Já era quase de madrugada, e eu estava na avenida conversando com a gay minha amiga como a gente fazia quase todos os dias. Em um determinado momento eu vi esse irmão do cabeleireiro ( vamos chamar de Vinicius ) passando avenida a cima, e pouco tempo depois ele descendo, e nos encarando bem.
Mas foi apenas uma observação que não demos importância na hora e continuamos a conversar.
O tempo foi passando e foi ficando tarde, já estava dando 01:30 da madrugada, me despedi da gay e comecei a caminhar pra ir embora. É um pouco mais à frente da onde eu estava conversando, Vinicius estava sentado debaixo de uma pequena árvore, e quando me viu logo me chamou, e como era um caminho que eu tinha que passar pra ir pra casa não teve como eu fugir.
- Oi gayrota- disse ele já olhando para os dois lados da rua.
- Oi - respondi.
- Vai fazer o que agora ?
- Tou indo embora, começando a esfriar já.
- Entra aqui - disse Vinicius já se levantando e caminhando para o portão que dava acesso a sua casa, que era bem atrás da árvore - vem aqui me da uma mamada.
Como eu já tinha ficado com o irmão dele é um extremo cavalo de 26 cm, pensei comigo ele deve ter o mesmo pau que o irmão, aí fui né.
Entramos portão a dentro, e tinha uma pequena e apertada varanda entre o portão da rua a porta de entrada da casa, ficamos ali mesmo no escuro, Vinicius encostou o portão e ficou em pé perto da janela, e eu já fui ficando de joelhos na sua frente. Vinicius não era tão alto, devia ter 1,68 de altura, seu corpo não era malhado, mas também não era magro, ele ficava ali num meio termo, sua pele morena clara, um cabelo curto com um pequeno topete caído meio pro lado, vale lembrar que na hora que ele passou pela gente na rua ele estava de camisa, mas no momento que ele me chamou ele já estava sem ela, deduzi que ele entrou em casa tirou a camisa e voltou pra rua e ficou sentando ali esperando eu passar porque ele sabia que eu iria passar ali de qualquer jeito.
- Mama sem fazer barulho - disse ele fazendo o movimento de abaixar a bermuda. Como a única iluminação que ia ali aonde a gente tava era a do poste da rua, eu não conseguia vê quase nada apenas vultos mesmo.
Assim que ele abaixou a bermuda, senti a mão dele na minha parte de trás da minha cabeça me conduzindo até seu pau, e eu já fui caindo de boca. Quando senti seu pau dentro da minha boca molhada a única coisa que eu consegui pensar foi " o que eu tou fazendo aqui ?", diferente do irmão que era um cavalo inteiro com um pau grande, grosso e cabeçudo, Vinicius tinha um pau pequeno e fino, eu coloquei o seu pau todo dentro da minha boca e não chegava nem perto da garganta, um arrependimento me bateu ali na mesma hora. E ele ficava empurrando minha cabeça num movimento de vai e vem, e eu sem ter o que fazer segurei no primeiro momento nas suas coxas que era grossas e mamava aquele pau, quando ele parava de socar na minha boca, eu segurava seu pau e passava a língua, e isso fazia ele gemer, quando eu peguei no pau dele e coloquei as suas duas bolas de uma vez dentro da boca e tipo que fiquei passando a língua nelas brincando coma elas dentro da boca, ele ficou louco e gemeu tão profundamente, que parecia que ele tinha chegado ao ápice do prazer.
- É disso que você gosta né - disse ele meio ofegante já voltando a segurar a minha cabeça - de pau de macho né sua putinha.
Eu não respondi, apenas continuei chupando e pensando, gosto de pau mas do seu não, o que eu tou fazendo aqui
- Eu tenho que ir embora - eu falei assim que ele tirou seu pau da minha boca por um segundo - tá tarde já.
- Que isso, você tá mamando tão gostoso - Vinicius falou empurrando de novo minha cabeça de encontro ao seu pau.
E eu mamando ele e pensando, tá gostoso pra você né seu vagabundo, mas pra mim não que pau pequeno gente, literalmente eu estava ali de joelhos pro macho com o pau dele na minha boca, e pensando o que eu estava fazendo da minha vida naquele momento, juro que se arrependimento matasse naquela hora eu estava morto, porque o tanto que eu estava odiando mamar aquele pau não estava escrito. E Vinicius não tinha percebido porque ele apenas fodia minha boca com o seu pequeno pau como se não houvesse o amanhã. Uma hora ele colocou uma mão de cada lado da minha cabeça e começou a socar sua rola pra dentro dela com tanta força, que se fosse um pau maior eu teria engasgado horrores igual toda pessoa que tá mamando cacete gosta, mas isso não aconteceu.
Mas parece que Deus ouviu tanto minhas preces que meu telefone começou a vibrar, um número que eu não tinha salvo, mas que depressa eu levante peguei o telefone e coloquei no ouvido, a pessoa que ligou desligou na mesma hora mas eu fingi e falei "puts mana, vou voltar aí pra buscar, me espera no portão" olhei pro Vinicius e falei - esqueci a chave da minha casa com a gay, vou ter que ir lá buscar.
- Termina de me mamar - ele disse ainda ofegante - ta acabando já.
- Ela tá me esperneando já - eu respondi já saindo da casa dele sem olhar pra trás.
Caminhei tão depressa que em poucos segundo eu já estava aonde eu tava conversando com a gay, fui mais pra frente desci o morro e passei pela rua de baixo até chegar na minha casa, e quando cheguei escovei tanto o dente que vocês não tem noção e depois fui dormir morto de arrependimento
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Relatos de uma Gayrota
Historia CortaRelatos de uma Gayrota, é um livro que reunirá vários contos reais vividos por um gay de uma pequena cidade. Contado todas as fantasias sexuais já vividas em sua vida, esse livro te levará para lugares inimagináveis, aonde você leitor ficar encanta...