Dois

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Lembrando que é uma Fanfic então ela não vai engravidar ou pegar doença ! Mas na vida real sempre camisinha pessoal.

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Assim que chegamos no templo, já conseguida ver quase todos os hashira e o primeiro a vim me abraçar, ou melhor primeira foi a Kanroji ela me deu abraço tão apertado mais tão apertado que o o Uzui fez uma careta.

— Que saudade. - ela murmura me abraçando mais uma vez - Vamos pegar bebida.

Kanroji me puxa sem nem me dá chance de olhar para alguém, a única pessoa que eu vi foi o Tomioka conversando com o Rengoku, ele me olha e pisca disfarçadamente. Assim que chego aonde estão as bebidas pegamos um copo e começamos a beber, era bem estranho ver eles sem o uniformes.

— Nem acredito que o Uzui vai realmente se apresentar. - ela fala dando um gole na bebida.

— Acho isso bonito, afinal ele está fazendo isso pelas três.

— E seu casamento em. - do um suspiro triste ao lembrar. - está chegando.

— Nem me fale nesse desastre. - Kanroji acaricia meu braço nu.

— Você poderia se tornar uma caçadora, aí não ia casar. - olho em direção ao Tomioka e o vejo me encarando.

— Kanroji. - Makio grita. - Vem aqui preciso da sua ajuda. - Kanroji sorri e sai me deixando ali.

Aproveitei e comecei a andar no jardim imenso que tinha ali, também tinha algumas salas vazias e estava escuro, estavam todos do outro lado do jardim, no jardim tem um pequeno rio, me inclinei um pouco me encostando na madeira que tinha ali. Fecho meus olhos quando sinto mãos na minha cintura e uma respiração pesada no meu pescoço, já sabia de quem se tratava, então deito minha cabeça no seu ombro e seguro seu cabelo enquanto ele me envolve mais em um abraço e beijando meu pescoço.

— Que bom que você resolveu ficar sozinha. - Gyuu fala me virando e mordendo meu lábio inferior.

— E que bom que você entendeu que tinha que vim atrás. - ele suspira e desliza a mão por dentro do meu vestido chegando na minha bunda.

— Você está muito linda. - ele fala se aproximando.

Sua boca macia logo prensa a minha e sua língua quente se envolve com a minha, seu beijo é calmo, mas seus toques são firmes, ele aperta minha bunda aproximando nossos corpos enquanto seguro seu cabelo. Suas duas mãos vão pra minha coxa e ele me puxa para o seu colo, envolvo minhas pernas na sua cintura e o atrito da nossas intimidades me arrancam gemidos no beijo. Gyuu anda comigo, até sentir minhas costas se chocando com um gelado que acredito que seja a porta. Paro o beijo e desço do seu colo e entro em um quarto em seguida ele fecha a porta de correr.

Gyuu me pressiona na parede enquanto aperta e levanta uma coxa e sua língua dando voltas gostosas na minha. Aperto sua cintura e vou com a mão no seu membro que está duro pela calça. Seguro seu pescoço e mordo seu lábio inferior dando um puxão o encarando e mordo meus lábios sentindo seus dedos na minha intimidade, pressionando em cima do clítoris.

Ele sorri e se senta em uma cadeira que tinha ao lado, me abaixo entre suas pernas e abro sua calça, ele ergue um pouco o quadril apenas para descer a calça junto a cueca. Seguro  seu pau fazendo movimentos de vai e vem lentos e provocativos e ele geme baixo e rouco me deixando mais molhada.

— Senta pra mim vem. - ele fala rouco e eu faço o que ele pediu.

Me levanto e coloco minha calcinha para o lado, sento em seu colo e me ergo um pouco apenas para encaixar seu membro na minha entrada e assim que fiz, comecei a sentar com velocidade arrancando gemido de nós dois. Sento e rebolo e ele aperta e estapeia minha bunda e joga a cabeça para trás sorrindo. Ficamos assim até ambos chegarem no ápice juntos.

— Você deveria vir morar comigo. - ele fala enquanto me limpo e ajeito minha calcinha - Você não vai se casar.

— Você sabe que eu não tenho escolha. - falo sem o encarar. - Se eu não fizer eles matam minha mãe.

— Eles não vão matar sua mãe, vão matar o seu pai. - do risada quando ele termina de falar. - O que não seria de tão ruim.

— Na verdade isso seria ótimo. - falo indo até ele e dando um selinho e encostando nossas testas - Eu vou morar com você.

Ele me abraça me tirando do chão, gargalho da animação dele e ele me dá vários selares. Assim que terminamos de nós arrumar, voltamos para a festa e recebemos muitos olhares maliciosos, bastante da Makio e Uzui que sabem que a gente se pega, comecei a beber sem me preocupar com o amanhã, eu estava feliz, não ia me casar e ia ficar com o Gyuu, certo fico triste pela minha mãe, mas eu não ia ficar com um cara nojento o resto da minha vida. Então essa noite eu iria comemorar e muito. Foram copos atrás de copos, eu já estava tonta e alegre assim como a Makio e já era de madrugada.

Gyuu não podia me levar embora, minha vila só tem fofoqueiro então quando me cansei, me despedi do pessoal e comecei a caminhar para ir embora. Aqui não era perigoso e nunca foi pelo menos era o que eu achava, no caminho bêbada minha visão estava um pouco embasada e sentia minha boca seca meus pais iriam me matar quando eu chegasse em casa.

No caminho, as ruas iluminada com pouca luz e o vilarejo um completo silêncio, andando vejo um homem .. loiro e ele estava sujo de sangue ? Coço meus olhos porque devo estar vendo coisas, e então ele sorri para mim.

— Acho que hoje é meu dia de sorte. - ele fala alegre e o vejo passar a língua nos lábios.

— Quem é você ? - pergunto e vejo sua boca se curvar em um sorriso de lado.

Se ele respondeu algo eu não ouvi, céus ! Eu estava tão bêbada que minha visão começou a ficar escura, puta merda eu deveria ter deixado alguém me trazer, olho mais uma vez em direção ao homem loiro, mas já não estava mais lá, e eu bom .. eu fechei meus olhos e senti meu corpo pesar.

The Best | Douma, Doma Onde histórias criam vida. Descubra agora