Stumbled in Love (PT/BR)

Capítulo 33

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Bang. Bang. Bang.

Sorri para mim mesmo antes de abrir a porta, me sentindo estranhamente tonto quando coloquei uma expressão que possivelmente implicava um falso aborrecimento. 

"Kong pela milionésima vez, eu não vou deixar você passar a noite não importa o que você use para subornar..."

"Você transformou o filho deles em gay?" 

Eu respirei rapidamente ao som da voz irritantemente familiar. Amaldiçoando baixinho enquanto eu sentia meu dia até este momento comprovadamente perfeito pegar fogo. Devo ter abatido uma quantidade séria de gatinhos na minha vida passada para nunca me livrar desse problema ridículo de uma vez por todas. Quanto tempo mais eu preciso para correr? 

"Por que você está aqui de novo? Você não tem outras pobres almas para torturar, por que continua assombrando minha porta?" 

"Por que você estava na festa deles de novo? O que você estava fazendo com aquele garoto?" 

"Você ficou surda, mãe? Acabei de te perguntar uma coisa. Que porra você está fazendo aqui?"

"Você sempre teve uma boca suja, não é?" 

"Aprendi com a melhor, é claro. Agora você está planejando responder à minha pergunta?" 

"Quão perto você está dos Shutilucks?" 

"E por que você acha que eu planejo discutir isso com você?" 

"Perto o suficiente para pedir favores?"

Eu literalmente me senti estremecer com as palavras dela. Sabendo muito bem para onde essa conversa estava indo. 

"Pelo amor de Deus, mãe, mesmo se eu fosse a pessoa favorita deles na terra, de jeito nenhum eu estaria pedindo favores a eles. Especialmente para você. Mas, felizmente, acontece que não sou tão próximo. Então nem preciso mais discutir isso." 

"Você não entende..."

"Na verdade, eu entendo perfeitamente bem. Você nunca teve um problema em exibir seu filho deficiente por pontos de simpatia sempre que isso era benéfico para você, não é? Acontece que eu não sou mais um idiota. Agora, se isso era tudo, então eu preciso ir esquecer que eu compartilho DNA com cobras." 

Infelizmente, ela estava bem ciente dos meus movimentos, e ainda mais familiarizada com minhas fraquezas por explorá-las por décadas, porque antes que eu pudesse bater a porta na cara que totalmente merecia, eu a senti passar por mim para entrar no apartamento. Por que tenho a sensação de que, quando esse desastre acabar, apenas um de nós sairá vivo dessa experiência? 

Eu a senti andando pela minha sala, Chocolate visivelmente infeliz com a estranha invadindo nosso espaço pessoal, julgando a vida que eu tinha conseguido montar quando Sol e eu finalmente saímos de suas garras. 

"Este é um apartamento muito bom." 

Quando essa tortura vai acabar?

"Parece caro." 

Já mencionei o quanto eu a odeio?

"Deve custar uma fortuna todo mês." 

Essa é uma conversa normal que se tem com a mãe?

"Eu suponho que o negócio do livro paga muito bem, hein?" 

Quanto você quer apostar que a mulher literalmente não tem ideia do que eu realmente faço?