3. O maçônico da construção

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Era um dia da semana e como sempre pelo fato deu está desempregado, não tinha nada pra fazer então resolvi resolvi entrar no grindr ( um aplicativo feito exclusivamente para as gays sedentas por sexo ), e entrar nesse aplicativos era um dos meus hobbies favoritos.
Depois de alguns minutos navegando no aplicativo, comecei a trocar mensagens com um cara que vou chamar de Luciano. No aplicativo a gente pode colocar a foto que quiser, e a dele estava um pouco embaçada, mas deu pra vê que era um cara branco encostado num carro.
Minutos se passaram e o papo fluindo ele me chama pra um encontro naquela mesma noite, eu mais que depressa topei, porque não sou boba né. Corri pro banheiro e tomei banho, não fiz a chuca porque não tinha a intenção de dar o rabo, vesti uma roupa simples mesmo, camisa, bermuda e tênis e desci morro da minha casa pra esperar ele na avenida como o combinado.
Fiquei lá uns 20 minutos e um carro preto parou perto de mim, o vidro abraçou e ouvi um "Gayrota?", já sabendo que era o cara que eu aguardava não respondi e apenas entrei dentro do carro. Ali vendo Luciano pela primeira vez me deparei com um cara que deveria ter uns 25/26 anos, branco, corpo normal, tinha olhos claros, e estava vestido igual a mim, bermuda jeans, camisa azul e chinelo, ele sorriu e vi que ele usava aparelho.
- E aí ? - disse ele ligando o carro. - Para onde vamos ?.
- Para aonde você quiser ? - respondi colocando o cinto de segurança, mas confesso que por dentro eu estava feliz pois ele era bonito e eu não tinha caído em nenhum golpe de aplicativo, quando o boy pela foto é uma coisa e quando a gente vê pessoalmente é o cão chupando manga.
Então ele seguiu para a cidade vizinha, ficamos rodando no centro dela, até que ele parou em um barzinho pé sujo, pediu um suco e uma lata de cerveja pra mim. Passamos um tempo conversando, foi um papo muito agradável, e foi no meio desse papo que descobri que ele fazia parte da maçonaria. Mas já adiantando um pouco a história, ficamos ali mais um pouco e seguimos pra ir embora, e foi quando tudo começou, ele perguntou se eu queria ir para um lugar mais reservado e eu concordei, andamos mais uns 20 minutos de carro, ele entrou numa rua ali perto mesmo do barzinho, então vi que tinha algumas casas em construção e algumas pareciam ser até abandonadas. Ele parou o carro, a gente desceu e eu segui ele, então ele me guiou até uma das casas em construção.
  A parte interna da casa, não estava suja, ainda estava na fase dos tijolos, sem portas e janelas, fiquei olhando a rua pelo o buraco do um dia viria a vim a janela, quando fui surpreendido com Luciano me pegando por trás me virando e me beijando.
  Foi um beijo mega gostoso, a língua dele explorava cada canto da minha boca, ele colocou uma mão na minha nuca, a outra variava entre minha cintura e minha bunda, a medida que ele enfiava a língua na minha boca, ele apertava minha bunda com uma força do outro mundo. Chegou uma hora que ele me empurrou na parede de tijolo, pressionou seu corpo contra o meu e começou a me beijar com a mão no meu cabelo, tinha hora que ele empolgava que parecia que ele ia arrancar ele do couro cabeludo, mas não dourou muito pra ele começar a me empurrar pra baixo, e eu logo entendi a intenção dele.
  Desci já com as mãos no zíper da bermuda dele e abrindo ela, desci ela junto com a cueca, e o pau dele saltou pra fora, e logo cai de boca.
  Dentro da minha boca, senti que o pau dele não era grande, mas era meio grossinho, uma coisa que não posso deixar passar batido é que era um pau cheiroso demais. Engoli aquele pau e Luciano gemeu, chupei ele, mamei igual uma vagabunda, eu colocava tudo dentro da boca, lambia só a cabecinha, passava a língua só em lado em toda a extensão daquele cacete. Vira e mexe Luciano me segurava pelo cabelo, colocava minha cabeça de lado e batia na minha cara com o pau dele, e converso que quando ele fazia isso era a hora que eu mais gemia no oral.
  O oral acabou, e ele me colocou encostado na janela de costas pra ele, senti ele passando dois dedos molhados de cuspi na portinha do cu, segundos depois ele estava com a barriga colada nas minhas costas, mordia minha orelha, e do nada ele começou a bombar, sim minha gente foi tão bom, e ele foi tão carinhoso que não senti ele me penetrar ( e só pra avisar, eu não sou larga ), ele não tinha dó e nem piedade, ele bombada forte e duma só vez, o pau dele entrava e saía de dentro de mim, enquanto ele urrava no meu ouvido, e puxava meu cabelo, a todo momento que eu sentia a virilha dele batendo na minha bunda eu gemia e prazer é tesão, mais eu gemia tanto que nem uma putinha, que parecia que isso dava mais prazer a ele e ele ia com mais vontade pra dentro de mim, ele me bateu tanto na minha bunda, que nem pandeiro de escola de samba apanhava tanto. Ele socava e socava, alisava minhas costas, e gemia. Eu sentia o pau dele entrar e sair de entro de mim, numa velocidade que eu nem imaginava que seria possível. Ele ficou me comendo naquela posição por uns quarenta minutos, e eu converso que foi o melhor sexo que eu já tive em uma construção. Percebi que o pau dele estava inchando e pulsando com mais força, e ele estava mais ofegante, então entendi que Luciano estava prestes a gozar a qualquer momento, então comecei a rebolar enquanto ele se enterrava e saia de dentro de mim, cinco minutos depois ele socou de uma vez e ficou grudado em mim urrando, e eu senti seu pau pulsando e tudo dentro do meu cu ficando quente, então entendi que eles tinha leite saindo da pica dele, e enchendo o meu rabo. Sim, a gente transou sem camisinha, não façam isso, não sigam o meu exemplo, usem sempre preservativos e façam sexo seguro.
  Depois de gozar Luciano ficou uns 5 minutos deitado em cima de mim, e eu comecei a sentir seu pau amolecendo e saindo de dentro do meu cu, ele vestiu a roupa e eu também.
  Então ele me trouxe embora pra casa e eu nunca mais vi ele na vida.

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