Amo-te como estar àquela mercê
Quando bate no rosto
O vento gelado
Parecendo um desvanecimento,
Um desbotamento
Um rabiscado nada esperado:Como quando se sopra um dente-de-leão
E os desejos voam
Flutuam inocentes
No ar, dispersadosAdoro-te como adoro o destino
Do vento gelado
Que traz-me teus dentes-de-leão
E me conduz, sutilmente,
Aos teus braços...