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Esta é uma obra adaptada, a obra original pertence à chaelisamaniac

Elx permitiu que eu fizesse a adaptação da fic e os créditos todos são dela.

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Eu sabia que era errado.
 

No meu íntimo, eu gritava de vergonha, mas estava ocupada demais gemendo seu nome para poder me importar. Ela fazia com que eu não sentisse vergonha por meus atos, que amasse cada segundo que ela o fazia. Dinah me enlouquecia como ninguém, sabia como me ter, como me convencer a ir na sua, a não ligar o seu casamento, e eu me sentia suja.
 

—Não vire as costas para mim, Normani. –Ela sussurra, com sua voz sexy e arrastada, passando os dedos levemente em minhas costas nuas, causando-me arrepios involuntários. Dedilha minha tatuagem, sabendo o quanto aquilo me excita, e fecho meus olhos.
 

—Não posso lidar com isso. E errado. – Murmuro, meu rosto enfiado nos lençóis, e ouço ela suspirar, sabendo que estou começando uma das minhas outras conversas. Dinah vira meu corpo para si, fazendo-me fitar seus olhos castanhos claros e ansiosos.

 
—Não faça isso com você mesma. Eu amo você, se lembra? E você me ama. –Suas palavras sempre me deixavam moles, a ponto de chorar. Eu amo Dinah mais do que tudo nesse mundo. Amo seu jeito, seus olhos lindos, seu corpo maravilhoso, a forma como me faz sentir, tudo. Eu não poderia viver sem ela, mesmo sabendo que assim que nos trocarmos pela manhã, e ela vestir seu uniforme e voar de volta para Chicago, ela seria Comandante Hansen, minha chefe e casada com Jilly Anais Hansen. E eu seria somente mais uma aeromoça. Estou tão cansada de viver uma vida assim, me escondendo, escondendo todo o amor que tinha por ela.

 
—Eu não consigo mais me olhar no espelho direito, Dinah. Estou exausta disso. Tanto.
 

Haviam dias que nossas noites terminavam assim. E Dinah sempre ficava chateada comigo por sempre colocar Jilly em nossos assuntos, dizendo que eu desperdiçava nosso tempo juntas com bobagens. Sabendo o quão ferida eu estava, ela desliza as mãos pelo meu quadril, puxando-me contra si e fazendo com que eu sentisse todo o seu calor, e claro, a sua dureza. Era incrível como Dinah podia ficar dura em poucos segundos.

 
—Você me enlouquece, Normani. –Ela passa o nariz na curva do meu pescoço, causando arrepios. —Eu sinto um tesão absurdo por você. Sei que tudo isso lhe incomoda, mas vou dar um jeito. Nós vamos estar juntas logo, amor. Eu prometo.
 

E pronto, ela me ganhava. Com sussurros quentes e promessas que enchiam meu coração. Aquela mulher sabia como me ganhar, como me ter, enlouquecia como nunca, e eu era submissa a ela. — Eu te amo tanto. –Murmuro, enfiando meus dedos no meio dos cabelos loiros e macios, e ela se põe em cima de mim, suas mãos firmes em meus quadris, e sua ereção roçando meu centro deliciosamente.
 

—Eu te amo, querida. Muito. –Ela ronrona, de uma forma que eu amo, e me sinto umedecer lá embaixo com todo seu roçar e suas palavras. —Deixa-me foder você novamente. Porra, você já está molhada!
 

Ela rosna quando seus dedos passam em minha boceta lisa que pingava, abrindo minhas pernas com brutalidade e se enfiando em mim mais rápido do que eu poderia pedir. Deus, era maravilhoso tê-la dentro de mim. Sabendo que eu amava quando ela ia forte e duro, Dinah coloca as mãos em meus seios, apertando meus mamilos rígidos e movendo seu quadril como se sua vida dependesse disso. O seu pau acertava o meu centro como nunca, me alargando todas as vezes que fodíamos, fazendo-me gemer alto e enlouquecida.
 
 

—Isso! Caralho, me fode desse jeito! –Eu implorava arranhando seu quadril com minhas unhas longas, subindo até suas costas e ouvindo-a rosnar em minha orelha.
 

Comandante Hansen | Intersexual(ADAPTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora