Sarah 8

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AVISO⚠️
Vocês que leram o capítulo anterior antes desse ser postado, recomendo ler novamente, fiz uma alteração e teve uma informação valiosa para ajudar com esse capítulo.

Depois de ontem, depois de quase transar com meu chefe fui chamada para ir em um almoço e jantar, dona Antonella e lay me chamaram para passar o resto do dia lá, como Bia foi para a casa dos pais, eu nem me preocupo, então eu apenas passo em casa e me troco.

Coloquei um shorts meio soltinho  para nao ficar piriguete e uma blusa folgadinha também, para ficar meio chique.

As cenas da madrugada ainda ficam rodando em minha cabeça, eu vou ficar louca desse jeito.
Não acredito que quase transamos, dentro de um banheiro.
Eu devo estar extremamente  louca, como eu pude, e eu nao estava babada realmente, eu estava fingindo para conseguir falar o que eu queria sem medo.

E eu senti seu membro,ele é grande, ele quase me fudeu ali mesmo naquele banheiro, e sinceramente eu teria ficado mais se minha consciência nao tivesse pesado.
Transar com o irmão da minha amiga, com o meu chefe, e pior transar com o filho da minha amiga, filho do meu patrão, ah caramba eu tenho que ficar longe dele, definitivamente eu não posso ficar sozinha com esse Deus do sexo.

Aí caramba eu me sinto uma puta.

Ta vamos lá não deve ser tão difícil de encará-lo depois de tudo.

Toco o interfone e logo  sou liberada.

Estaciono ao lado do carro de Vicienzo, sei que é seu carro pois já chegaram algumas multas em seu nome a algum tempo na empresa.

Eles moram na parte rica de São Paulo, é algo extraordinário, as casas desse bairro mais parecerem castelos do que tudo.

Saio do meu batmovel e observo a casa, sempre fico abismada como é perfeita, enorme e magnífica, a estrutura é muito italiana, eu amei desde a primeira vez que a vi.

Vou até a porta e bato, nao se demora muito e alguém vem abrir para mim.
A senhora Antonella abre e sorri para mim.

—minha filha achei que não viria, você demorou.
Dou risada e ela me puxa para um abraço.

—Desculpa, eu tive que passar em casa.

Ela me solta e sorri ainda mais.

—tudo bem, vamos entrar estamos te esperando.

Ela me puxa para dentro  e como sempre eu olho tudo igual criança.

Por dentro é ainda mais magnífica, tem pilares incríveis de mármore e as escadas são pretas e o corrimão de ferro tingido de preto faz a diferença na casa.

—aqui está cada vez mais lindo, Antonella.

Ela disse eu posso chamá-la como quiser, até de mãe se quiser, ela é a única que sabe da minha história e abomina minha mãe e minha irmã pelos horrores que me fizeram, tenho marcas que provam as suas agressões marcadas em meu corpo.

—eu mudei pouca coisa, mas ficou ainda mais aconchegante e trás recordações  da Itália.
Ela sorri e me abraça de canto.

—é maravilhoso.

Ela me leva até a sala onde todos estão sentados conversando,meus olhos param em cima de Vicienzo que já está me olhando.
Ele está tão lindo, está com uma calça jeans e uma camisa Polo  vinho, eu já falei o quão lindo ele fica de Polo? Cara ele fica mais gostoso ainda.

A voz dele ecoa  pelo meu ouvido, me recordando do seu pedido enquanto estávamos no banheiro.

Esquece é extremamente difícil olhar para ele sem querer sentar em sua pessoa.

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