, caminhamos até chegar na parte de trás dela que dava para o fundo de uma empresa que mexe com carvão e a noite também não funcionava e estava mais escuro que na parte da frente.
  Vamos chamar esse menino de Jonas.
  Jonas colocou a sua bicicleta no chão e se encostou em umas das árvores já me puxando pra um beijo.
  Que beijo gostoso, Jonas enfia sua língua dentro da minha boca explorando cada canto dela, e na mesma hora ele já estava com a mão dentro da minha bermuda e cueca segurando e apertando minha bunda, ele me puxava tão pra perto dele no beijo que eu já estava me sentindo entrar nele e nos tornássemos um só, e isso me fazia senti o pau dele duro. Ele dava aquelas mordidas de leves enquanto beijava que me deixavam de perna bamba, senti ele passando um dedo na portinha do cu enquanto me beijava. E como todo cara hétero ele segurou minha cabeça e me empurrou para baixo.
Eu ajoelhei, já metendo a mão no botão do zíper da bermuda jeans dele, aliás eles estava de fone de ouvido, bermuda jeans e camisa branca. Lembro como se fosse hoje, na hora que abri o zíper dele e vi aquele cueca azul, veio um cheiro tão gostoso de pano lavado que eu quase gozei só com aquilo. Puxei a cueca pra baixo e o pau de Jonas saltou duro para fora igual uma vara, não era grande devia ter uns 16/17 centímetros, e também não era grosso, minha mão fechada com tranquilamente ao seu redor, mas até naquele dia tinha sido uns dos paus mais bonitos que eu já tinha visto ( até aquele dia, porque depois vi muitos e mais muitos paus de todos os jeitos e circunferências) mas eu tinha certeza a certeza que o charme daquele pau era a cabecinha delicada e vermelhinha igual um morango. Percebi que ele me olhava então, passei a língua apenas na cabeça, e dei uma leve sugada que fez Jonas soltar um caralho mano, e logo depois um urro de prazer.
  Mais que depressa coloquei todo o pau que estava na minha frente dentro da boca, e como não era muito grande chegou na minha garganta se eu engasgar, senti ele pulsar tão forte que tive a certeza que estava fazendo um trabalho bem feito.
  Eu mamei igual um bezerro. Segurei Jonas pela cintura enquanto fazia um movimento de vai e vem com a cabeça, eu sentia cada centímetro daquele cacete entrar e sair da minha boca, e o gemido dele era uma coisa tão gostosa de se ouvir. Fiquei uns 5 minutos chupando ele nessa posição, depois troquei para a punheta e chupada, ou seja, segurei o pau dele e ficava chupando fazendo um movimento de vai e vem ao mesmo tempo com a mão, senti ele colocando a mão na minha nuca, mas não nada, apenas me deixou no controle. O cheiro de pele limpa que vinha do pau e da virilha dele era uma coisa maravilhosa, ele estava todo depilado ( uma coisa que eu acho excitante demais em macho, está sem pelos nessas partes e na bunda), e aquilo deixava ele ainda mais tesudo pra mim, acho que aquela junção de cheiro de limpeza, pau depilado, e cabeça igual um morango causavam em mim a vontade de só mamar ele e não parar mais.
  Um certo tempo meu joelho doeu, aí sai da posição de ajoelhado e fui pra agachado, e nesse instante ele forçou minha cabeça, larguei o pau dele, e Jonas começou a socar na minha boca, confesso que saiu uma lágrima dos meus olhos, mas estava bom aquilo ali. Jonas gemia e fodia minha boca de uma maneira bruta mais gentil ao mesmo tempo que eu fiquei encantado, ele socava e socava, parava empurrando tudo pra dentro da minha boca fazendo meus lábios encostar na virilha dele e segurava por alguns segundos, e urrava de prazer. A um certo ponto senti ele enfiando seus dedos nos meus cabelos e segurando forte, aí ele meteu com ainda mais gosto, tenho certeza que sai dali com o céu da boca roxa, só não conferi. Ele fodia minha boca e dava tapas na minha cara, e aquilo era tão alucinante, era algo de outro mundo, algo surreal.
  Ter aquele pau levemente torto pra esquerda entrando e saindo da minha boca freneticamente, era algo que me fazia sentir um ator de filme pornô, e a medida que Jonas gemia, isso dentro da minha cabeça se tornava mais forte.
  Ele puxou minha cabeça pra trás arrancando o pau dele da minha boca.
  - Quer leitinho ? - ele falou olhando nos meus olhos. - Eu quer que eu goze no chão.
  Eu não disse nada, mas aposto que pelo meu olhar ele entendeu, porque voltou a enfiar o pau dele na minha boca. Socou, e socou, uns três minutos depois o pau dele começou a pulsar e seu gemido a ficar mais agudo e eu já sabia o que estava por vim.
E ele gozou, uns 4 jatos dentro da minha boca, e que leite docinho, eu prontamente engoli tudo. E quando eu fiquei de pé de novo, Jonas estava extremamente ofegante.
  A gente se despediu e ele montou na bicicleta e foi embora, e eu depois de um tempo segui a caminhada pra casa. Esperei alguns minutos porque tínhamos combinado dele sair primeiro pra ninguém vê a gente saindo dali juntos, pois ele pediu sigilo, coisas de hétero que ama comer um gay escondido e não assumi.
  Confesso que fiquei pensando nele por uns dias depois disso, desejando vê ele de novo pra repeti a dose. Só que nunca aconteceu.

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