[NÃO FINALIZADA]
Aimi Meyer, uma garota típica francesa.
Seus pais eram Améllie Leblanc e Akito Meyer, uma modelo francesa e um empresário japonês. Ambos foram assassinados a sangue frio quando Aimi tinha apenas onze anos.
Após a morte dos...
𓃠 | Não seja um leitor fantasma, comente e vote nos capítulos. Isso me motiva à continuar à história | 𓃠
⚠️ Frases/palavras escritas em francês/inglês, terão suas traduções no final do capítulo.
Boa leitura.
↣ ❦ ↢
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Miya e eu estávamos no meio do caminho. Separados dos outros, íamos com ajuda do mapa.
— Aimi, curva rápida á frente. - Miya avisa.
Eu me posiciono de uma maneira mais firme no skate, Miya faz a curva perfeitamente. Logo em seguida, eu me inclino, mas acabo me inclinando um pouco demais...
Eu sou arremessada pela pressão da curva, caio ao lado da pista, próximo á grama.
— Hã? Aimi! - Miya volta rápido com o skate. Ele vem em minha direção e se abaixa próximo á mim, que estava no chão com dor.
— Merda, eu não consegui dessa vez. - Eu dou um sorriso bobo.
— O seu braço tá sangrando! - Ele diz e eu olho para o meu cotovelo, acima dele, tinha um corte.
— Nah, isso não me incomoda. O que doí mesmo é o meu joelho. - Eu olho pro meu joelho ralado.
Eu me sento na grama, Miya estava sentado em seu calcanhar, do meu lado.
— Você acha que consegue chegar no termas? Podemos conseguir curativos lá... - Ele diz olhando para os lados, sem saber o que fazer.
— Não se preocupa. - Eu tiro a tira que amarra o roupão e o solto, abrindo o mesmo. Envolvo a tira em volta do machucado do braço, que parecia ser um corte mais fundo. Estanquei o sangramento com a tira do roupão grosso. - Espero que o hotel que disponibilizou os roupões não se importe.
Miya fica parado me olhando enquanto enfaixo o braço. Com isso, me levantei e bati a mão no roupão tentando tirar a sujeira.
— Que foi? - Eu digo á Miya que estava paralisado.
— Você fez parecer tão simples. - Ele se refere a maneira como estanquei o machucado.
— E não é? Vamos, não podemos chegar por último no termas. - Eu viro as costas e vou em direção ao meu skate, que tinha ido para o lado oposto que eu.
— Tem certeza que consegue andar de skate? - Ele pergunta.
