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D O M I N A N T E S — C E D R A R R Y

12. EPÍLOGO.

[...]

OITO anos se passaram desde que Harry se casou com Draco e Cedric.

Ele estava formado em Relações Públicas há um ano.

Durante uma de seus check-ups de rotina, Harry descobriu que estava grávido. Ele não sabia de qual dos dois maridos, já que fazia amor com ambos e com os dois ao mesmo tempo sempre que possível, mas a real surpresa veio quando o ômega fez a primeira ultrassom acompanhado por seus dois maridos, descobriu que estava grávido de ambos e com grandes possibilidades de cada um dos bebês pertencer a um dos alfas.

Quanto aos gêmeos nasceram, Harry teve certeza que cada um dos bebês era filho de um dos alfas. Albus se parecia muito com Cedric, mesmo recém-nascido, enquanto Scorpius se parecia com Draco, mas nada disso era importante, pois seus bebês seriam muito amados por ambos os pais.

Nos primeiros meses de vida dos gêmeos, Cedric parou de trabalhar na galeria completamente, já que Draco conseguiu voltar a ativa e atuar como cardiologista em sua clínica e mesmo com uma babá em tempo integral, Harry não conseguia lidar com dois bebês ao mesmo tempo, por mais que amasse seus filhotes com sua alma, era simplesmente demais.

Hoje era aniversário de dois anos e mesmo contra a vontade de Harry, Cedric organizou uma grande festa para comemorar a data. Surpreendo-o ainda mais, o ômega descobriu que Cepheus ajudou seu marido a planejar aquela festa nababesca para seus bebês. Cepheus, assim como ele, também estava casado com o Dr. Zabini, mas diferente de Harry, ele não tinha filhos.

A sala da casa da família Malfoy estava enfeitada com balões azuis, brancos e rosa, duas mesas de doces, uma para um bolo gigante e vários brinquedos espalhados pelo cômodo. Cedric fez questão de convidar algumas crianças da vizinhança. Mesmo relutante em aceitar a festa, Harry sorriu ao ver sua casa cheia de crianças, todas se divertindo ao som de músicas infantis. Ele estava segurando Albus, enquanto Draco segurava Scorpius, já que Cedric estava terminando de se arrumar para a festa que ele mesmo havia planejado.

— Você conhece alguma dessas crianças? — Harry perguntou.

— Cedric garantiu que todas moram na vizinhança. — Draco respondeu, balançando o filho em seus braços. — Eles parecem estar se divertindo. — A bagunça generalizada era um bom indício.

— Papa, papa! — Albus apontava para trás, eufórico.

— Não acredito. — Harry murmurou baixinho ao ver Cedric vestido em uma fantasia.

— Você está tão bonito vestido de...

— Palhaço. — Harry terminou a frase, caindo na gargalhada.

— Papa? — Scorpius tentava ter certeza se era mesmo seu pai que estava correndo em sua direção.

— Seu pai é realmente um palhaço, meu filho. — Draco sussurrou para o filho, sorrindo.

— Eu estou lindo, confessem. — Alternou a atenção entre os maridos, beijando um após o outro. — Vem aqui, meu amor. — Estendeu os braços para pegar Albus.

— Papa! — O garotinho cantarolou, tocando no rosto de Cedric.

— Papa! — Scorpius começou a choramingar, estendendo os braços em direção a Cedric.

— Vejam, meus bebês estão louquinhos pra ficar comigo. — Zombou, pegando Scorpius com o braço livre. — Morram de inveja. — Brincando com os gêmeos, Cedric caminhou para o centro da sala, se juntando às outras crianças.

— Impressão minha ou aquele é o Cedric vestido de palhaço? — Cepheus perguntou, apontando em direção ao citado.

— Você não está louco, é o meu marido e parece que as crianças estão amando. — Harry contou, olhando para o marido brincando com os gêmeos.

— Ele ficou bem de palhaço. — Cepheus comentou, bebendo um pouco de suco.

— Não seja maldoso, amor. — Blaise advertiu o marido.

— Eu maldoso? — Sorrindo, ele puxou o marido agora perto e lhe deu um selinho. — Vamos, quero aproveitar meus sobrinhos um pouquinho. — Segurando a mão do marido, o ômega correu para o centro da sala.

— Eu estou tão feliz. — Harry agarrou a cintura do marido, beijando seus lábios devagarinho. — Eu tenho dois maridos maravilhosos e os filhos mais lindos desse mundo. — Com os braços enlaçados ao redor do pescoço de Draco, Harry bicou seus lábios novamente.

— Dean tem razão. — Afirmou, para incredulidade de Harry, no momento que Cedric se aproximou dos dois, alternando beijos em ambos os maridos.

— O que meu cunhadinho disse? — Cedric perguntou, observando Cepheus brincando com seus filhos.

— Você fica bem vestido de palhaço. — Contou, às gargalhadas.

— Aquele idiota. — Rosnou, apertando os olhos.

— Vem cá, meu palhacinho lindo. — Harry o puxou pela gravata colorida, beijando-o.

— Também quero beijar esse palhacinho. — Draco se aproximou dos dois, beijando Cedric e logo depois Harry.

— Eu realmente tenho os melhores maridos do mundo. — Os alfas sorriram em apreciação. — Eu sou o ômega mais feliz de todos. — Ele queria gritar isso aos quatro ventos, para que todos soubessem. — Vou brincar um pouquinho com nossos bebês. — Disse e saiu correndo em direção aos filhos.

— Fale que eu sou um gênio por ter dado a ideia de trazê-lo para nossa relação. — Cedric pediu, agarrando a cintura do marido.

— Outra vez? — Cresceu os olhos em sua direção.

— Sim. — Exigiu, fazendo beicinho.

— Você é um gênio, satisfeito? — Perguntou, bicando seus lábios.

— Sim. — Sorrindo, ele segurou a mão do maior e começaram a caminhar juntos para se juntar ao marido e aos filhos.

— X —

Esse epílogo é só para encerrar com chave de ouro e muita fofura. Espero que tenham gostado tanto quanto eu!!!!!

Vejo vocês em outras histórias!

Com amor,
Sunny.
💛

Dominantes | CedrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora