Capítulo 31 | +18

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Michael Jackson
13 de fevereiro de 1996, 19:37
Centro Médico Sheba, Israel

 Após escutar um festival de disparos e gritos, eu finalmente abro a porta e saio. O corredor onde estou agora, esta vazio. Saio de perto da porta e começo a andar em direção ao elevador. Lentamente ando em direção ao corredor em que eu e Daniel estávamos

 Também esta limpo. Respiro profundamente e ando mais um pouco até o corredor onde o quarto de Petra esta. Paro. Tento me acalmar antes de olhar. Tomara que Daniel esteja bem!

 Uma parte de mim, sabe que ele esta bem, mas a outra parte sabe que ele não é de ferro. Ele se machuca e sangra, por mais invencível e imortal que Daniel demonstre ser, eu sei que vou o perder algum dia!

 Tomo coragem e me inclino um pouco e olho em direção ao final do corredor, o que vejo é muito chocante, mas, entendo que foi necessário

— Você fez uma bela bagunça aqui! — digo e começo a andar em direção a Daniel que está em frente a porta do quarto. A porta está entre aberta e ele parece estar tão tranquilo, nem parece que matou mais de vinte homens e que esta completamente sujo de sangue

— Espero que a influência de Petra me ajude porque, eu não sou ninguém fora do meu país! Lá sou juiz, aqui sou o cara que é juiz na "America"

— Vai dar tudo certo! Fica tranquilo! — digo enquanto bato duas vezes em seu braço — E ela? Esta bem? — pergunto para ele que confirma com um aceno — Ainda bem! — me permito respirar tranquilamente

— Petra sempre testando nosso coração! — ele reclama — Os médicos me disseram que ela só vai ser liberada daqui a uma semana ou três! Por sorte o tiro não acertou a cabeça dela, acertou a clavícula!

— Mãos ao alto! — um oficial grita ao início do corredor e logo vários outros se aproximam. Daniel leva às duas mãos até a cabeça. Eu fico aqui, com cara de confuso e sem saber se levanto as mãos também

— Ele não tem nada a ver com isso! — Daniel diz enquanto é algemado. Ando em direção ao quarto de Petra. Não é possível que ela não possa fazer nada! Ela tem uma base aqui, trabalha aqui há anos!

 Entro no quarto, por sorte ela esta despertando. Tem três médicos e uma enfermeira tentando falar com ela

— Com licença! — abro um sorriso nervoso. Petra olha para mim — O Daniel esta sendo preso, o que posso fazer? — pergunto a ela que além de ser uma bela agente antiterrorismo também é advogada

— Quê? — ela diz com uma voz tão fraca — Liga para Lily e mande River ir com ela! — ela diz baixinho

— O senhor tem que nos acompanhar! — um dos oficiais entram. Olha para a cama e abaixa a cabeça

— Manda soltarem o meu cunhado, ele é um dos meus agentes! — ela fala baixinho para ele que se retira de imediato

— Petra, você é puro poder — cruzo os braços e a encaro sorrir — É, agora vou embora. Que bom que você esta viva!

— Que bom que você esta vivo também Michael, fiquei preocupada quando você quase morreu — ela faz uma voz engraçada — Dê uma abraço em Isa por mim!

— Pode deixar! — digo animado enquanto vou em direção a porta. Daniel já esta me esperando com uma carinha de quem não está entendendo nada. Ao seu lado Rick, o chefe da segurança de Petra

— O que vocês fizeram com o cara que entrou? — ele pergunta confuso — Quer saber, não importa! Temos que voltar para casa antes que Patrice tenha um colapso! — ele diz enquanto bate duas vezes no ombro de Rick e começa a andar. O acompanho. Muitas emoções para um dia só.

Palacete Pritchett
23:52

 Deitado na cama de pijaminha rosa com bolinhas brancas, encaro o teto. Tomei um longo banho e agora estou apenas esperando o sono chegar. Nem tive tempo de conversar com as meninas, subi direto pra cá quando chegamos. Desde que eu sobrevivi ao envenenamento, me sinto diferente!

 Até a insônia levo de uma forma mais tranquila. Se até às uma da manhã eu não dormir, aí procuro algo para fazer. Antes eu ficava andando de um lado a outro do quarto muito chateado e ansioso!

 Além dessa sutil mudança, também tem minha maneira de reagir a tudo. Antes tudo era muito serio e muito grave, agora, eu tento ficar tranquilo. Se o Michael antes da quase morte houvesse visto aquele monte de corpos no chão, teria dado um treco!

 Escuto um barulho estranho, como se algo houvesse caído dentro do closet. Será que tem fantasmas aqui? Me sento na cama e encaro a porta

 Saio da cama bem devagar. Caminho para a porta. Abro a porta. Eu poderia deixar pra lá, pode ter sido apenas algo mal posicionado que agora caiu, mas, eu sou curioso!

 Entro no closet, levo minha mão até o interruptor, mas, alguém bate na porta do meu quarto me assustando um pouco. Deixo o closet pra lá e vou até à porta

 Abro a porta, sinto meu coração pulsar ao ver Isa com um roupão envolta de seu corpo. Ela desata o nó da fita que marca sua cintura por cima do roupão. Ela abre... Nossa que delicia!

— Eu te quero, agora! — diz firmemente me tirando o folego. Se aproxima. Sinto seu corpo colar ao meu. Isa desce sua mão até as minhas calças. Ela aperta meu pênis por cima da calça. Sua mão rápida não demora muito a estar dentro das minhas calças

— Ah! — exclamo quase em um gemido enquanto tombo a minha cabeça para trás. Ela me empurra até longe da porta, se estica até a porta e a fecha. Se ajoelha em minha frente, desce minha calça e me abocanha

 Desço minha mão direita até sua cabeça. Puxo levemente seu cabelo enquanto ela me chupa com voracidade

 Ela chupa com mais força me deixando mais duro ainda. Sua mão esquerda desce para os meus testículos e me massageia enquanto me chupa, como eu sinto falta disso tudo!

— Deliciosa! — balbucio enquanto volto a olhar diretamente para ela. É uma maravilha a ver me chupar assim com tanta vontade. Isa sempre foi tão apaixonada e cheia de desejo

— Fala meu nome vai — ela diz manhosa enquanto passa apenas a língua sem tirar os olhos de mim

— Isamel! — digo seguido de um gemido. Isa com seu ego extremamente inflado abre um sorrisão e volta a me chupar com mais vontade ainda — Me beija! — digo quase sem folego, Isa sem pensar duas veze se coloca de pé e me puxa para um beijo ardente

— Você vai me comer a noite inteira? — pergunta provocante e volta a me beijar com tanta urgência

— Eu vou te comer a noite inteira, sem parar — falo enquanto separo nossos lábios, mordo seu lábio inferior levemente — Você não vai andar amanhã, te prometo! — abro um sorrisinho para ela que suspira.

Alarve | Michael JacksonOnde histórias criam vida. Descubra agora