Parabéns mamães!

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Três dias depois.

Day.

Ainda sonolenta eu acordava com a maior preguiça, meus olhos focaram diretamente numa Carol apenas de calcinha e sutiã da cor roxa, tenho que lembrará que essa cor combina com ela. Ela virou de lado enquanto fazia uma careta e depois voltou ficar de frente apertando suas bochechas, achei aquilo adorável, me acomodei melhor em minha cama - oh sim estávamos em minha casa. - coloquei meus braços atrás da minha cabeça, ela não percebeu minha presença ali, preferia assim já que estava bem interessante olhar ela daqui, confesso que essa gravidez está deixando ela gostosa.

Carol passou a mão na barriga, que agora estava um pouco mais visíveis, eu sorri.

Carol: — Sabe eu te amo... — Encarou sua barriga enquanto acariciava, ela tinha um sorriso meigo e lindo. — Mas você está me deixando com mais bochecha, mamãe às vezes não se sente linda... — Como ela ousa mentir para o nosso bebê.

— Você está louca mulher! — Vi a mulher dar um pulinho assustado e me olhar assassina.

Carol: — Desde que horas está acordada? — Sua feição voltou ficar mais relaxada agora.

— Alguns minutos, só quis ficar quietinha e te admirar enquanto se olhava no espelho.

Ela arqueou as sobrecelhas e segurou a risada.

Carol: — Me admirar, Dayane eu estou tão feia... — Voltou se encarar no espelho. É ela está mesmo louca. — Meus seios estão maiores...

— Deixe-me ver... — Me olhou indignada. — O que, temos que ver uma outra opinião, quer dizer só a minha opinião que importa, vire aqui. — Pedi, ela ficou de frente, na verdade eu não queria dar minha opinião não, eu só queria ver eles mesmo. — Estão deliciosos amor!

Carol: — Você disse isso essa madrugada! — Fechou a cara ficando de frente de novo, ela estava irritada como em todas as manhãs.

— Porque eles realmente estavam deliciosos... — Levantei, eu usava apenas uma cueca boxer cinza e uma camisa que roubei de Carol, fiquei atrás dela enquanto alisava sua barriga. — Você está magnífica essa manhã, pare de se achar feia porque isso você não é, normalmente quando algo está crescendo dentro de você seu corpo vai mudando, e está tudo bem, você é linda! — Beijei sua bochecha. — Que vontade de te morder bolinho de cenoura! — Falei mordendo sua bochecha e tirando um sorriso dela.

Carol: — Hoje temos ultrassom... — Ficou de frente passando seus braços pelo meus ombros, automaticamente meus olhos desceram para seus seios, era difícil não olhar realmente, ouvi uma risadinha. Droga, pega no flagra, olhei pra ela já pedindo desculpas. — Atenção aqui em cima.

— Ah mas a atenção ali embaixo estava muito boa também... — Minhas mãos deslizavam devagar até sua bunda, okay, naquela manhã eu estava um pouco safada, parecia uma cadela no cio.

Carol revirou os olhos dando um tapa no meu braço, ignorando o que eu tinha falado, porque tanta impaciência, tão pequena e nova para ter tanto estresse.

Carol: — Voltando, tem ultrassom e depois vou ter uma reunião com um advogado. — Olhei um pouco mais séria pra ela, seus lábios tinham um sorriso fraco. — Eu gostava quando o Heitor não se importava.

— Eu também, mas temos provas contra ele certo?

Carol: — Mais ou menos... — Disse desanimada. — Vou tentar o impossível para deixar ele longe.

— Bom, acho que o universo está jogando no nosso lado. — Ela me olhou confusa, eu sorri leve puxando ela para mais perto. — Tenho prints de conversas...

LOVE • Dayrol • G!POnde histórias criam vida. Descubra agora