Cap. 11: 𝑬𝒑𝒊𝒍𝒐𝒈𝒐

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[isso é muito curto porque é apenas um epílogo, mas eu realmente não acho que poderia realmente terminar uma história em que algum lugar morre.]

Ela estava acima de seu corpo, com os olhos inchados

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Ela estava acima de seu corpo, com os olhos inchados.

Ella era muitas coisas e não era fraca. Mas de pé sobre o corpo de Draco, torcendo para que ele acordasse, ela era a mais fraca que já esteve.

Sua vida nunca foi justa, ela nunca conseguiu nada que queria.

Exceto Draco.

Ele a fez sentir um monte de coisas. Dor, raiva, desespero. Mas ele também deu a ela o amor que ela queria, e começou a florescer em seu coração em Hogwarts.

Agora, Ella estava segurando seu filho em seus braços, seus soluços enchendo a sala enquanto ela tentava não chorar.

Ela se lembrou de suas palavras - e ela sabia que ele fez isso para si mesmo porque ele a machucou. O que ele fez. As coisas que ele dizia passavam pela mente de Ella todos os dias, mas ela sabia que ele não queria dizer isso depois de vê-lo assim.

Deitado em uma cama de hospital enquanto os médicos derramavam o último pedaço de Ditamno em sua ferida, um gemido saindo de seus lábios. Ele estava vivo, e devia tudo aos três meninos sentados nas cadeiras no fundo da sala. Theodore Nott, Blaise Zabini e Matteo Riddle.

Theodore estava chorando junto com Blaise, enquanto Matteo segurava a cabeça entre as mãos.

— Eu voltarei com uma poção de cura — o médico disse a Draco estritamente, porque seu coração ainda estava levemente perfurado pela adaga.

A mão de Draco apertou Ella, a cabeça de Scorpius na curva de seu pescoço. Todo esse tempo, quando Ella quebrou, Scorpius pensou que tinha perdido Draco para sempre. E isso o horrorizou.

'Eu quero Dray!' Foi a única coisa que Ella continuou ouvindo enquanto segurava seu filho - ele nunca passou por isso antes, nunca teve uma figura paterna.

Então, uma vez que a poção de cura desceu pela garganta de Draco, Ella deixou Scorpius ser o primeiro a abraçá-lo. Com o nariz e os olhos vermelhos e lacrimejantes, ele observou Draco se sentar antes de pular em seus braços, seus pequenos braços envolvendo Draco e sentando em seu colo.

Draco passou um braço ao redor de seu filho, mas manteve sua mão apertada ao redor de Ella. — Draco..

— Você não precisa dizer nada — ele murmurou, as lágrimas já brotando em seus olhos. — Eu entendo se você quiser seguir em frente. Mas eu realmente sinto muito, Ella. Eu não- — Ele respirou fundo, agarrando a camisa de Scorpius. — Eu não queria descontar minha raiva em você.

Ela podia sentir seus olhos ficando lacrimejantes também. — Eu não quero seguir em frente. Eu quero você, Draco. Eu sempre quis.

Ele pareceu absorver as palavras dela e antes que pudesse processá-las, ele estava soluçando com Scorpius o segurando. — Eu sinto muito.

— Draco, olhe para mim — seu tom suave, mas magoado, o fez olhar para ela, suas mãos pegando as dele e colocando-as em seu estômago, um leve solavanco já ali. Ele não conseguiu vê-lo crescer porque ele a afastou. — Eu quero criar esta família com você. Chega de me empurrar para longe, não mais de fugir. Pode ser apenas eu e você, e nossa família.

A palavra família para ele, significava apenas sua mãe para isso. Mas Ella voltou para sua vida e reorganizou a coisa toda.

— Eu amo você. — Talvez, reorganizar não fosse ruim.

𝐑𝐄𝐀𝐑𝐑𝐀𝐍𝐆𝐄𝐃 | 𝐃. 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora