capítulo 7

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Depois daquela fatídica noite, Utahime voltou á kyoto quando amanheceu
Se passaram dois meses desde que ela e o Satoru se beijaram naquele corredor vazio.
         Eles se ignoravam durante todo esse tempo. Até que um dia, o número de maldições sobre influência do sukuna aumentaram em grande escala em tokyo.

Então, todos os feiticeiros disponíveis foram enviados a tokyo.
E novamente seu quarto seria ao lado donde satoru.
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Utahime chegou em tokyo as 20h da noite e assim que chegou já foi enviada a uma missão que durou até as 2h da manhã. Na missão se encontravam dois dos alunos de gojou; Nobara e yuuji.

             Às 2h20, depois da missão

— HIME-SENSEI, chegamos. — Itadori é tão idiota quanto seu professor.

—Utahime Iori, ou sensei, Somente, itadori.

—Mas o gojo-sensei chama você de hime, então eu pensei que poderia também.

Aquele idiota

—Ele é um idiota, não o copie.

—Falando de mim pelas minhas costas, que feio. U ta  hi  me.

Chegou o idiota.

Meu coração acelerou ao de vê-lo depois de tanto tempo.

—Estou com dor de cabeça, me deixa em paz.

—Como quiser. — riu e adentrou na escola. Rumo às dormitórios.

                Paz e sossego.

—Boa noite, crianças, amanhã vamos caçar maldições no interior, acordem cedo. 

       kugisaki e yuiji foram quase sonâmbulos para seus respectivos quartos.

       
      Fui em direção ao meu.

Para minha surpresa,  gojou estava de braços cruzados, na porta do meu quarto.
   
         —Não tenho tempo pra você. — tentei entrar, mas antes que eu girasse a maçaneta, Satoru puxou minhas mãos e girou meu corpo de frente a ele.

    —Você tá chateada,  por...você sabe, aquela noite?.  — era só o que me faltava.

                  Fiquei em silêncio.

—A noite que você me seduziu no corredor enquanto tinha uma ruiva peituda no seu quarto que você fodia 5 minutos antes de me beijar?

—Sim.

         A cara nem treme.

  — Eu disse que devíamos esquecer, supera isso, foi só um beijo.

          Não foi só um beijo, foi bem mais que isso......

                Ao menos, pra mim.

—Eu não tinha a intenção de te beijar, ou magoar você.

—Eu não me importo com você ao ponto de ficar magoada...

   A pressão de suas mãos aumentam sobre as minhas
 
       —Puta que pariu, estou tentando me redimir com você, facilita um pouco.

   —Se redimir comigo? Não parecia isso quando você voltou a foder ela depois que eu voltei pro quarto.

— Do que você tá falando?, Porra, é isso o que você pensa de mim???.

        Olhei em seus olhos, ele estava sem a venda.

Ambos estávamos com raiva, nossas respirações pesadas estavam mescladas e estávamos bem próximos.

         Não respondi aos seus.     questionamentos

—Depois que você entrou, eu não consegui mais ficar no clima, e ela começou a jogar coisas em mim, era isso o barulho que você escutou. Depois de um tempo, ela foi embora
sua idiota.

Continuei sem responder enquanto observava ele enlouquecer com a ausência de minhas respostas.

               —Tanto faz pra mim.

Menti, mas na verdade me senti aliviada.

          —Ótimo, então trate de me odiar menos, amanhã vou com vocês ao interior.

   Que merda.

            —Eu te odeio. — eu disse.

            —Mas eu, adoro você.— cutucou meu nariz.
      
        Não respondi e agora me vi livre pra entrar no meu quarto.

—Vou dormir feliz sabendo que você sentiu ciúmes de mim.

—Prefiro amarrar uma corda no pescoço a admitir que senti ciúmes de você, o que é claro, que eu não senti.

Entrei no quarto sem esperar sua resposta,  e sem perceber, com um sorriso no rosto.

Tsk, Gojou satoruOnde histórias criam vida. Descubra agora