A muito tempo, um acordo foi criado entre os dois clãs mais fortes da cidade de Sokcho...Os abençoados pela natureza e sua força, e aqueles que manchavam as mãos de vermelho.
Tudo começou e terminou em guerra, mas, era o dever dos mais desenvolvidos que encontrassem outra solução senão a do masacre de suas raças. Um acordo, uma tratado de paz e delimitação de território assinado por todos os clãs da região, autorizado e abençoado pelos deuses antigos...
Mas enfim o dia da guerra final chegará...
...
– Então, Senhor Kang. Por onde quer começar?– perguntou o homem, agora em sua forma humana, sentado na cadeira de madeira.
– Não é o que pensam...!
–Errado! É exatamente o que pensamos! – um novo lobo adentrou a sala, furioso, era Namjoon. – Transformaram um humano, e ainda mais, no nosso território!
– Ele ia morrer! A nossa missão não é proteger os humanos!? Queriam que eu deixasse ele se esvair em sangue e morrer lentamente, correndo o risco de atrair clãs próximos??
– Não interessa se estava morrendo, essa é a vida humana! É o ciclo deles, não podemos interferir! – o Kim mais novo continuava gritando, as vezes rosnando e encarando com raiva o vampiro.
– Existe um trato Lorde Kang, nesse trato é bem claro qu-
– Eu sei o que está escrito no acordo, sei muito bem... mas eu n poderia deixar mais uma morte acontecer perante meus olhos, ainda mais a morte dele! – soltou, falando baixinho quase tendo lagrimas nos olhos.
Os dois lobisomens fizeram silêncio, processando o que o lorde acabará de dizer. Então era esse o motivo?
– Não pode envolver seus assuntos pessoais nos acordos selados com promessas, Kang. O que fará em relação a isso? – falou o Kim mais velho, aparentemente calmo.
– Eu venho treinando ele para a convivência humana. – os dois lobos o encararam em surpresa.
– Isso é muito arriscado! – falou Namjoon sentando ao lado do pai na cadeira. – Se tem a intenção de incluí-lo na sociedade novamente, seria mais fácil fazer isso por meio de outro ser também sobrenatural que encubra o cheiro dos humanos e que seja de fácil convívio.
– Eu pensei que já havia saido do colegial. – falou Yeosang.
– Ele não falou que seria ele... – falou o mais velho, olhando em um misto de preocupação e reflexão para o filho.
...
Escrevendo...
Eles estava escrevendo um poema, sobre cerejeiras.
Ele chega a ser mais encantador do que elas, muito mais.
Fico imaginando como seriam seus cabelos nessa tonalidade...seria lindo de qualquer forma.
Olhava bobo para o baixinho de cabelos azuis a minha frente, seu cheiro de morango cade vez mais viciante e forte me inebriava, me sentia drogado por aquele aroma doce e agradável.
Tão drogado que parecia zonzo, chega a ser estúpido. Um alfa prime lúpus como eu nesse estado por causa de um feromônio ômega...
O alarme soou, todos levantaram das suas cadeiras impacientemente, mas eu não. Eu continuava prestando atenção nos mínimos movimentos do ser adorável que no momento admiro. Estava guardando as coisas que usou para escrever, quando por acidente deixa cair a caneta azul clara.
Eu protamente me inclino para pega-la, ele também, nos encaramos, estávamos muito perto um do outro e meus olhos viajavam entre os detalhes de seu rosto bem esculpido e seus lábios. Chego a salivar com pensamentos sobre o que poderia fazer com eles.
– Oi. – tomo coragem para sussurrar um cumprimento.
– Oi. – ele respondeu! Sussurrando como eu, suas orelhas estavam vermelhas e minha audição bem apurada ouviu seu coração acelerar.
Bolha, estávamos em uma.
– Meu nome é Song Mingi. – levantei junto a ele, lhe dando a caneta.
– Kim...Hongjoong. – respondeu, brincou com a caneta.
– Desculpa pela última vez. E-eu~
– T-tudo bem! Não precisase incomodar. – ele riu, ah, um sorriso que acaba de me ganhar o coração inteiro.
– Se você diz...– sorri envergonhando, olhando bobo para o baixinho. – Você tem companhia para comer? – ouso perguntar.
– Oh, não. E-eu não quero encomodar você e seu amigo... – indicou Yunho atrás de mim, até agora não havia reparado o mesmo.
– Ele não se encomoda, por favor eu insisto...
– C-certo...
...
Os três seguiram pelo corredor, Mingi conversava entretido com o baixinho, enquanto o então ômega "abandonado" olhava os dois com uma irritação visível e palpável, chegando a ser assustador.
Eles conversavam como se conhecessem a vida toda, riam e brincavam um com outro. Compartilhavam a comida distraídos, e Jeong assistia tudo guardando a raiva em seu coração.
O ômega de abacaxi estava puto, irritado demais, num nível notável de estresse. Tinha que haver algum jeito de separar os dois!
[Continua...]
Eu sou uma cara de pau por aparecer assim com um capítulo desse né? Kahsakja
OI MEUZAMORES! K Calmem n me matem ainda.
Explicações do meu sumiço: erro no sistema operacional da adm aki, bloqueio criativo bateu com força e junto com ele veio as aulas q voltaram e agr eu tenho q estudar o dobro 😭
MAIXXXXXX!!!! Já tenho uma ideia de organização na minha cabeça e vou por ela em ação essa semana. Hj por exemplo, estou escrevendo esse cap na madrugada de sábado para postar na quarta. E assim vou fazer para atualizar as fics...
Mais tarde terá uma atualização completa sobre as novidades que estão por vi, porfavor fiquem de olho no feed okay?!
Eh isso wolves!
Bjs e chupões no pescoço, bye bye <3
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𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐋𝐅 𝐁𝐎𝐘
Romance"Você está com medo?" - perguntou o garoto de cabelos castanhos "N-não. Porque?!" - falou tentando se afastar sentindo suas costas batendo contra a parede "Deveria estar..."