𝘀𝗮𝘆 𝘆𝗼𝘂 𝗹𝗼𝘃𝗲 𝗺𝗲 | 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴

te amo tanto que te odeio

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Não sei por quanto tempo eu e Minho ficamos beijando, mas já estou sentindo minha língua amortecer.

- Não vamos mais voltar pra festa? - resmungo em seu lábio

- Tá tão bom aqui - ele agarra meu corpo

- Hm - gemo e ele aperta minha cintura - Vai, vamos aproveitar - me levanto e sento em cima dele

- Estou aproveitando! - diz óbvio, ele também se levanta, se sentando, e nossos rostos ficam próximos novamente - Aproveitando com meu namorado extremamente gostoso sensual e delicioso - ele me dá uma selinho

- Você apenas repetiu sinônimos. Vai vamos - tento sair de seu colo e ele segura minha cintura - Min! - protesto - Vai, por favor - faço bico

- Quero ficar com você aqui - ele beija meu pescoço de uma maneira que me faz ter cosquinhas

- Assim não! - falo rindo e ele continua, me fazendo rir mais - Minho! - grito e tento escapar, começo a me mexer em seu colo

- Cacete, não mexe assim não - ele praticamente geme e eu sorrio malicioso

- Assim? Não é pra mexer assim? - tombo a cabeça pro lado e pergunto inocente, mexendo meu quadril com força

- Jisung... - ele arqueia as costas e joga a cabeça pra trás

Até me esqueci que queria voltar pra festa depois disso, tudo sumiu da minha mente quando comecei a rebolar em seu colo, com as mãos apoiadas em seu peitoral.

Minho apertou minha cintura com força, um ato que eu sei que ele ama fazer e que ele também sabe que eu amo.

Lentamente, ele enfia sua mão por debaixo da minha camisa, subindo até meu peito, alternando entre fazer carinho e apertar. Jogo meu quadril pra frente quando sinto ele apertar um de meus mamilos, fazendo-o gemer.

Em nenhum momento ele para de me beijar, e sinto como se isso fosse um sonho, de tão perfeitamente que nossos lábios se encaixam. Sinto meu estômago se revirar quando ele passa a língua pelo meu lábio, lentamente e provocantemente.

Ele desde as mãos novamente, até a borda da minha camisa e tira com tudo, pairando o olhar pelo corpo que ele já viu tantas vezes, mas sempre age como se fosse a primeira.

- Vou precisar de um copo d'água depois dessa secada - dou risada e ele solta uma risada nasal

- Você é como aquela obra de arte... que não importa quantas vezes veja, sempre vai ter que parar pra observar de novo. Porque são necessárias centenas de milhares de visitações pra poder entender a complexidade desse monumento - ele fala como se estivéssemos em um filme do auge dos anos 20, e eu me sinto anestesiado por suas palavras

- Eu... - fico sem reação

- Shhh - ele me beija - Obras de arte são contempladas em silêncio - junta nossos lábios novamente e eu dou risada. Está tentando calar minha boca Lee Minho? Pois sabe que você conseguiu.

Ele desce os beijos por toda a extensão do meu pescoço, tão lentamente que parece que posso morrer a qualquer segundo. Ele alterna sua mãos entre a minha bunda, minhas costas, meus braços e meus peitos, nunca parando em um só lugar, me fazendo enlouquecer por completo.

Quando a ponta de sua língua toca meu mamilo, jogo a cabeça pra trás. Ouço ele rir e tenho vontade de provocá-lo, mas ele se esforça tanto nos movimentos que nem consigo pensar em outra coisa.

- Min... - gemo fazendo carinho em seu cabelo. Ele segura minha cintura com as duas mãos e me puxa, fazendo meu quadril ir pra frente. Quando nossas ereções se roçam, nós gememos ao mesmo tempo.