Quando olhei a montanha uma vez,
escrevi aos ventos e aos pássaros que,
nem tão longe em pensamentos, nem tão longe em carne me sentiria em casa
Alimentei-me com a resposta de que,
como uma brisa de vento presa em uma gaiola, era eu
Livre, mas ainda assim prisioneira de mim mesma
Hoje o pássaro voou mais uma vez, olhei para além da montanha novamente no tão longe quanto eu gostaria de ir
E a minha vontade do novo e diferente agora ainda mais inquieta me dera a resposta, dessa vez correta;
Sentirei-me finalmente livre quando tão longe daqui estiver
Este não é o meu lugar
Sei disso mais do que nunca agora!