4. O motoqueiro da madrugada

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Outra vez já era madrugada e eu estava sem sono e louco pra vê uma rola na minha gente. As vezes chego a pensar que eu sou algum tipo de viciado em pau, porque tem dias que eu fico insana só querendo vê um pau na minha frente, não importa se vai ser grande, grosso, pequeno, fino, da cabeça rosa, da cabeça roxa, com fimose, sem fimose, eu só quero vê um cacete, nossa só de falar a boca chega a salivar.
  Nesse dia meu fogo no rabo estava grande como todos os dias, então recorri ao meu fiel amigo bate papo da uol, e como de costume entrei numa sala da cidade vizinha ( pois era padrão pra marcar algo, pois todo mundo ia nessa sala, porque as outras perto eram cidades pequenas e ninguém entrava ) coloquei um apelido bem safado e esperei um macho puxar assunto. Dez minutos na sala e eu já estava teclando com umas seis, e minha mente sempre tem o primeiro que topa eu vou. Conversa vai, conversa vem um cara que vamos chamar de Mateus entrou no assunto comigo e não parou mais, ele disse que morava num bairro perto do meu, e que estava afim de dar uma aliviada, e eu como uma Gayrota de sou não podia perder a oportunidade, falei com ele que queria apenas mamar e não queria dar. Eu sempre fazia isso de madrugada, falava que só queria chupar porque nunca dava pra fazer a chuca pra liberar meu cuzinho pra eles. Mateus topou e então marcamos de nos encontrar dali uns 20 minutos.
  Levantei da cama, corri pro banheiro, escovei os dentes, arrumei o cabelo e comecei a saga de sair de casa sem fazer barulho pois minha avó nem imagina das minhas aventuras noturnas. Então fui pé por pé até a cozinha, destranquei a porta, levantei ela um pouco e fui abrindo ela, na varanda procurei um pano, coloquei por baixo e puxei a porta por ele, e deixei ela lá como se fosse uma tranca, atravessei a parte de fora da casa agachado pra minha sombra não refleti não janela da minha avó, abri o portão sem fazer barulho e parti para o ponto de encontro que era no pé do morro da minha casa. E vou falar que tava frio viu.
Ah essa hora da madrugada a fluxo de carro na avenida era pouco, então fiquei ali parado observando os poucos que passavam, até que uma moto fez o retorno e foi se aproximando de mim, e parou. Meu coração gelou, era ele.
Mateus levantou a viseira e perguntou:
- Gayrota ?
Eu: Sim.
Pelo aquele pouco da viseira aberta, vi que ele tinha olhos castanhos, a pele branca, a boca pequena, e o resto dele eu só iria descobrir depois.
Ele me entregou o capacete, eu coloquei e sentei na garupa dele, e a gente partiu. No meio do caminho ele me perguntou se eu conhecia algum lugar mais deserto, e nessa hora só me passou o lote vago perto da estação ferroviária, falei pra ele e pra lá a gente foi.
Chegando lá, ele foi entrando lote a dentro, e a lua da rua já estava sumindo ficando bem distante, aquela coisa que tava iluminado, mais pela lua do que por luzes do postes que estavam longe. Ele parou a moto e a gente desceu.
Mateus tirou o capacete e eu consegui vê ele por completo. Mateus era normal, nem bonito nem feio, o cabelo era cortado baixo, ele tinhas uns traços finos, o corpo por debaixo da roupa e capa de chuva era magro, normal, mas o meu estilo. Ele encostou na mato e falou:
- E aí, pode me mamar a vontade. Então ele apenas abaixou um pouco da calça até a altura das coxas, pegou um cigarro, ascendeu e começou a fumar.
Me aproximei dele, a agachei, segurei o pau dele que naquela hora descobri que não era grosso, mas também não era tão fino, era fino mas não tão fino. Fui aproximando minha boca, e nessa hora eu senti um cheiro de sabonete, e sim o cheiro de pau limpo entrou pelo meu nariz e eu amei. Abri a boca e abocanhei a rola do Mateus.
O pau dele não era torto nem pra direita, nem pra esquerda, mas em compensação era cheio de veias. Então comecei o meu trabalho da madrugada.
  Comecei a chupar Mateus, da melhor forma que eu sabia, engolia toda sua rola sugando pela garganta, batia com o pau dele na minha bochecha, babei aquele pau todo, enquanto ele olhava pra minha cara e fumava seu cigarro.
Confesso que não estava satisfeito com a reação dele, então partir para o truque invalidez, fui descendo com a língua até chega no saco dele, abri a boca e coloquei todo aquele saco cheiroso e depilado pra dentro, com tudo dentro da boca, comecei a jogar ele de um lado para o outro com a língua, nessa hora Mateus gemeu, um gemido de tesão, que fez ele segurar minha cabeça e falar: nossa que boquete é esse.
  Pronto ali eu estava satisfeito, chupei ele com mais vontade, pois agora estava prazeroso, segurei o pau dele e comecei bater uma punheta pra ele enquanto tava com a cabeça rosinha da rola dele dentro da boca, passando a língua apenas na sua glade.
  Vi quando ele jogou o cigarro fora, e observei suas mãos caminhando rumo a cada lado da minha cabeça e ali Mateus reagiu.
  Abre a boca sua putinha - ordenou ele.
  Assim que eu fiz isso, ele começou a fuder minha boca como se fosse uma bucetinha quente e molhada, ele socava o pau de uma maneira que realmente ele estava adorando fazer aquilo, não sei dizer quantas vezes ele me fez engasgar e meus olhos encherem de água, só sei que foram muitas vezes.
  Meia hora chupando aquele pau e tendo minha boca fodida, meu maxilar começou a doer, mas como minha mãe não criou bicha fraca eu não pedi pra parar. Continuei ali chupando ele, mamando feito uma bezerra, até que ele me perguntou se eu queria tomar leitinho, eu não respondi, apenas segurei as coxas deles e atolei o pau dele na minha garganta, nesse momento senti Mateus, da um gemido extremamente grosso.
  O pau dele pulsou e logo em seguida o leite veio, meio amargo, mas eu engoli tudo, porque se tem uma gosta que eu não gostava era de desperdiçar leite direto da fonte.
  Depois que ele gozou ele guardou o pau dentro, me entregou o capacete e me trouxe para o lugar aonde tinha me pegado para a nossa aventura.

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